A construção de relações entre ciência e imaginação em uma turma ao longo do primeiro ciclo do ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Elaine Soares Franca
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AVDH4G
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar como as relações entre ciência e imaginação são discursivamente construídas em uma turma de crianças ao longo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Para isto, escolhemos referenciais teórico-metodológicos que se apoiam em elementos da etnografia em educação. Esses elementos estão baseados na Etnografia Interacional, utilizando os referenciais da Análise do Discurso e da Microetnografia aplicados à área de Educação em Ciências. Realizamos observação participante, registros em vídeo e em cadernos de campo. Fizemos um levantamento da produção acadêmica para dar suporte aos diversos aspectos da pesquisa, relacionados à infância e à Educação em Ciências, para trazer discussões sobre possibilidades, perspectivas, desafios, propostas e tendências no ensino e na aprendizagem de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Buscando dar mais ênfase às especificidades da infância, voltamo-nos para concepções sobre a criança na perspectiva da Sociologia da Infância, especialmente para as relações entre infância e aprendizagem. Para articular essas discussões do campo dos estudos da infância com as pesquisas em Educação em Ciência, fizemos uma discussão sobre relações entre aprendizagem e Educação em Ciências e exploramos discussões na literatura sobre imaginação e brincadeira na infância. Procuramos relacionar esses aspectos da discussão nas pesquisas acadêmicas com nosso problema de pesquisa, situando-os no contexto dessa investigação. Nosso estudo está inserido em um projeto de pesquisa mais amplo, que acompanhou uma mesma turma de uma escola pública federal, vinculada a uma universidade pública, ao longo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Descrevemos o processo de seleção de eventos com os seus vários desdobramentos e também o processo de transcrição palavra a palavra e de análises dessas transcrições. Nossas análises foram orientadas pela presença, nas interações discursiva, de aspectos como ciência, atividade criadora, contextos escolares e não-escolares compartilhados por meio da memória do grupo. Destacamos o uso da noção de atividade criadora proposta por Vigotski em nossas análises, possibilitando uma ampliação e um aprofundamento no entendimento de como a imaginação aparece no cotidiano das aulas de Ciências. Os resultados mostram a ocorrência de encontro de diferentes perspectivas e a quebra de expectativas (frame clashes) na sala de aula: i) uma perspectiva de ciência prioritariamente voltada para resultados/produtos da ciência e outra focalizada em procedimentos/processos de construção de conhecimento/práticas; ii) uma forma de atividade criadora relacionada à interação com materiais para investigar fenômenos e outra principalmente ligada à criação de narrativas imaginárias; iii) maior participação e potencialização da atividade criadora quando se fala sobre o espaço da casa no espaço escolar. Percebemos que a interlocução entre casa e escola é essencial para a discussão que acontece na sala de aula. A atividade criadora concretiza-se por meio das narrativas das crianças que tiveram um papel central no Ensino de Ciências, tanto em sua dimensão social quanto em sua dimensão epistêmica. Verificamos que considerar relações entre imaginação e brincadeira no momento da infância pode contribuir para uma compreensão mais complexa da Educação em Ciências. Nossos resultados vão ao encontro de outros estudos, que indicam que, ao se considerar as relações históricas entre eventos na sala de aula, pode-se ampliar a compreensão de como práticas e processos são construídos, auxiliando assim a superar a perspectiva do déficit. Além disso, ao nos aproximarmos da questão da aprendizagem de Ciências nos anos iniciais, a partir de uma perspectiva informada pela Sociologia da Infância e pela Psicologia Histórico-cultural, evidenciamos como o conhecimento que a criança possui é relevante, faz sentido e pode ajudar o grupo a participar de atividades científicas e, assim, construir conhecimento científico escolar.
