Cinemática ventilatória e padrão respiratório durante exercício com limiar de carga inspiratória em indivíduos com insuficiência cardíaca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Susan Martins Lage
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8TXLSP
Resumo: O treinamento muscular inspiratório realizado por meio do exercício com limiar de carga inspiratória é utilizado na reabilitação de indivíduos com insuficiência cardíaca (IC). Apesar de alguns estudos relatarem a realização desse exercício associado à respiração diafragmática (RD), é necessário identificar se essa associação traz vantagens do ponto de vista da ventilação. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a cinemática ventilatória e o padrão respiratório de indivíduos com IC, avaliar a resposta ventilatória durante a realização do exercício inspiratório associado e não associado à RD e compará-los aos indivíduos saudáveis. Foram incluídos indivíduos com IC (grupo IC - GIC, fração de ejeção ventricular FEVE 45%, classes funcionais I, II ou III da New York Heart Association, idade de 30 a 59 anos) e indivíduos sem doenças cardiovasculares (grupo controle - GC) pareados por idade. As variáveis de cinemática ventilatória e de padrão respiratório foram obtidas por meio da pletismografia optoeletrônica (BTS bioengineering, Milan, Italy) nas condições de repouso, exercício inspiratório (EI) e exercício inspiratório associado à respiração diafragmática (EI+RD). A carga do exercício foi estabelecida em 30% da pressão inspiratória máxima (PImáx.) mensurada para cada indivíduo. Para comparar as variáveis nas diferentes condições em cada grupo foi utilizada ANOVA fatorial mista com desenho split-plot para medidas repetidas e para as comparações entre grupos foi aplicado o teste T de student não pareado. Resultados com p<0,05 foram considerados significativos. Foram avaliados 13 indivíduos no GIC (FEVE 33,46±9,36%, idade 50,54±7,63 anos) e 13 no GC (idade 45,69±6,79 anos). O GIC apresentou menores valores de capacidade vital forçada (CVF 3,43±0,80 vs 4,21±0,66 L; p=0,012), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1 2,70±0,63 vs 3,36±0,52 L; p=0,008) e PImáx. (65,77±28,13 vs 109,62±16,13 cmH2O; p<0,0001). Durante o repouso foi observada menor contribuição de volume da caixa torácica (VCT%) e maior do compartimento abdominal (VAB%) no GIC em relação ao GC (p=0,028). O mesmo comportamento foi observado durante o EI (p=0,006). A associação da RD produziu modificação da cinemática ventilatória apenas no GC, caracterizada pelo aumento do VAB% (p=0,008) e redução do VCT% (p<0,0001). Ambos os grupos apresentaram aumento do volume corrente (VC) e do tempo inspiratório (Ti) nas condições de exercício em relação ao repouso (p<0,05), sendo que a relação tempo inspiratório/tempo total do ciclo respiratório (Ti/Ttot) foi maior para o GIC durante EI (p=0,042). Em conclusão, foi observado que os indivíduos com IC apresentam, em repouso, menor deslocamento da caixa torácica em relação aos indivíduos saudáveis. A realização do exercício inspiratório não altera a cinemática ventilatória nesses indivíduos, independente da associação com a RD. Este fato pode estar relacionado à fraqueza da musculatura inspiratória e/ou à restrição pulmonar, manifestações crônicas desencadeadas pela doença
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Foram incluídos indivíduos com IC (grupo IC - GIC, fração de ejeção ventricular FEVE 45%, classes funcionais I, II ou III da New York Heart Association, idade de 30 a 59 anos) e indivíduos sem doenças cardiovasculares (grupo controle - GC) pareados por idade. As variáveis de cinemática ventilatória e de padrão respiratório foram obtidas por meio da pletismografia optoeletrônica (BTS bioengineering, Milan, Italy) nas condições de repouso, exercício inspiratório (EI) e exercício inspiratório associado à respiração diafragmática (EI+RD). A carga do exercício foi estabelecida em 30% da pressão inspiratória máxima (PImáx.) mensurada para cada indivíduo. Para comparar as variáveis nas diferentes condições em cada grupo foi utilizada ANOVA fatorial mista com desenho split-plot para medidas repetidas e para as comparações entre grupos foi aplicado o teste T de student não pareado. Resultados com p<0,05 foram considerados significativos. Foram avaliados 13 indivíduos no GIC (FEVE 33,46±9,36%, idade 50,54±7,63 anos) e 13 no GC (idade 45,69±6,79 anos). O GIC apresentou menores valores de capacidade vital forçada (CVF 3,43±0,80 vs 4,21±0,66 L; p=0,012), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1 2,70±0,63 vs 3,36±0,52 L; p=0,008) e PImáx. (65,77±28,13 vs 109,62±16,13 cmH2O; p<0,0001). Durante o repouso foi observada menor contribuição de volume da caixa torácica (VCT%) e maior do compartimento abdominal (VAB%) no