Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maira Marques Ribeiro
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8M7JE4
Resumo: A contaminação cio endoscópio gastrointestinal flexível em decorrência dos exames requer o reprocessarnento deles. Entretanto, a ocorrência de falhas durante o processo poderá implicar a transmissão cruzada de microrganismos entre pacientes. No Brasil. a escassez de pesquisas nesta temática limita a avaliação da efetividade do reprocessamento desse tipo de equipamento e o planejamento e a execução de ações corretivas e/ou preventivas. Neste estudo, objetivou-se avaliar a efetividade do reprocessamento do endoscópio gastrointesti nal flexível realizado nos serviços de encloscopia da cidade de Belo Horizonte.Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2010 e março de 2011. As práticas do reprocessamento cio endoscópio gastrointestinal foram avaliadas em 37 serviços, a partir da aplicação de questionário e da coleta de amostras dos canais de ar/água e de sucçãolbiópsia de gastroscópios e colonoscópios para análise microbiológica. A contaminação de pelo menos um endoscópio foi constatada em 9 1.6% dos 37 serviços monitorados. 84,6% (33/39) dos colonoscópios e 80,6% (50/62) dos gastroscópios apresentaram-se contaminados após o reprocessamento. Identificaram-se microrganismos da microbiota do trato gastrointestinal, sendo os principais: Escherichia coli, Klebsiella pneuinoniae, Pseudoinonas aeruginosa, Acinetobacter haumannii e Enterococcus faecalis. Outras possíveis fontes de contaminação podem ser pensadas, como água de torneira e água utilizada para a limpeza da lente do endoscópio. devido à detecção de Mvcobacterium fortuituin, Mycobacterium chelonae e Pseudoinonas aeruginosa e à falta de comprovação de análise microbiológica da água. Nos colonoscópios, 7 1.8% (28/39) dos canais de ar/água e 69,2% (27/39) dos canais de sucção/biópsia encontravam-se contaminados, e. em média, a carga microbiana foi de 1.400 e 7.800 UFC/ml, respectivamente. Nos gastroscópios, 70% (42/60) dos canais de ar/água e59,7% (37/62) dos canais de sucção/biópsia apresentaram crescimento de microrganismos, e, em média, a carga microbiana foi de 2.500 e 8.900 UFC/ml, respectivamente. Verificou-se o não seguimento ao conjunto das recomendações das etapas do reprocessamento em todos os serviços avaliados. As recomendações direcionadas aos canais de ar/água foram as menos seguidas. Suspeitou-se que as principais causas para a elevada taxa de contaminação foram:não preenchimento dos canais com a olução de limpeza e desinfetante: utilização inadequada do detergente enzirnático (temperatura ria solução e tempo de imersão): não fricção dos canais de ar/água ou frequência indefinida para fricção de ambos os canais: indefinição do volume de água para enxágue; uso de água potável após o reprocessamnento; não utilização de adaptadores para o preenchimento dos canais com solução de limpeza, desinfetante e água; exposição do endoscópio ao desinfetante por período inferior ao descrito no rótulo do produto: e ausência de treinarnentos periódicos. Conclui-se que é necessário adequar as práticas do leprocessamento do endoscópio gastrointestinal às recomendações dispostas no manual nacional, guidelines internacionais e orientações dos fabricantes em todos os serviços. Para que essas mudanças ocorram, é preciso que todas as categorias profissionais envolvidas no processo se convençam da potencialidade de transmissão de microrganismos aos pacientes que se submetem à endoscopia gastrointestinal. corno apontado neste estudo. Logo, será possível discutir a prática clínica do reprocessamento e reavaliar os protocolos. Torna-se necessário também promover a busca contínua de novas tecnologias que possam otimizar o reprocessamento do endoscópio gastrointestinal, assim como o aperfeiçoamento desses equipamentos pelos fabricantes, para reduzir riscos à saúde dos pacientes.
