O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/45419 |
Resumo: | O aspecto inovador trazido por Green na explicação do psiquismo não neurótico está no papel do fracasso do trabalho do negativo como o causador da destrutividade contra os processos de pensamento e de representação. Será por meio da falência da alucinação negativa da figura materna, no contexto do narcisismo primário, que a capacidade de reconhecimento e de reflexividade será afetada incapacitando os processos de pensamento e subjetivação. O conceito de mãe morta (Green, 1988) inaugura um modelo etiológico paradigmático para o caso-limite a partir da união da teoria do narcisismo e da teoria da pulsão de morte, que para Green, deveria ser referida como pulsão de destruição. O autor então introduz o conceito de narcisismo de morte e demonstra como a pulsão de destruição pode ser reinterpretada de forma que, ao invés de uma força de agressividade, deveria ser percebida como uma força de função desobjetalizante, como uma atividade exacerbada de desvinculação. A pulsão de destruição seria a determinante, no caso-limite, de uma espécie de experiência afetiva singular, denominada angústia branca. Indica uma estrutura cujo funcionamento é genuinamente limítrofe, o que lhe afasta de qualquer categorização diante dos fenômenos que determinam tanto a neurose quanto a psicose. No que concerne às representações, o caso-limite indica um psiquismo que é marcado pela precariedade do processo de pensamento. A pulsão de destruição aqui impede os vínculos que são necessários à simbolização e consequentemente à analisabilidade, tornando-se fundamental uma compreensão acerca da noção de terceiridade. Consiste na atividade de conjunção ou disjunção dos processos primários e secundários, o que permite a estabilidade egóica necessária aos processos de simbolização. Os chamados processos terciários envolvem a relação entre o sujeito, o objeto e o outro do objeto, como uma relação atualizante produtora de síntese. |
id |
UFMG_573f6aed718da1b9d23f13f5b7508622 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/45419 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Fábio Roberto Rodrigues Belohttp://lattes.cnpq.br/6662229640588396Cassandra Pereira FrançaClaudia Garcia AmorimMaria Teresa de Melo Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/4415366866779570Lucas Fernando de Carvalho Grossi2022-09-23T14:52:29Z2022-09-23T14:52:29Z2021-02-10http://hdl.handle.net/1843/45419O aspecto inovador trazido por Green na explicação do psiquismo não neurótico está no papel do fracasso do trabalho do negativo como o causador da destrutividade contra os processos de pensamento e de representação. Será por meio da falência da alucinação negativa da figura materna, no contexto do narcisismo primário, que a capacidade de reconhecimento e de reflexividade será afetada incapacitando os processos de pensamento e subjetivação. O conceito de mãe morta (Green, 1988) inaugura um modelo etiológico paradigmático para o caso-limite a partir da união da teoria do narcisismo e da teoria da pulsão de morte, que para Green, deveria ser referida como pulsão de destruição. O autor então introduz o conceito de narcisismo de morte e demonstra como a pulsão de destruição pode ser reinterpretada de forma que, ao invés de uma força de agressividade, deveria ser percebida como uma força de função desobjetalizante, como uma atividade exacerbada de desvinculação. A pulsão de destruição seria a determinante, no caso-limite, de uma espécie de experiência afetiva singular, denominada angústia branca. Indica uma estrutura cujo funcionamento é genuinamente limítrofe, o que lhe afasta de qualquer categorização diante dos fenômenos que determinam tanto a neurose quanto a psicose. No que concerne às representações, o caso-limite indica um psiquismo que é marcado pela precariedade do processo de pensamento. A pulsão de destruição aqui impede os vínculos que são necessários à simbolização e consequentemente à analisabilidade, tornando-se fundamental uma compreensão acerca da noção de terceiridade. Consiste na atividade de conjunção ou disjunção dos processos primários e secundários, o que permite a estabilidade egóica necessária aos processos de simbolização. Os chamados processos terciários envolvem a relação entre o sujeito, o objeto e o outro do objeto, como uma relação atualizante produtora de síntese.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessCaso-limiteNarcisismo de morteAngústia brancaAlucinação negativaO modelo metapsicológico de André Green para o caso-limiteAndré Green's metapsychological model for the borderline caseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL_O MODELO METAPSICOLÓGICO DE ANDRÉ GREEN PARA O CASO-LIMITE(Arquivo repositório).pdf_O MODELO METAPSICOLÓGICO DE ANDRÉ GREEN PARA O CASO-LIMITE(Arquivo repositório).pdfapplication/pdf600173https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45419/9/_O%20MODELO%20METAPSICOL%c3%93GICO%20DE%20ANDR%c3%89%20GREEN%20PARA%20O%20CASO-LIMITE%28Arquivo%20reposit%c3%b3rio%29.pdf64c28c3c2f3e1cc2bd633f37c60dff5cMD59LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45419/10/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD5101843/454192022-09-23 11:52:29.386oai:repositorio.ufmg.br:1843/45419TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-23T14:52:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
