Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Daniel Massote Magalhaes
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8Z
Resumo: INTRODUÇÃO: O exercício físico tem sido relacionado a adaptações fisiológicas que melhoram as condições de desempenho físico e saúde. Entre os possíveis fatores que podem contribuir para essas adaptações está a modulação de biomarcadores, como citocinas, adipocinas, miocinas e componentes do sistema renina-angiotensina. No entanto, existem poucos dados comparando protocolos de exercício físico de diferentes intensidades nesta modulação em indivíduos saudáveis ativos. Portanto, investigamos o efeito agudo de dois protocolos de exercício aeróbio, em diferentes intensidades e equalizados em trabalho total, nos níveis plasmáticos e urinários desses biomarcadores. MÉTODOS: Treze adultos jovens, do sexo masculino, saudáveis e fisicamente ativosforam recrutados para quatro sessões de exercício supervisionado. Foram realizadas duas sessões de avaliação para medir a composição corporal, nível de atividade física, capacidades aeróbicas e anaeróbicas anteriormente aos protocolos de (I) Exercício Intermitente de Alta Intensidade (HIIE) e (II) Exercício Contínuo de Intensidade Moderada (MICE) em um cicloergômetro. O protocolo HIIE incluiu uma fase de ativação [5 minutos a 60-70% da freqüência cardíaca pico (HRp)], seguido de 10 séries de 30 segundos (sprints acima de 90% HRp com 1 minuto de pausa ativa) e 3 minutos de volta a calma. O protocolo MICE foi realizado a uma potência constante (correspondente a 60-70% de HRp) e finalizado quando o trabalho total (Wt) se igualasse ao Wt do protocolo HIIE. As amostras de sangue e urina foram coletadas antes e após os protocolos, depois armazenadas a -80 ° C para análise posterior por imunoensaio enzimático (ELISA) para componentes RAS, irisina e adipocinas e pela técnica de Cytometric Bead Array (CBA) para citocinas. Os níveis das moléculas no plasma e urina foram medidos antes (valores basais) e após ambos os protocolos de exercício. RESULTADOS: A) Não encontramos diferença nos níveis pós exercício comparado com os níveis basais das citocinas no plasma e na urina. Por outro lado, encontramos uma correlação significativa e positiva entre os níveis plasmáticos de TNF e o trabalho total no protocolo HIIE; B) Irisin e adipokines: Os protocolos de exercício não alteraram significativamente os níveis de urina e plasma de irisina, leptina, resistina e níveis plasmáticos de adiponectina. No entanto, os níveis de adiponectina na urina aumentaram significativamente após o protocolo HIIE. C) Componentes RAS: Encontramos um aumento significativo nos níveis urinários de ACE e Ang (1-7) e nos níveis plasmáticos de ACE2 após o protocolo HIIE. As concentrações na urina de ACE2 e Ang- (1-7) aumentaram significativamente após o protocolo MICE.. CONCLUSÃO: O protocolo HIIE melhorou o perfil metabólico ao aumentar os níveis de adiponectina. Este protocolo desencadeou resposta inflamatória em indivíduos que pedalaram em alta potência (o TNF apresentou correlação positiva com o trabalho total no HIIE). Além disso, o protocolo HIIE produziu aumento dos níveis urinários de ECA e de Ang-(1-7) e elevação dos níveis plasmáticos de ECA2. No entanto, o protocolo MICE foi superior ao HIIE no aumento dos níveis urinários de ECA2 e Ang (1-7), sugerindo um papel benéfico para as adaptações cardiovasculares e renais que dependem dessa via.
