Natural-RBV e Gestão de RH: os caminhos para a vantagem competitiva sustentável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lívia Almada Neves
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B7FLHC
Resumo: A limitação dos recursos naturais é uma realidade urgente. As empresas enquanto agentes políticos, econômicos e sociais têm um papel importante na sustentabilidade global. Por meio da sustentabilidade organizacional, é possível pensar ações e estratégias que consigam proporcionar um equilíbrio na relação exploratória entre empresa e ambiente natural/social/econômico/político, e, assim, atingir uma vantagem competitiva sustentável (VCS). Como forma de auxiliar as empresas nessa concretização, Hart (1995) apresenta a teoria da NRBV que prevê a utilização de recursos raros, valiosos, inimitáveis e organizáveis pensando-se em termos das estratégias de prevenção da poluição, gestão de produtos e desenvolvimento sustentável. Com base nisso, este estudo apresenta as estratégias sustentáveis como forma de se obter VCS e consequente sustentabilidade organizacional. Além disso, este estudo também sugere que a gestão de RH (GRH) pode ser um moderador que potencializa essa relação entre as estratégias e a VCS, porque se acredita que um ambiente com uma cultura e comportamento sustentáveis podem ter mais probabilidade de conseguir implementar as estratégias sustentáveis e, consequentemente, atingir a sustentabilidade organizacional e a VCS. Portanto, este estudo teve como objetivo verificar qual(ais) estratégia(s) sustentável(eis) da NRBV pode(m) impactar no ganho de vantagem competitiva sustentável das empresas presentes no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), considerando a gestão de RH como potencial moderadora dessa relação. Para tanto, foi realizada uma análise em painel dos dados de dezoito empresas (AES Tietê, Braskem, BRF, Cemig, Copel, CPFL, Duratex, Eletropaulo, EDP, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Light, Natura, Telefônica, TIM, Tractebel/Engie e WEG) entre os anos de 2013 a 2017. Os dados correspondem à pontuação obtida pelas empresas nos questionários preenchidos para a submissão à carteira do índice e foram obtidos diretamente com a GVces que é a administradora do índice. Após realizada a analise de três modelos, verifica-se que as empresas estudadas estão conseguindo atingir VCS com as ações que estão realizando em termos da estratégia de Desenvolvimento sustentável, porém precisam aprimorar suas ações nas estratégias de Prevenção da poluição e Gestão de produtos, pois não estão conseguindo atingir a VCS. Em relação à gestão de RH, a moderação não foi confirmada, mas confirmouse uma predição na relação GRH e VCS. Assim, as empresas estudadas não apresentaram sustentabilidade organizacional e, consequentemente, também não contribuem para o desenvolvimento sustentável e sustentabilidade global. De toda forma, os resultados dos três modelos trouxeram reflexões bastante relevantes sobre as ações das empresas no período estudado e como essas ações conversam com as estratégias sustentáveis para o ganho de VCS, apontando uma grande incipiência nessas ações realizadas em todos os modelos e contribuindo gerencialmente e academicamente para as áreas de gestão de RH, estratégia e finanças. O resultado encontrado pode ser um reflexo do subdesenvolvimento do Brasil, mas também pode ter relação com questões políticas e econômicas já que se tratam de grandes empresas, com ações na bolsa de valores. Para explorar ainda mais os resultados encontrados, seria necessário realizar outros estudos, com abordagens qualitativa e quantitativa. Outro ganho deste estudo foi a análise longitudinal que permite verificar o comportamento das empresas ao longo do tempo. Este tipo de análise não é muito utilizada nas áreas de Gestão de RH e Estratégia, apontando mais uma possibilidade metodológica para as áreas. Estudos futuros também podem explorar o modelo proposto nesta tese em micro, pequenas e médias empresas. Como limitação, tem-se a não identificação das empresas, o que limitou a análise mais detalhada dos dados. Também são limitações o período de cinco anos e o fato de só ter sido possível realizar um estudo quantitativo. Portanto, este estudo aponta que ainda há muito a se discutir e pesquisar em termos de sustentabilidade no Brasil.