André Green's metapsychological model for the borderline case |
title |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
spellingShingle |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite Lucas Fernando de Carvalho Grossi Caso-limite Narcisismo de morte Angústia branca Alucinação negativa |
title_short |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
title_full |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
title_fullStr |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
title_full_unstemmed |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
title_sort |
O modelo metapsicológico de André Green para o caso-limite |
author |
Lucas Fernando de Carvalho Grossi |
author_facet |
Lucas Fernando de Carvalho Grossi |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fábio Roberto Rodrigues Belo |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6662229640588396 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cassandra Pereira França |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Claudia Garcia Amorim |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Maria Teresa de Melo Carvalho |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4415366866779570 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lucas Fernando de Carvalho Grossi |
contributor_str_mv |
Fábio Roberto Rodrigues Belo Cassandra Pereira França Claudia Garcia Amorim Maria Teresa de Melo Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Caso-limite Narcisismo de morte Angústia branca Alucinação negativa |
topic |
Caso-limite Narcisismo de morte Angústia branca Alucinação negativa |
description |
O aspecto inovador trazido por Green na explicação do psiquismo não neurótico está no papel do fracasso do trabalho do negativo como o causador da destrutividade contra os processos de pensamento e de representação. Será por meio da falência da alucinação negativa da figura materna, no contexto do narcisismo primário, que a capacidade de reconhecimento e de reflexividade será afetada incapacitando os processos de pensamento e subjetivação. O conceito de mãe morta (Green, 1988) inaugura um modelo etiológico paradigmático para o caso-limite a partir da união da teoria do narcisismo e da teoria da pulsão de morte, que para Green, deveria ser referida como pulsão de destruição. O autor então introduz o conceito de narcisismo de morte e demonstra como a pulsão de destruição pode ser reinterpretada de forma que, ao invés de uma força de agressividade, deveria ser percebida como uma força de função desobjetalizante, como uma atividade exacerbada de desvinculação. A pulsão de destruição seria a determinante, no caso-limite, de uma espécie de experiência afetiva singular, denominada angústia branca. Indica uma estrutura cujo funcionamento é genuinamente limítrofe, o que lhe afasta de qualquer categorização diante dos fenômenos que determinam tanto a neurose quanto a psicose. No que concerne às representações, o caso-limite indica um psiquismo que é marcado pela precariedade do processo de pensamento. A pulsão de destruição aqui impede os vínculos que são necessários à simbolização e consequentemente à analisabilidade, tornando-se fundamental uma compreensão acerca da noção de terceiridade. Consiste na atividade de conjunção ou disjunção dos processos primários e secundários, o que permite a estabilidade egóica necessária aos processos de simbolização. Os chamados processos terciários envolvem a relação entre o sujeito, o objeto e o outro do objeto, como uma relação atualizante produtora de síntese. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-02-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-09-23T14:52:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-09-23T14:52:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/45419 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/45419 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45419/9/_O%20MODELO%20METAPSICOL%c3%93GICO%20DE%20ANDR%c3%89%20GREEN%20PARA%20O%20CASO-LIMITE%28Arquivo%20reposit%c3%b3rio%29.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45419/10/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
64c28c3c2f3e1cc2bd633f37c60dff5c cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589286667223040 |