id UFMG_5c20a4b12fe36442caf6c1364890d0d5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B3WG8Z
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ana Cristina Simoes e SilvaAlbená Nunes da SilvaDaniel Massote Magalhaes2019-08-13T22:32:21Z2019-08-13T22:32:21Z2018-02-23http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8ZINTRODUÇÃO: O exercício físico tem sido relacionado a adaptações fisiológicas que melhoram as condições de desempenho físico e saúde. Entre os possíveis fatores que podem contribuir para essas adaptações está a modulação de biomarcadores, como citocinas, adipocinas, miocinas e componentes do sistema renina-angiotensina. No entanto, existem poucos dados comparando protocolos de exercício físico de diferentes intensidades nesta modulação em indivíduos saudáveis ativos. Portanto, investigamos o efeito agudo de dois protocolos de exercício aeróbio, em diferentes intensidades e equalizados em trabalho total, nos níveis plasmáticos e urinários desses biomarcadores. MÉTODOS: Treze adultos jovens, do sexo masculino, saudáveis e fisicamente ativosforam recrutados para quatro sessões de exercício supervisionado. Foram realizadas duas sessões de avaliação para medir a composição corporal, nível de atividade física, capacidades aeróbicas e anaeróbicas anteriormente aos protocolos de (I) Exercício Intermitente de Alta Intensidade (HIIE) e (II) Exercício Contínuo de Intensidade Moderada (MICE) em um cicloergômetro. O protocolo HIIE incluiu uma fase de ativação [5 minutos a 60-70% da freqüência cardíaca pico (HRp)], seguido de 10 séries de 30 segundos (sprints acima de 90% HRp com 1 minuto de pausa ativa) e 3 minutos de volta a calma. O protocolo MICE foi realizado a uma potência constante (correspondente a 60-70% de HRp) e finalizado quando o trabalho total (Wt) se igualasse ao Wt do protocolo HIIE. As amostras de sangue e urina foram coletadas antes e após os protocolos, depois armazenadas a -80 ° C para análise posterior por imunoensaio enzimático (ELISA) para componentes RAS, irisina e adipocinas e pela técnica de Cytometric Bead Array (CBA) para citocinas. Os níveis das moléculas no plasma e urina foram medidos antes (valores basais) e após ambos os protocolos de exercício. RESULTADOS: A) Não encontramos diferença nos níveis pós exercício comparado com os níveis basais das citocinas no plasma e na urina. Por outro lado, encontramos uma correlação significativa e positiva entre os níveis plasmáticos de TNF e o trabalho total no protocolo HIIE; B) Irisin e adipokines: Os protocolos de exercício não alteraram significativamente os níveis de urina e plasma de irisina, leptina, resistina e níveis plasmáticos de adiponectina. No entanto, os níveis de adiponectina na urina aumentaram significativamente após o protocolo HIIE. C) Componentes RAS: Encontramos um aumento significativo nos níveis urinários de ACE e Ang (1-7) e nos níveis plasmáticos de ACE2 após o protocolo HIIE. As concentrações na urina de ACE2 e Ang- (1-7) aumentaram significativamente após o protocolo MICE.. CONCLUSÃO: O protocolo HIIE melhorou o perfil metabólico ao aumentar os níveis de adiponectina. Este protocolo desencadeou resposta inflamatória em indivíduos que pedalaram em alta potência (o TNF apresentou correlação positiva com o trabalho total no HIIE). Além disso, o protocolo HIIE produziu aumento dos níveis urinários de ECA e de Ang-(1-7) e elevação dos níveis plasmáticos de ECA2. No entanto, o protocolo MICE foi superior ao HIIE no aumento dos níveis urinários de ECA2 e Ang (1-7), sugerindo um papel benéfico para as adaptações cardiovasculares e renais que dependem dessa via.INTRODUCTION: Physical exercise has been related to physiological adaptations, which improve the physical performance and heathy conditions. Among the possible factors that may contribute to these adaptations is the modulation of biomarkers such as cytokines, adipokines, myokines and renin-angiotensin system components. However, there are scarce data comparing protocols of physical exercise with different intensity in this modulation in active healthy individuals. Therefore, we investigated the acute effect of two iso-work protocols of aerobic exercise in urine and plasma levels of these biomarkers. SUBJECTS AND METHODS: Thirteen young healthy physically active men were recruited to four supervised training sessions. Two evaluation sessions were performed to measure body composition, physical activity, aerobic and anaerobic capacities before High Intensity Interval Exercise (HIIE) and Moderated Intensity Continuous Exercise (MICE) iso-work exercise sessions on a cycle ergometer. The HIIE protocol included a 5-minute warm-up at 60-70% of heart rate peak(HRp) intensity followed by 10 sets of 30 seconds above 90% with 1 minute of recovery and 3 minutes of cool down(both at the same warm-up power). MICE protocol was performed at a constant power corresponding to 60-70% of HRp and finalized at the same total work of HIIE. Blood and urine samples were collected before and after the protocols, then stored at -80°C for further analysis by enzyme-linked immunoassay (ELISA) for RAS components, irisin and adipokines and by the technique of Cytometric Bead Array (CBA) for cytokines. Plasma and urine levels of molecules were measured before (baseline values) and after both exercise protocols. RESULTS: A) We did not find any difference in the comparison of baseline levels (before both exercise protocols) of all cytokines in plasma and urine. On the other hand, we found a significant and positive correlation between plasma levels of TNF and total work in HIIE protocol; B) Irisin and adipokines: Exercise protocols did not change significantly the plasma and urine levels of irisin, leptin, resistin and plasma adiponectin levels. However, urine levels of adiponectin significantly increased after HIIE protocol. C) RAS components: We found following HIIE protocol a significant increase of ACE and Ang (1-7) urine levels and ACE2 plasma levels. Urine concentrations of ACE2 and of Ang-(1-7) significantly raised after MICE protocol. CONCLUSIONS: The HIIE protocol probably improved metabolic profile by increasing adiponectin levels. This protocol stimulated inflammatory response in individuals who pedaled at higher intensities (TNF had a positive correlation with total work in HIIE). In addition, HIIE protocol increased urinary levels of ACE and of Ang-(1-7) and plasma levels of ACE2. However, the MICE protocol was superior to HIIE in increasing urinary levels of ACE2 and Ang (1-7), supporting a beneficial role for cardiovascular and renal adaptations that depend on this pathway.