id UFMG_6f9e9b3ee82e7693d4bbb686e4570574
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-8M7JE4
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Adriana Cristina de OliveiraSilma Maria Cunha Pinheiro RibeiroEvandro WatanabeAnaclara Ferreira Veiga TippleMaira Marques Ribeiro2019-08-14T15:35:25Z2019-08-14T15:35:25Z2011-08-17http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8M7JE4A contaminação cio endoscópio gastrointestinal flexível em decorrência dos exames requer o reprocessarnento deles. Entretanto, a ocorrência de falhas durante o processo poderá implicar a transmissão cruzada de microrganismos entre pacientes. No Brasil. a escassez de pesquisas nesta temática limita a avaliação da efetividade do reprocessamento desse tipo de equipamento e o planejamento e a execução de ações corretivas e/ou preventivas. Neste estudo, objetivou-se avaliar a efetividade do reprocessamento do endoscópio gastrointesti nal flexível realizado nos serviços de encloscopia da cidade de Belo Horizonte.Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2010 e março de 2011. As práticas do reprocessamento cio endoscópio gastrointestinal foram avaliadas em 37 serviços, a partir da aplicação de questionário e da coleta de amostras dos canais de ar/água e de sucçãolbiópsia de gastroscópios e colonoscópios para análise microbiológica. A contaminação de pelo menos um endoscópio foi constatada em 9 1.6% dos 37 serviços monitorados. 84,6% (33/39) dos colonoscópios e 80,6% (50/62) dos gastroscópios apresentaram-se contaminados após o reprocessamento. Identificaram-se microrganismos da microbiota do trato gastrointestinal, sendo os principais: Escherichia coli, Klebsiella pneuinoniae, Pseudoinonas aeruginosa, Acinetobacter haumannii e Enterococcus faecalis. Outras possíveis fontes de contaminação podem ser pensadas, como água de torneira e água utilizada para a limpeza da lente do endoscópio. devido à detecção de Mvcobacterium fortuituin, Mycobacterium chelonae e Pseudoinonas aeruginosa e à falta de comprovação de análise microbiológica da água. Nos colonoscópios, 7 1.8% (28/39) dos canais de ar/água e 69,2% (27/39) dos canais de sucção/biópsia encontravam-se contaminados, e. em média, a carga microbiana foi de 1.400 e 7.800 UFC/ml, respectivamente. Nos gastroscópios, 70% (42/60) dos canais de ar/água e59,7% (37/62) dos canais de sucção/biópsia apresentaram crescimento de microrganismos, e, em média, a carga microbiana foi de 2.500 e 8.900 UFC/ml, respectivamente. Verificou-se o não seguimento ao conjunto das recomendações das etapas do reprocessamento em todos os serviços avaliados. As recomendações direcionadas aos canais de ar/água foram as menos seguidas. Suspeitou-se que as principais causas para a elevada taxa de contaminação foram:não preenchimento dos canais com a olução de limpeza e desinfetante: utilização inadequada do detergente enzirnático (temperatura ria solução e tempo de imersão): não fricção dos canais de ar/água ou frequência indefinida para fricção de ambos os canais: indefinição do volume de água para enxágue; uso de água potável após o reprocessamnento; não utilização de adaptadores para o preenchimento dos canais com solução de limpeza, desinfetante e água; exposição do endoscópio ao desinfetante por período inferior ao descrito no rótulo do produto: e ausência de treinarnentos periódicos. Conclui-se que é necessário adequar as práticas do leprocessamento do endoscópio gastrointestinal às recomendações dispostas no manual nacional, guidelines internacionais e orientações dos fabricantes em todos os serviços. Para que essas mudanças ocorram, é preciso que todas as categorias profissionais envolvidas no processo se convençam da potencialidade de transmissão de microrganismos aos pacientes que se submetem à endoscopia gastrointestinal. corno apontado neste estudo. Logo, será possível discutir a prática clínica do reprocessamento e reavaliar os protocolos. Torna-se necessário também promover a busca contínua de novas tecnologias que possam otimizar o reprocessamento do endoscópio gastrointestinal, assim como o aperfeiçoamento desses equipamentos pelos fabricantes, para reduzir riscos à saúde dos pacientes.Contamination of the flexible gastrointestinai endoscope during examinations requires them to be reprocessed afterwards. However, tbe occurrence of slip-ups during the process may result in the cross transmission of microorganisms between patients. In Brazil, the dearth of research on this topic is liinited to evaluating the effectiveness of reprocessing such equiplnent and the plaiining and execution of corrective and/or preventive actions. This study aimed to evaluate the effectiveness of reprocessing the flexible gastrointestinal endoscope as performed by encloscopy services in the City of Belo Horizonte, Minas Gerais. It presents a cross-sectional study carried out between August 2010 and MarCh 2011. The practices of reprocessing gastrointestinal endoscopes were evaluated in 37 services by appiying questionnaires and sampling air/water channels and suction/biopsy channels in gastroscopes and colonoscopes for microbiological analysis. Contamination of at least one endoscope was found in 91.6% of the 37 monitored services. 