Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Edgar Nunesmoraes
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Juliana Alves Carmo, Carla Jorge Machado, Flávia Lanna de Moraes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/63276
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a adequação do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 , instrumento de triagem rápida de vulnerabilidade em idosos brasileiros, para utilização pela atenção básica. MÉTODOS: O estudo incluiu amostra de conveniência de 397 pacientes com idade maior ou igual a 60 anos atendidos em um Centro de Referência para o Idoso e de 52 idosos da mesma idade atendidos na comunidade. Os resultados do questionário, constituído por 20 perguntas, foram comparados com aqueles da Avaliação Geriátrica Ampla, considerada referência para identificação do idoso frágil. Foi avaliada a correlação de Spearman do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 com a Avaliação Geriátrica Ampla; a validade foi verificada pela área sob a curva ROC; a confiabilidade foi estimada pelo percentual de concordância entre avaliadores e coeficiente kappa, ambos com ponderação quadrática. Obteve-se ponto de corte com base no critério de maior acurácia. O alfa de Cronbach, medida de consistência interna, foi calculado. RESULTADOS: O coeficiente de correlação de Spearman foi elevado e positivo em ambos os grupos (0,792 para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso e 0,305 para idosos da comunidade [p < 0,001]). A área sob a curva ROC para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso foi substancial (0,903). O ponto de corte obtido foi seis e idosos com pontuação no Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 acima desse valor tinham forte possibilidade de serem frágeis. Para idosos da comunidade, a concordância ponderada quadrática entre avaliadores foi 99,5% e o coeficiente kappa ponderado quadrático global, 0,94. O alfa de Cronbach foi elevado para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso (0,861) e da comunidade (0,740). CONCLUSÕES: O questionário do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20, na amostra analisada, mostrou ser positivamente correlacionado com a Avaliação Geriátrica Ampla, além de os resultados indicarem alto grau de validade e confiabilidade. Assim, o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 se mostra viável como instrumento de rastreio na atenção básica que identifica o idoso com fragilidade (idoso em risco de fragilização e idoso frágil)
id UFMG_4302d9713c59ebc26a39c6169a431f9f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/63276
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2024-01-23T22:02:03Z2024-01-23T22:02:03Z20215081110http://hdl.handle.net/1843/63276OBJETIVO: Avaliar a adequação do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 , instrumento de triagem rápida de vulnerabilidade em idosos brasileiros, para utilização pela atenção básica. MÉTODOS: O estudo incluiu amostra de conveniência de 397 pacientes com idade maior ou igual a 60 anos atendidos em um Centro de Referência para o Idoso e de 52 idosos da mesma idade atendidos na comunidade. Os resultados do questionário, constituído por 20 perguntas, foram comparados com aqueles da Avaliação Geriátrica Ampla, considerada referência para identificação do idoso frágil. Foi avaliada a correlação de Spearman do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 com a Avaliação Geriátrica Ampla; a validade foi verificada pela área sob a curva ROC; a confiabilidade foi estimada pelo percentual de concordância entre avaliadores e coeficiente kappa, ambos com ponderação quadrática. Obteve-se ponto de corte com base no critério de maior acurácia. O alfa de Cronbach, medida de consistência interna, foi calculado. RESULTADOS: O coeficiente de correlação de Spearman foi elevado e positivo em ambos os grupos (0,792 para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso e 0,305 para idosos da comunidade [p < 0,001]). A área sob a curva ROC para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso foi substancial (0,903). O ponto de corte obtido foi seis e idosos com pontuação no Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 acima desse valor tinham forte possibilidade de serem frágeis. Para idosos da comunidade, a concordância ponderada quadrática entre avaliadores foi 99,5% e o coeficiente kappa ponderado quadrático global, 0,94. O alfa de Cronbach foi elevado para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso (0,861) e da comunidade (0,740). CONCLUSÕES: O questionário do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20, na amostra analisada, mostrou ser positivamente correlacionado com a Avaliação Geriátrica Ampla, além de os resultados indicarem alto grau de validade e confiabilidade. Assim, o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 se mostra viável como instrumento de rastreio na atenção básica que identifica o idoso com fragilidade (idoso em risco de fragilização e idoso frágil)porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICARevista