O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/38730 |
Resumo: | O presente estudo analisa o modelo de open banking no Brasil, em especial, a forma como foi normatizada a implementação das interfaces de compartilhamento de dados, as APIs. Para tanto, optou-se por estabelecer, no que tange especificamente as normas relativas às APIs, uma comparação entre os modelos de open banking nas jurisdições de Reino Unido, Singapura e Brasil. O problema da pesquisa consiste em verificar se as normas atinentes ao open banking nas jurisdições estudadas guardam relação com o direito concorrencial regulatório, noção elaborada por Dunne para distinguir o conjunto de características de caráter procedimental e substantivo comuns ao direito regulatório, mas que têm sido frequentemente assumidas pelo direito antitruste, quando ele é utilizado como substituto ou alternativa à regulação setorial. A hipótese inicial é de que a intervenção regulatória relativa às APIs se reveste das características atribuídas ao direito concorrencial regulatório. Para a comprovação da hipótese, analisam-se o cenário do mercado bancário em momentos que antecederam à proposição do open banking e os fatores que influenciaram a adoção dessa intervenção, o uso de tecnologia nesse segmento e como os recursos tecnológicos colaboram para o surgimento de novos modelos negociais. A partir desse quadro, busca-se conceituar o open banking e apresentar as justificativas dos reguladores para a sua adoção, bem como examinar a utilização das APIs como fundamento tecnológico para a consecução do open baking e os desdobramentos dessa prática. Feita essa análise, o estudo conclui que as normas relativas ao open banking aproximam-se, em maior ou menor grau, da teoria do direito concorrencial regulatório, a depender da jurisdição estudada. |
id |
UFMG_8ba1b727935e40dc2492d1a842f92703 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/38730 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Natália Cristina Chaveshttp://lattes.cnpq.br/5766704083344603Amanda Flávio de OliveiraLeandro Novais e SilvaMarcelo Madureira Prateshttp://lattes.cnpq.br/9295966898555734Glacus Bedeschi2021-11-26T11:02:14Z2021-11-26T11:02:14Z2021-07-30http://hdl.handle.net/1843/38730O presente estudo analisa o modelo de open banking no Brasil, em especial, a forma como foi normatizada a implementação das interfaces de compartilhamento de dados, as APIs. Para tanto, optou-se por estabelecer, no que tange especificamente as normas relativas às APIs, uma comparação entre os modelos de open banking nas jurisdições de Reino Unido, Singapura e Brasil. O problema da pesquisa consiste em verificar se as normas atinentes ao open banking nas jurisdições estudadas guardam relação com o direito concorrencial regulatório, noção elaborada por Dunne para distinguir o conjunto de características de caráter procedimental e substantivo comuns ao direito regulatório, mas que têm sido frequentemente assumidas pelo direito antitruste, quando ele é utilizado como substituto ou alternativa à regulação setorial. A hipótese inicial é de que a intervenção regulatória relativa às APIs se reveste das características atribuídas ao direito concorrencial regulatório. Para a comprovação da hipótese, analisam-se o cenário do mercado bancário em momentos que antecederam à proposição do open banking e os fatores que influenciaram a adoção dessa intervenção, o uso de tecnologia nesse segmento e como os recursos tecnológicos colaboram para o surgimento de novos modelos negociais. A partir desse quadro, busca-se conceituar o open banking e apresentar as justificativas dos reguladores para a sua adoção, bem como examinar a utilização das APIs como fundamento tecnológico para a consecução do open baking e os desdobramentos dessa prática. Feita essa análise, o estudo conclui que as normas relativas ao open banking aproximam-se, em maior ou menor grau, da teoria do direito concorrencial regulatório, a depender da jurisdição estudada.The present study analyzes the open banking model in Brazil, especially the way in which the implementation of data sharing interfaces, the APIs, has been regulated. For this purpose, it was decided to establish, specifically regarding the norms related to APIs, a comparison between the open banking models in the United Kingdom, Singapore, and Brazil. The research problem consists in verifying whether the rules concerning open banking in the studied jurisdictions are related to regulatory competition law, a notion elaborated by Dunne to distinguish the set of procedural and substantive characteristics common to regulatory law, but that has been frequently assumed by antitrust law, when it is used as a substitute or alternative to sectorial regulation. The initial hypothesis is that regulatory intervention regarding APIs bears the characteristics attributed to regulatory competition law. To prove this hypothesis, the scenario of the banking market in the moments prior to the proposition of open banking are analyzed, as well as the factors that influenced the adoption of this intervention, the use of technology in this segment and how technological resources collaborate to the emergence of new business models. From this framework, the present study seeks to conceptualize open banking and present the regulators' justifications for its adoption, as well as examine the use of APIs as a technological foundation for the achievement of open banking and the consequences of this practice. After this analysis, the study concludes that the rules relating to open banking come closer, to a greater or lesser extent, to the theory of regulatory competition law, depending on the studied jurisdiction.