GIC em relação ao GC (p=0,028). O mesmo comportamento foi observado durante o EI (p=0,006). A associação da RD produziu modificação da cinemática ventilatória apenas no GC, caracterizada pelo aumento do VAB% (p=0,008) e redução do VCT% (p<0,0001). Ambos os grupos apresentaram aumento do volume corrente (VC) e do tempo inspiratório (Ti) nas condições de exercício em relação ao repouso (p<0,05), sendo que a relação tempo inspiratório/tempo total do ciclo respiratório (Ti/Ttot) foi maior para o GIC durante EI (p=0,042). Em conclusão, foi observado que os indivíduos com IC apresentam, em repouso, menor deslocamento da caixa torácica em relação aos indivíduos saudáveis. A realização do exercício inspiratório não altera a cinemática ventilatória nesses indivíduos, independente da associação com a RD. Este fato pode estar relacionado à fraqueza da musculatura inspiratória e/ou à restrição pulmonar, manifestações crônicas desencadeadas pela doençaIntroduction: Inspiratory muscle training through exercise with inspiratory threshold loading is used in rehabilitation of patients with heart failure (HF). Although studies have reported this exercise associated with diaphragmatic breathing (DB), it is necessary to identify whether this association is advantageous in regard to ventilation. Objectives: To characterize chest wall kinematics and breathing pattern of patients with HF, to evaluate ventilatory responses during inspiratory exercise with or without association of DB and to compare them with healthy subjects. Methods: There were included patients with systolic HF (HF group HFG, left ventricular ejection fraction - LVEF 45%, functional classes I, II or III by New York Heart Association, aged 30-59 years) and subjects without heart diseases (healthy controls HC) matched by age. Chest wall kinematics and breathing pattern variables were obtained by optoelectronic plethysmography (BTS bioengineering, Milan, Italy) in the conditions of quite breathing (QB), inspiratory exercise (IE) and inspiratory exercise associated with diaphragmatic breathing (IE+DB). Inspiratory load was set in 30% of maximal inspiratory pressure (MIP) measured for each participant. Mixed factorial ANOVA split-plot design for repeated measures was used to compare variables within each group and unpaired student T test compared variables between groups. Statistical differences with a p value <.05 were considered significant. Results: Thirteen patients in HFG (LVFE: 33.46±9.36%; age 50.54±7.63 years) and 13 in HC (age 45.69±6.79 years) were evaluated. HFG showed lower values of forced vital capacity (FVC 3.43±0.80 vs 4.21±0.66 L; p=0.012), forced expiratory volume in one second (FEV1 - 2.70±0.63 vs 3.36±0.52 L; p=0.008) and MIP 65.77±28.13 vs 109.62±16.13 cmH2O; p<0.0001). During QB was found lower rib cage contribution - VRC% and higher abdomen contribution -VAB% in HFG than in HC (p=0.028). Same results were found during IE (p=0.006). Association of DB produced chest wall changes only in HC, with increase of VAB% (p=0.008) and decrease of VRC% (p<0.0001). Both groups showed increases in tidal volume (VT) and inspiratory time (Ti) during exercise conditions in relation to QB (p<0.05), whereas duty cycle (Ti/Ttot) was higher in HFG during IE (p=0.042). Conclusion: Patients with HF present lower rib cage motion than healthy controls during quiet breathing. Inspiratory exercise does not change chest wall kinematics in these patients, independently of the association with DB. This can be related to lung restrictions and accessory inspiratory muscle weakness, which impaired the movement of rib cageUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGRespiração artificialSistema respiratorioExercícios físicos Aspectos fisiológicosMedicina de reabilitaçãoPulmões DoençasSistema cardiovascular DoençasExercício respiratórioDoenças cardiovascularesModalidades de fisioterapiaParede torácicaCinemática ventilatória e padrão respiratório durante exercício com limiar de carga inspiratória em indivíduos com insuficiência cardíacainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_susan_martins_lage.pdfapplication/pdf1103074https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8TXLSP/1/disserta__o_susan_martins_lage.pdf0c206ba47fae69e8e351264462cd58a4MD51TEXTdisserta__o_susan_martins_lage.pdf.txtdisserta__o_susan_martins_lage.pdf.txtExtracted texttext/plain161011https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8TXLSP/2/disserta__o_susan_martins_lage.pdf.txtd9bab996b30e8acd519b41f528742864MD521843/BUOS-8TXLSP2019-11-14 22:24:15.768oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8TXLSPRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:24:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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