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Fizemos um levantamento da produção acadêmica para dar suporte aos diversos aspectos da pesquisa, relacionados à infância e à Educação em Ciências, para trazer discussões sobre possibilidades, perspectivas, desafios, propostas e tendências no ensino e na aprendizagem de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Buscando dar mais ênfase às especificidades da infância, voltamo-nos para concepções sobre a criança na perspectiva da Sociologia da Infância, especialmente para as relações entre infância e aprendizagem. Para articular essas discussões do campo dos estudos da infância com as pesquisas em Educação em Ciência, fizemos uma discussão sobre relações entre aprendizagem e Educação em Ciências e exploramos discussões na literatura sobre imaginação e brincadeira na infância. Procuramos relacionar esses aspectos da discussão nas pesquisas acadêmicas com nosso problema de pesquisa, situando-os no contexto dessa investigação. Nosso estudo está inserido em um projeto de pesquisa mais amplo, que acompanhou uma mesma turma de uma escola pública federal, vinculada a uma universidade pública, ao longo dos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Descrevemos o processo de seleção de eventos com os seus vários desdobramentos e também o processo de transcrição palavra a palavra e de análises dessas transcrições. Nossas análises foram orientadas pela presença, nas interações discursiva, de aspectos como ciência, atividade criadora, contextos escolares e não-escolares compartilhados por meio da memória do grupo. Destacamos o uso da noção de atividade criadora proposta por Vigotski em nossas análises, possibilitando uma ampliação e um aprofundamento no entendimento de como a imaginação aparece no cotidiano das aulas de Ciências. Os resultados mostram a ocorrência de encontro de diferentes perspectivas e a quebra de expectativas (frame clashes) na sala de aula: i) uma perspectiva de ciência prioritariamente voltada para resultados/produtos da ciência e outra focalizada em procedimentos/processos de construção de conhecimento/práticas; ii) uma forma de atividade criadora relacionada à interação com materiais para investigar fenômenos e outra principalmente ligada à criação de narrativas imaginárias; iii) maior participação e potencialização da atividade criadora quando se fala sobre o espaço da casa no espaço escolar. Percebemos que a interlocução entre casa e escola é essencial para a discussão que acontece na sala de aula. A atividade criadora concretiza-se por meio das narrativas das crianças que tiveram um papel central no Ensino de Ciências, tanto em sua dimensão social quanto em sua dimensão epistêmica. Verificamos que considerar relações entre imaginação e brincadeira no momento da infância pode contribuir para uma compreensão mais complexa da Educação em Ciências. Nossos resultados vão ao encontro de outros estudos, que indicam que, ao se considerar as relações históricas entre eventos na sala de aula, pode-se ampliar a compreensão de como práticas e processos são construídos, auxiliando assim a superar a perspectiva do déficit. Além disso, ao nos aproximarmos da questão da aprendizagem de Ciências nos anos iniciais, a partir de uma perspectiva informada pela Sociologia da Infância e pela Psicologia Histórico-cultural, evidenciamos como o conhecimento que a criança possui é relevante, faz sentido e pode ajudar o grupo a participar de atividades científicas e, assim, construir conhecimento científico escolar.This studys main goal is to investigate how relations between science and imagination are built in a classroom at Elementary School. The theoretical methodological approach is based on elements from ethnography of education. These elements are informed by Interactional Ethnography, and Discourse Analysis, specifically, Microethnography. We conducted participant observation, recorded videos of classroom interactions, and took field notes. The review of the literature focused on research about childhood and science education to raise discussions about possibilities, perspectives, challenges, propositionsand trends in teaching and learning science in the first years of elementary school. Aiming to emphasize childhood specificities, we turned to conceptions of children from the Sociology of Childhood, especially to the relation between childhood and learning. To articulate this discussion from childhood studies with research in science education, we discuss relationships between learning and science education and explore issues related to imagination and playing in childhood. We tried to establish relationships between these aspects of academic research and our research questions, situating them in this investigation context. Our study is part of a broader research project, which has followed the same group of students and their teaches in a federal public school throughout the first three years in elementary school. We describe the process of event selection with its unfolding, as well as the transcription process and its analysis. Our analysis were guided by the presence in discursive interactions of aspects, like science, creative activity, and school and non-school context shared through groups memories. We used the notion of creative activity proposed by Vygotsky in our analysis. This made it possible to developbroader and deeper understanding of how imagination occurs in science classes. The results evidenced significant frame clashes in the classroom, involving situations in which expectations of participants and/or of the researchers were broken: i) a science perspective focused primarily on results/products of science whereas another focused on procedures/processes of knowledge construction/scientific practices; ii) a form of creative activity related to proposing or reporting on interactions with materials to investigate phenomena whereas the other was mainly related to creating imaginary narratives; iii) greater participation and greater potential for creative activity when talking about events at home during lessons, instead of events that took place in the classroom/at school. Home and school experiences are articulated and are essential for sense making in the classroom. Creative activity was built through childrens narratives that had and important role in science teaching, both in its social and epistemic dimension. Considering relations between imagination and play in childhood can contribute to a more complex understanding of science education. Our results are coherent with previous research that has shown that, by considering historical relations in classroom, we can broaden current understanding of how practices and process are built, helping us to overcome the deficit perspective. Furthermore, by approaching science in the first years of elementary school with Childhoods Sociology perspective and Cultural-historical psychology, we were able to evidence how childrens knowledge is important, makes sense, can help the group to engage in scientific activities, and support the construction of school science knowledge.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGImaginaçãoEducaçãoEnsino fundamentalEducação de criançasCienciaEtnologia EducaçãoEducação em CiênciasAnos Iniciais do Ensino FundamentalEtnografia em EducaçãoCiência e ImaginaçãoA construção de relações entre ciência e imaginação em uma turma ao longo do primeiro ciclo do ensino fundamentalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_elaine_fran_a_final_vers_o_final_ok_agosto_2017.pdfapplication/pdf11762512https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AVDH4G/1/tese_elaine_fran_a_final_vers_o_final_ok_agosto_2017.pdf6d27cb7c1f4b868c235ad32f5b45e5c1MD51TEXTtese_elaine_fran_a_final_vers_o_final_ok_agosto_2017.pdf.txttese_elaine_fran_a_final_vers_o_final_ok_agosto_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain494314https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AVDH4G/2/tese_elaine_fran_a_final_vers_o_final_ok_agosto_2017.pdf.txt346befeb89429e18515c52c91f49cafcMD521843/BUOS-AVDH4G2019-11-14 11:21:32.505oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AVDH4GRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:21:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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