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGComposição corporalAdipocinasExercícioSistema renina-angiotensinaBiomarcadoresCitocinasMedicina MolecularEfeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdfapplication/pdf878011https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WG8Z/1/dissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf9d96c8cc02d0f65ede50aeacea1ab309MD51TEXTdissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf.txtdissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf.txtExtracted texttext/plain138173https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WG8Z/2/dissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf.txt645839d48f4917fc8506d31196f9dabfMD521843/BUOS-B3WG8Z2020-01-29 17:54:17.461oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B3WG8ZRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-29T20:54:17Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
title Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
spellingShingle Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
Daniel Massote Magalhaes
Medicina Molecular
Composição corporal
Adipocinas
Exercício
Sistema renina-angiotensina
Biomarcadores
Citocinas
title_short Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
title_full Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
title_fullStr Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
title_full_unstemmed Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
title_sort Efeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativos
author Daniel Massote Magalhaes
author_facet Daniel Massote Magalhaes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ana Cristina Simoes e Silva
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Albená Nunes da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Daniel Massote Magalhaes
contributor_str_mv Ana Cristina Simoes e Silva
Albená Nunes da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Medicina Molecular
topic Medicina Molecular
Composição corporal
Adipocinas
Exercício
Sistema renina-angiotensina
Biomarcadores
Citocinas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Composição corporal
Adipocinas
Exercício
Sistema renina-angiotensina
Biomarcadores
Citocinas
description INTRODUÇÃO: O exercício físico tem sido relacionado a adaptações fisiológicas que melhoram as condições de desempenho físico e saúde. Entre os possíveis fatores que podem contribuir para essas adaptações está a modulação de biomarcadores, como citocinas, adipocinas, miocinas e componentes do sistema renina-angiotensina. No entanto, existem poucos dados comparando protocolos de exercício físico de diferentes intensidades nesta modulação em indivíduos saudáveis ativos. Portanto, investigamos o efeito agudo de dois protocolos de exercício aeróbio, em diferentes intensidades e equalizados em trabalho total, nos níveis plasmáticos e urinários desses biomarcadores. MÉTODOS: Treze adultos jovens, do sexo masculino, saudáveis e fisicamente ativosforam recrutados para quatro sessões de exercício supervisionado. Foram realizadas duas sessões de avaliação para medir a composição corporal, nível de atividade física, capacidades aeróbicas e anaeróbicas anteriormente aos protocolos de (I) Exercício Intermitente de Alta Intensidade (HIIE) e (II) Exercício Contínuo de Intensidade Moderada (MICE) em um cicloergômetro. O protocolo HIIE incluiu uma fase de ativação [5 minutos a 60-70% da freqüência cardíaca pico (HRp)], seguido de 10 séries de 30 segundos (sprints acima de 90% HRp com 1 minuto de pausa ativa) e 3 minutos de volta a calma. O protocolo MICE foi realizado a uma potência constante (correspondente a 60-70% de HRp) e finalizado quando o trabalho total (Wt) se igualasse ao Wt do protocolo HIIE. As amostras de sangue e urina foram coletadas antes e após os protocolos, depois armazenadas a -80 ° C para análise posterior por imunoensaio enzimático (ELISA) para componentes RAS, irisina e adipocinas e pela técnica de Cytometric Bead Array (CBA) para citocinas. Os níveis das moléculas no plasma e urina foram medidos antes (valores basais) e após ambos os protocolos de exercício. RESULTADOS: A) Não encontramos diferença nos níveis pós exercício comparado com os níveis basais das citocinas no plasma e na urina. Por outro lado, encontramos uma correlação significativa e positiva entre os níveis plasmáticos de TNF e o trabalho total no protocolo HIIE; B) Irisin e adipokines: Os protocolos de exercício não alteraram significativamente os níveis de urina e plasma de irisina, leptina, resistina e níveis plasmáticos de adiponectina. No entanto, os níveis de adiponectina na urina aumentaram significativamente após o protocolo HIIE. C) Componentes RAS: Encontramos um aumento significativo nos níveis urinários de ACE e Ang (1-7) e nos níveis plasmáticos de ACE2 após o protocolo HIIE. As concentrações na urina de ACE2 e Ang- (1-7) aumentaram significativamente após o protocolo MICE.. CONCLUSÃO: O protocolo HIIE melhorou o perfil metabólico ao aumentar os níveis de adiponectina. Este protocolo desencadeou resposta inflamatória em indivíduos que pedalaram em alta potência (o TNF apresentou correlação positiva com o trabalho total no HIIE). Além disso, o protocolo HIIE produziu aumento dos níveis urinários de ECA e de Ang-(1-7) e elevação dos níveis plasmáticos de ECA2. No entanto, o protocolo MICE foi superior ao HIIE no aumento dos níveis urinários de ECA2 e Ang (1-7), sugerindo um papel benéfico para as adaptações cardiovasculares e renais que dependem dessa via.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T22:32:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T22:32:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8Z
url http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8Z
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WG8Z/1/dissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WG8Z/2/dissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9d96c8cc02d0f65ede50aeacea1ab309
645839d48f4917fc8506d31196f9dabf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589399695327232