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITODireitoConcorrênciaOpen bankingAPIRegulação setorialConcorrênciaO open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatórioOpen banking no Brasil: uma análise das normas relativas às APIs sob o prisma do direito concorrencial regulatórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALBEDESCHI, Glacus (Dissertaçao) - v.final depósito.pdfBEDESCHI, Glacus (Dissertaçao) - v.final depósito.pdfDissertaçãoapplication/pdf1273566https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38730/3/BEDESCHI%2c%20Glacus%20%28Dissertac%cc%a7ao%29%20-%20v.final%20dep%c3%b3sito.pdf7dbce4015ade041e03f193c84d02dd5cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38730/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/387302021-11-26 08:02:15.137oai:repositorio.ufmg.br:1843/38730TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-11-26T11:02:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Open banking no Brasil: uma análise das normas relativas às APIs sob o prisma do direito concorrencial regulatório |
title |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
spellingShingle |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório Glacus Bedeschi Open banking API Regulação setorial Concorrência Direito Concorrência |
title_short |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
title_full |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
title_fullStr |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
title_full_unstemmed |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
title_sort |
O open banking no Brasil, Reino Unido e Singapura: uma análise da regulação das APIs sob a perspectiva do direito concorrencial regulatório |
author |
Glacus Bedeschi |
author_facet |
Glacus Bedeschi |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Natália Cristina Chaves |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5766704083344603 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Amanda Flávio de Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Leandro Novais e Silva |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Marcelo Madureira Prates |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9295966898555734 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Glacus Bedeschi |
contributor_str_mv |
Natália Cristina Chaves Amanda Flávio de Oliveira Leandro Novais e Silva Marcelo Madureira Prates |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Open banking API Regulação setorial Concorrência |
topic |
Open banking API Regulação setorial Concorrência Direito Concorrência |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Direito Concorrência |
description |
O presente estudo analisa o modelo de open banking no Brasil, em especial, a forma como foi normatizada a implementação das interfaces de compartilhamento de dados, as APIs. Para tanto, optou-se por estabelecer, no que tange especificamente as normas relativas às APIs, uma comparação entre os modelos de open banking nas jurisdições de Reino Unido, Singapura e Brasil. O problema da pesquisa consiste em verificar se as normas atinentes ao open banking nas jurisdições estudadas guardam relação com o direito concorrencial regulatório, noção elaborada por Dunne para distinguir o conjunto de características de caráter procedimental e substantivo comuns ao direito regulatório, mas que têm sido frequentemente assumidas pelo direito antitruste, quando ele é utilizado como substituto ou alternativa à regulação setorial. A hipótese inicial é de que a intervenção regulatória relativa às APIs se reveste das características atribuídas ao direito concorrencial regulatório. Para a comprovação da hipótese, analisam-se o cenário do mercado bancário em momentos que antecederam à proposição do open banking e os fatores que influenciaram a adoção dessa intervenção, o uso de tecnologia nesse segmento e como os recursos tecnológicos colaboram para o surgimento de novos modelos negociais. A partir desse quadro, busca-se conceituar o open banking e apresentar as justificativas dos reguladores para a sua adoção, bem como examinar a utilização das APIs como fundamento tecnológico para a consecução do open baking e os desdobramentos dessa prática. Feita essa análise, o estudo conclui que as normas relativas ao open banking aproximam-se, em maior ou menor grau, da teoria do direito concorrencial regulatório, a depender da jurisdição estudada. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-26T11:02:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-11-26T11:02:14Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-07-30 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/38730 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/38730 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Direito |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
DIREITO - FACULDADE DE DIREITO |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38730/3/BEDESCHI%2c%20Glacus%20%28Dissertac%cc%a7ao%29%20-%20v.final%20dep%c3%b3sito.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38730/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7dbce4015ade041e03f193c84d02dd5c cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589194849714176 |