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Com base nisso, este estudo apresenta as estratégias sustentáveis como forma de se obter VCS e consequente sustentabilidade organizacional. Além disso, este estudo também sugere que a gestão de RH (GRH) pode ser um moderador que potencializa essa relação entre as estratégias e a VCS, porque se acredita que um ambiente com uma cultura e comportamento sustentáveis podem ter mais probabilidade de conseguir implementar as estratégias sustentáveis e, consequentemente, atingir a sustentabilidade organizacional e a VCS. Portanto, este estudo teve como objetivo verificar qual(ais) estratégia(s) sustentável(eis) da NRBV pode(m) impactar no ganho de vantagem competitiva sustentável das empresas presentes no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), considerando a gestão de RH como potencial moderadora dessa relação. Para tanto, foi realizada uma análise em painel dos dados de dezoito empresas (AES Tietê, Braskem, BRF, Cemig, Copel, CPFL, Duratex, Eletropaulo, EDP, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Light, Natura, Telefônica, TIM, Tractebel/Engie e WEG) entre os anos de 2013 a 2017. Os dados correspondem à pontuação obtida pelas empresas nos questionários preenchidos para a submissão à carteira do índice e foram obtidos diretamente com a GVces que é a administradora do índice. Após realizada a analise de três modelos, verifica-se que as empresas estudadas estão conseguindo atingir VCS com as ações que estão realizando em termos da estratégia de Desenvolvimento sustentável, porém precisam aprimorar suas ações nas estratégias de Prevenção da poluição e Gestão de produtos, pois não estão conseguindo atingir a VCS. Em relação à gestão de RH, a moderação não foi confirmada, mas confirmouse uma predição na relação GRH e VCS. Assim, as empresas estudadas não apresentaram sustentabilidade organizacional e, consequentemente, também não contribuem para o desenvolvimento sustentável e sustentabilidade global. De toda forma, os resultados dos três modelos trouxeram reflexões bastante relevantes sobre as ações das empresas no período estudado e como essas ações conversam com as estratégias sustentáveis para o ganho de VCS, apontando uma grande incipiência nessas ações realizadas em todos os modelos e contribuindo gerencialmente e academicamente para as áreas de gestão de RH, estratégia e finanças. O resultado encontrado pode ser um reflexo do subdesenvolvimento do Brasil, mas também pode ter relação com questões políticas e econômicas já que se tratam de grandes empresas, com ações na bolsa de valores. Para explorar ainda mais os resultados encontrados, seria necessário realizar outros estudos, com abordagens qualitativa e quantitativa. Outro ganho deste estudo foi a análise longitudinal que permite verificar o comportamento das empresas ao longo do tempo. Este tipo de análise não é muito utilizada nas áreas de Gestão de RH e Estratégia, apontando mais uma possibilidade metodológica para as áreas. Estudos futuros também podem explorar o modelo proposto nesta tese em micro, pequenas e médias empresas. Como limitação, tem-se a não identificação das empresas, o que limitou a análise mais detalhada dos dados. Também são limitações o período de cinco anos e o fato de só ter sido possível realizar um estudo quantitativo. Portanto, este estudo aponta que ainda há muito a se discutir e pesquisar em termos de sustentabilidade no Brasil.The limitation of natural resources is an urgent situation. Companies as political, economic and social agents play an important role in global sustainability. Through organizational sustainability, it is possible to consider actions and strategies that can provide a balance in the exploratory relationship between the company and the natural / social / economic / political environment and to achieve a sustainable competitive advantage (SCA). Hart (1995) presents the NRBV theory that provides for the use of rare, valuable, inimitable and organizable resources in terms of pollution prevention, product management and sustainable development strategies. Based on this, this study presents the sustainable strategies as a way to obtain SCA and consequent organizational sustainability. In addition, this study also suggests that Human Resource Management (HRM) may be a moderator that potentiates this relationship between sustainable strategies and VCS because we believe that an environment with a sustainable culture and behavior may be more likely to be able to implement sustainable strategies and, consequently, achieve organizational sustainability and SCA. Therefore, the aim of this study is to verify which NRBV's sustainable strategies can impact on the gain of sustainable competitive advantage on the companies present in the Corporate Sustainability Index (ISE), considering HR management as a potential moderator of this relationship. To do so, it was made a panel analysis of the data of eighteen companies (AES Tietê, Braskem, BRF, Cemig, Copel, CPFL, Duratex, Eletropaulo, EDP, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Light, Natura, Telefônica, TIM, Tractebel / Engie and WEG) between the years 2013 and 2017. The data correspond to the scores obtained by the companies in the questionnaires that were submitted for submission to the index portfolio and it were obtained directly from GVces which is the index administrator. After analyzing three models, it was verified that the studied companies are achieving SCA with the actions they are carrying out in terms of Sustainable Development strategy, but they need to improve their actions in the strategies of Pollution Prevention and Product Management, because they are not achieving VCS. Regarding HR management, moderation was not confirmed, but a prediction was confirmed in the HRM and SCA ratio. Thus, the companies studied did not present organizational sustainability and consequently also did not contribute to sustainable development and sustainability in global context. In any case, the results of the three models brought very relevant reflections about the actions of the companies during the studied period and how these actions talk with the sustainable strategies for the gain of SCA, pointing out a great incipience in these actions carried out in all models, contributing managerially and academically for the areas of HR management, strategy and finance. The result may reflect Brazil's underdevelopment, but it may also be related to political and economic issues since they are large corporations, with shares in the stock exchange. To further explore the results found it would be necessary to carry out other studies, with qualitative and quantitative approaches. Another gain of this study was the longitudinal analysis that allows to verify the behavior of the companies over time. This type of analysis is not widely used in the areas of HR and Strategy Management, pointing out another methodological possibility for the areas. Future studies may also explore the model proposed in this thesis in micro, small and medium enterprises. The non-identification of the companies can be considered as a limitation, because limited the more detailed analysis of the data. It is also a limitation the period of five years and the fact that it was only possible to carry out a quantitative study. Therefore, this study points out that there is still much to be discussed and researched in terms of sustainability in Brazil.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGComportamento organizacionalRecursos humanosDesenvolvimento organizacionalDesenvolvimento sustentávelNatural RBVGestão de RHISEVantagem Competitiva SustentávelSustentabilidadeNatural-RBV e Gestão de RH: os caminhos para a vantagem competitiva sustentávelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___l_via_almada_neves.pdfapplication/pdf1269540https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B7FLHC/1/tese___l_via_almada_neves.pdfee80980500b93b8f2a47250afcf7f593MD51TEXTtese___l_via_almada_neves.pdf.txttese___l_via_almada_neves.pdf.txtExtracted texttext/plain299514https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B7FLHC/2/tese___l_via_almada_neves.pdf.txt77f0feac3704d3bc2b6bd1676726c2f9MD521843/BUOS-B7FLHC2019-11-14 22:14:37.474oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B7FLHCRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:14:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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