de Saúde PúblicaIdoso FragilizadoAvaliação GeriátricaTriagemAtenção Primária à SaúdeVulnerabilidade em SaúdeIdoso FragilizadoAvaliação GeriátricaTriagemAtenção Primária à SaúdeVulnerabilidade em SaúdeÍndice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielosp.org/pdf/rsp/2016.v50/81/ptEdgar NunesmoraesJuliana Alves CarmoCarla Jorge MachadoFlávia Lanna de Moraesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63276/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALÍndice de Vulnerabilidade Clínico pdfa.pdfÍndice de Vulnerabilidade Clínico pdfa.pdfapplication/pdf243739https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63276/2/%c3%8dndice%20de%20Vulnerabilidade%20Cl%c3%adnico%20pdfa.pdf74d871a71cc836df1c9f5cd850809f49MD521843/632762024-01-24 13:10:35.706oai:repositorio.ufmg.br:1843/63276TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-24T16:10:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
title Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
spellingShingle Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
Edgar Nunesmoraes
Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
title_short Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
title_full Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
title_fullStr Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
title_full_unstemmed Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
title_sort Índice de vulnerabilidade clínico-funcional-20: proposta de classificação e hierarquização entre os idosos identificados como frágeis
author Edgar Nunesmoraes
author_facet Edgar Nunesmoraes
Juliana Alves Carmo
Carla Jorge Machado
Flávia Lanna de Moraes
author_role author
author2 Juliana Alves Carmo
Carla Jorge Machado
Flávia Lanna de Moraes
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Edgar Nunesmoraes
Juliana Alves Carmo
Carla Jorge Machado
Flávia Lanna de Moraes
dc.subject.por.fl_str_mv Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
topic Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Idoso Fragilizado
Avaliação Geriátrica
Triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade em Saúde
description OBJETIVO: Avaliar a adequação do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 , instrumento de triagem rápida de vulnerabilidade em idosos brasileiros, para utilização pela atenção básica. MÉTODOS: O estudo incluiu amostra de conveniência de 397 pacientes com idade maior ou igual a 60 anos atendidos em um Centro de Referência para o Idoso e de 52 idosos da mesma idade atendidos na comunidade. Os resultados do questionário, constituído por 20 perguntas, foram comparados com aqueles da Avaliação Geriátrica Ampla, considerada referência para identificação do idoso frágil. Foi avaliada a correlação de Spearman do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 com a Avaliação Geriátrica Ampla; a validade foi verificada pela área sob a curva ROC; a confiabilidade foi estimada pelo percentual de concordância entre avaliadores e coeficiente kappa, ambos com ponderação quadrática. Obteve-se ponto de corte com base no critério de maior acurácia. O alfa de Cronbach, medida de consistência interna, foi calculado. RESULTADOS: O coeficiente de correlação de Spearman foi elevado e positivo em ambos os grupos (0,792 para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso e 0,305 para idosos da comunidade [p < 0,001]). A área sob a curva ROC para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso foi substancial (0,903). O ponto de corte obtido foi seis e idosos com pontuação no Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 acima desse valor tinham forte possibilidade de serem frágeis. Para idosos da comunidade, a concordância ponderada quadrática entre avaliadores foi 99,5% e o coeficiente kappa ponderado quadrático global, 0,94. O alfa de Cronbach foi elevado para idosos atendidos no Centro de Referência para o Idoso (0,861) e da comunidade (0,740). CONCLUSÕES: O questionário do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20, na amostra analisada, mostrou ser positivamente correlacionado com a Avaliação Geriátrica Ampla, além de os resultados indicarem alto grau de validade e confiabilidade. Assim, o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 se mostra viável como instrumento de rastreio na atenção básica que identifica o idoso com fragilidade (idoso em risco de fragilização e idoso frágil)
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-01-23T22:02:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-01-23T22:02:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/63276
url http://hdl.handle.net/1843/63276
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Revista de Saúde Pública
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63276/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/63276/2/%c3%8dndice%20de%20Vulnerabilidade%20Cl%c3%adnico%20pdfa.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
74d871a71cc836df1c9f5cd850809f49
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589165788430336