84.6% (33/39) of the colonoscopes. and 80.6% of (50/62) of gastroscopes were shown to be contarninated after reprocessing. Microorganisrns were identified from the microbiota of the gastrointestinal tract, with the main ones being: Escherichia coli, Klebsie/la pneumoniae, Pseudoinonas aeruginosa, Acinetobacter bainnannii, and Enterococcus faecalis. Other possible sources of contamination could he considereci, such as tap water and the water used to clean the endoscopes lens and remove detected Mycobacteriuni fortuituni. Mycobacteriuin chelonae, and Pseudomonas aeruginosa and the lack of evidence that the water undergoes microbiological analysis. In colonoscopes, 71.8% (28/39) of the air/water channels and 69.2% (27/39) of the suction/biopsy channeis were contaminated, and, on the average, the microbial ioad was 1400 and 7,800 CFU/ml, respectively. In gastroscopes, 70% (42/60) of the air/water channels and 59.7% (37/62) of the suction/biopsy channels showed the growth of microorganisms, and, on the average, the microbial ioad was 2,500 and 8,900 CFU/mi, respectively. It was confirrned that the recommendations for the reprocessing stages were not being followed by ali of the assessed services and the recommendations invoiving the air/water channeis were the Ieast followed. li was suspected that the main causes for the high rate of containination were not fiiling the channels with a cieaning solution and disinfectant; misuse of the enzyme detergent (soiution temperature and immersion time) non-friction of the air/water channei or indefinite friction frequency in both channeis: undefined volume of water used for rinsing purposes: use of potable water after reprocessing: the non-use of adapters to fui the channels with a cieaning solution, disinfectant, and water: exposure of the endoscope to the disinfectant for a period less than that described on the product iahei: and the Iack of periodic training. It was then concluded that gastrointestinal endoscope reprocessing practices need to be aiigned to the recommendations set forth in the national manual, international guidelines. and the manufacturers guidelines in ali services. For these changes to take place. ali of the professional categories involved in the process need to reach an agreernent as to the transmission of organi sms to patients undergoing gastrointesti nal endoscopy. as evidenced in this study. lt would then be possibie to discuss the clinical practice of reprocessing and reevaluate protocois. It is aiso necessary to foster the continuous search for new technoiogies that could optimize gastrointestinai endoscope reprocessing, as weii as equipment improvements by the manufacturers to further reduce heaith risks to the patients.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEstudos RetrospectivosHumanosInfecção Hospitalar/prevenção & controleContaminação/prevenção & controleEnfermagemEndoscópios Gastrointestinais/microbiologiaQuestionáriosEfetividadeDesinfecçãoAdministração de Materiais no HospitalReprocessarnentoContaminaçãoEfetividadeEndoscópioGastrointestinalAvaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexívelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALma_ra_marques_ribeiro.pdfapplication/pdf3218109https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8M7JE4/1/ma_ra_marques_ribeiro.pdfd2bc22f552a19ffedb2f0b764227bb82MD511843/GCPA-8M7JE42019-08-14 12:35:25.627oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-8M7JE4Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-08-14T15:35:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
title Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
spellingShingle Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
Maira Marques Ribeiro
Reprocessarnento
Contaminação
Efetividade
Endoscópio
Gastrointestinal
Estudos Retrospectivos
Humanos
Infecção Hospitalar/prevenção & controle
Contaminação/prevenção & controle
Enfermagem
Endoscópios Gastrointestinais/microbiologia
Questionários
Efetividade
Desinfecção
Administração de Materiais no Hospital
title_short Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
title_full Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
title_fullStr Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
title_full_unstemmed Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
title_sort Avaliação da efetividade do reprocessamento de endoscópio gastrointestinal flexível
author Maira Marques Ribeiro
author_facet Maira Marques Ribeiro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Adriana Cristina de Oliveira
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Silma Maria Cunha Pinheiro Ribeiro
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Evandro Watanabe
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Anaclara Ferreira Veiga Tipple
dc.contributor.author.fl_str_mv Maira Marques Ribeiro
contributor_str_mv Adriana Cristina de Oliveira
Silma Maria Cunha Pinheiro Ribeiro
