Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Douglas Evangelista Braga
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Audecir Giombelli, Maria Beatriz de Abreu Glória
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/42017
Resumo: A indústria de proteína animal gera resíduos e subprodutos não comestíveis pelo homem, mas que podem ser destinados à alimentação animal. Farinha de origem animal são boas fontes de proteína, mas caso se degradem, geram aminas bioativas. O acúmulo destas aminas pode indicar qualidade inadequada do produto e ser um risco para a saúde animal. O objetivo do estudo foi investigar os teores de proteína e de aminas bioativas livres em quatro tipos de farinhas de origem animal. Os teores de proteínas foram maiores na farinha de penas (82,9 g/100 g), seguido das de vísceras de aves, víscera suína e carne bovina (59,2; 53,1 e 45,2, respectivamente). Maior teor total de aminas foi encontrado na farinha de vísceras de aves (201,10 mg/kg), seguido das de vísceras suínas, de carne bovina e de penas (60,32; 52,41 e 33,71, respectivamente).
id UFMG_4136b2e98869f136b6f8122e7052e275
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/42017
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2022-05-27T00:36:39Z2022-05-27T00:36:39Z2019-0515316231660101-9171288http://hdl.handle.net/1843/42017A indústria de proteína animal gera resíduos e subprodutos não comestíveis pelo homem, mas que podem ser destinados à alimentação animal. Farinha de origem animal são boas fontes de proteína, mas caso se degradem, geram aminas bioativas. O acúmulo destas aminas pode indicar qualidade inadequada do produto e ser um risco para a saúde animal. O objetivo do estudo foi investigar os teores de proteína e de aminas bioativas livres em quatro tipos de farinhas de origem animal. Os teores de proteínas foram maiores na farinha de penas (82,9 g/100 g), seguido das de vísceras de aves, víscera suína e carne bovina (59,2; 53,1 e 45,2, respectivamente). Maior teor total de aminas foi encontrado na farinha de vísceras de aves (201,10 mg/kg), seguido das de vísceras suínas, de carne bovina e de penas (60,32; 52,41 e 33,71, respectivamente).porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFAR - DEPARTAMENTO DE ALIMENTOSFAR - DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOSCongresso Brasileiro de Higienistas de AlimentosCiência e Tecnologia de AlimentosAminas bioativasFarinhaSubproduto animalAminas bioativasFarinha animalPerfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animalProfile and levels of free bioactive amines in animal mealsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://higienealimentar.com.br/hig2019/Douglas Evangelista BragaAudecir GiombelliMaria Beatriz de Abreu Glóriaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42017/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALPERFIL E TEORES DE AMINAS BIOATIVAS LIVRES EM FARINHAS DE ORIGEM.pdfPERFIL E TEORES DE AMINAS BIOATIVAS LIVRES EM FARINHAS DE ORIGEM.pdfapplication/pdf160018https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42017/2/PERFIL%20E%20TEORES%20DE%20AMINAS%20BIOATIVAS%20LIVRES%20EM%20FARINHAS%20DE%20ORIGEM.pdf318e199bb2c3b07ba3c0af014f7f2509MD521843/420172022-05-26 21:36:39.876oai:repositorio.ufmg.br:1843/42017TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-27T00:36:39Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Profile and levels of free bioactive amines in animal meals
title Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
spellingShingle Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
Douglas Evangelista Braga
Subproduto animal
Aminas bioativas
Farinha animal
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Aminas bioativas
Farinha
title_short Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
title_full Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
title_fullStr Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
title_full_unstemmed Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
title_sort Perfil e teores de aminas bioativas livres em farinhas de origem animal
author Douglas Evangelista Braga
author_facet Douglas Evangelista Braga
Audecir Giombelli
Maria Beatriz de Abreu Glória
author_role author
author2 Audecir Giombelli
Maria Beatriz de Abreu Glória
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Douglas Evangelista Braga
Audecir Giombelli
Maria Beatriz de Abreu Glória
dc.subject.por.fl_str_mv Subproduto animal
Aminas bioativas
Farinha animal
topic Subproduto animal
Aminas bioativas
Farinha animal
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Aminas bioativas
Farinha
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ciência e Tecnologia de Alimentos
Aminas bioativas
Farinha
description A indústria de proteína animal gera resíduos e subprodutos não comestíveis pelo homem, mas que podem ser destinados à alimentação animal. Farinha de origem animal são boas fontes de proteína, mas caso se degradem, geram aminas bioativas. O acúmulo destas aminas pode indicar qualidade inadequada do produto e ser um risco para a saúde animal. O objetivo do estudo foi investigar os teores de proteína e de aminas bioativas livres em quatro tipos de farinhas de origem animal. Os teores de proteínas foram maiores na farinha de penas (82,9 g/100 g), seguido das de vísceras de aves, víscera suína e carne bovina (59,2; 53,1 e 45,2, respectivamente). Maior teor total de aminas foi encontrado na farinha de vísceras de aves (201,10 mg/kg), seguido das de vísceras suínas, de carne bovina e de penas (60,32; 52,41 e 33,71, respectivamente).
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-05-27T00:36:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-05-27T00:36:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/42017
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0101-9171
dc.identifier.sici.pt_BR.fl_str_mv 288
identifier_str_mv 0101-9171
288
url http://hdl.handle.net/1843/42017
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAR - DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS
FAR - DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42017/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42017/2/PERFIL%20E%20TEORES%20DE%20AMINAS%20BIOATIVAS%20LIVRES%20EM%20FARINHAS%20DE%20ORIGEM.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
318e199bb2c3b07ba3c0af014f7f2509
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589444149706752