Evandro Watanabe
Anaclara Ferreira Veiga Tipple
dc.subject.por.fl_str_mv Reprocessarnento
Contaminação
Efetividade
Endoscópio
Gastrointestinal
topic Reprocessarnento
Contaminação
Efetividade
Endoscópio
Gastrointestinal
Estudos Retrospectivos
Humanos
Infecção Hospitalar/prevenção & controle
Contaminação/prevenção & controle
Enfermagem
Endoscópios Gastrointestinais/microbiologia
Questionários
Efetividade
Desinfecção
Administração de Materiais no Hospital
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Estudos Retrospectivos
Humanos
Infecção Hospitalar/prevenção & controle
Contaminação/prevenção & controle
Enfermagem
Endoscópios Gastrointestinais/microbiologia
Questionários
Efetividade
Desinfecção
Administração de Materiais no Hospital
description A contaminação cio endoscópio gastrointestinal flexível em decorrência dos exames requer o reprocessarnento deles. Entretanto, a ocorrência de falhas durante o processo poderá implicar a transmissão cruzada de microrganismos entre pacientes. No Brasil. a escassez de pesquisas nesta temática limita a avaliação da efetividade do reprocessamento desse tipo de equipamento e o planejamento e a execução de ações corretivas e/ou preventivas. Neste estudo, objetivou-se avaliar a efetividade do reprocessamento do endoscópio gastrointesti nal flexível realizado nos serviços de encloscopia da cidade de Belo Horizonte.Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2010 e março de 2011. As práticas do reprocessamento cio endoscópio gastrointestinal foram avaliadas em 37 serviços, a partir da aplicação de questionário e da coleta de amostras dos canais de ar/água e de sucçãolbiópsia de gastroscópios e colonoscópios para análise microbiológica. A contaminação de pelo menos um endoscópio foi constatada em 9 1.6% dos 37 serviços monitorados. 84,6% (33/39) dos colonoscópios e 80,6% (50/62) dos gastroscópios apresentaram-se contaminados após o reprocessamento. Identificaram-se microrganismos da microbiota do trato gastrointestinal, sendo os principais: Escherichia coli, Klebsiella pneuinoniae, Pseudoinonas aeruginosa, Acinetobacter haumannii e Enterococcus faecalis. Outras possíveis fontes de contaminação podem ser pensadas, como água de torneira e água utilizada para a limpeza da lente do endoscópio. devido à detecção de Mvcobacterium fortuituin, Mycobacterium chelonae e Pseudoinonas aeruginosa e à falta de comprovação de análise microbiológica da água. Nos colonoscópios, 7 1.8% (28/39) dos canais de ar/água e 69,2% (27/39) dos canais de sucção/biópsia encontravam-se contaminados, e. em média, a carga microbiana foi de 1.400 e 7.800 UFC/ml, respectivamente. Nos gastroscópios, 70% (42/60) dos canais de ar/água e59,7% (37/62) dos canais de sucção/biópsia apresentaram crescimento de microrganismos, e, em média, a carga microbiana foi de 2.500 e 8.900 UFC/ml, respectivamente. Verificou-se o não seguimento ao conjunto das recomendações das etapas do reprocessamento em todos os serviços avaliados. As recomendações direcionadas aos canais de ar/água foram as menos seguidas. Suspeitou-se que as principais causas para a elevada taxa de contaminação foram:não preenchimento dos canais com a olução de limpeza e desinfetante: utilização inadequada do detergente enzirnático (temperatura ria solução e tempo de imersão): não fricção dos canais de ar/água ou frequência indefinida para fricção de ambos os canais: indefinição do volume de água para enxágue; uso de água potável após o reprocessamnento; não utilização de adaptadores para o preenchimento dos canais com solução de limpeza, desinfetante e água; exposição do endoscópio ao desinfetante por período inferior ao descrito no rótulo do produto: e ausência de treinarnentos periódicos. Conclui-se que é necessário adequar as práticas do leprocessamento do endoscópio gastrointestinal às recomendações dispostas no manual nacional, guidelines internacionais e orientações dos fabricantes em todos os serviços. Para que essas mudanças ocorram, é preciso que todas as categorias profissionais envolvidas no processo se convençam da potencialidade de transmissão de microrganismos aos pacientes que se submetem à endoscopia gastrointestinal. corno apontado neste estudo. Logo, será possível discutir a prática clínica do reprocessamento e reavaliar os protocolos. Torna-se necessário também promover a busca contínua de novas tecnologias que possam otimizar o reprocessamento do endoscópio gastrointestinal, assim como o aperfeiçoamento desses equipamentos pelos fabricantes, para reduzir riscos à saúde dos pacientes.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-08-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T15:35:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T15:35:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8M7JE4
url http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8M7JE4
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8M7JE4/1/ma_ra_marques_ribeiro.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv d2bc22f552a19ffedb2f0b764227bb82
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589183095177216