Geração y ou gerações y? concordâncias e controvérsias na literatura científica nacional sobre quem são esses profissionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Thaís Diniz Reis Drumond
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Cristiana Trindade Ituassu, Mariana Rodrigues Lavinas, Wanderleia Viana da Silva
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/41499
Resumo: Introdução Atualmente as organizações precisam lidar com indivíduos com características diversas, dentre as quais a geração. Os nascidos no século XX foram divididos em grupos chamados Baby Boomers e gerações X, Y e Z. O mercado de trabalho aproxima esses profissionais e, nessa convivência, misturam-se expectativas e valores distintos. Diferentes resultados foram obtidos em estudos científicos a respeito das gerações, justificando a preocupação com a gestão dessas pessoas, especialmente a geração Y. Ela será, em pouco tempo, o principal grupo ativo profissionalmente, e consiste no foco desta pesquisa. Problema de Pesquisa e Objetivo As diferenças geracionais relativas a atitudes frente a vida e o trabalho, por si só, justificariam pesquisas sobre o tema. Agravando isso, há a divergência entre os pesquisadores que focam o assunto. Assim, este estudo assume como objetivo sistematizar a produção científica recente e nacional sobre a geração Y. Reunir, comparar e discutir resultados de investigações anteriores sobre as características e o perfil profissional especificamente dessa geração pode, além de contribuir para o avanço do conhecimento sobre o tema, ajudar a aprimorar políticas de gestão de pessoas das organizações. Fundamentação Teórica Entendida não como um conceito linear de tempo, a geração ultrapassa a questão cronológica e se relaciona a uma posição comum entre os nascidos na mesma época. Por ter compartilhado experiências e as interpretado semelhantemente, configura a geração Y quem viveu, por exemplo, a instabilidade econômica brasileira, alterações na dinâmica do trabalho e a popularização da internet. Trata-se, talvez predominantemente, de pessoas dinâmicas e dependentes dos recursos tecnológicos, que valorizam o presente, almejam resultados imediatos, buscam crescimento rápido e não planejam em longo prazo. Discussão A revisão sistemática da literatura considerou potencialidades e desafios que esses jovens trazem para as organizações, suas expectativas sobre o trabalho e divergências na literatura. Quanto a potencialidades têm-se: busca por desafios, facilidade em trabalhar com outras pessoas, dinamismo, criatividade. Sobre desafios: busca por rápida ascensão organizacional e reconhecimento, dificuldade em lidar com a hierarquia e autoridade. Sobre expectativas: rápido crescimento organizacional, remuneração, equilíbrio vida x trabalho. O maior dissenso identificado se refere à caracterização da geração Y. Conclusão As pesquisas retratam jovens versáteis, com preocupações sociais, abertos à diversidade, que gostam de desafios e de trabalhar em equipe. Segundo a literatura, são ansiosos e imediatistas e esperam ascensão rápida. Tudo isso evidencia a necessidade de as organizações, tendo em vista a retenção de talentos, se preocuparem com enriquecimento da tarefa, política de remuneração e benefícios, plano de carreira, valorização da autonomia, ambiente flexível e colaborativo que privilegie a interação, um trabalho passível de ser conciliado com família e lazer, além de um propósito para além do lucro.
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Assim, este estudo assume como objetivo sistematizar a produção científica recente e nacional sobre a geração Y. Reunir, comparar e discutir resultados de investigações anteriores sobre as características e o perfil profissional especificamente dessa geração pode, além de contribuir para o avanço do conhecimento sobre o tema, ajudar a aprimorar políticas de gestão de pessoas das organizações. Fundamentação Teórica Entendida não como um conceito linear de tempo, a geração ultrapassa a questão cronológica e se relaciona a uma posição comum entre os nascidos na mesma época. Por ter compartilhado experiências e as interpretado semelhantemente, configura a geração Y quem viveu, por exemplo, a instabilidade econômica brasileira, alterações na dinâmica do trabalho e a popularização da internet. 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Tudo isso evidencia a necessidade de as organizações, tendo em vista a retenção de talentos, se preocuparem com enriquecimento da tarefa, política de remuneração e benefícios, plano de carreira, valorização da autonomia, ambiente flexível e colaborativo que privilegie a interação, um trabalho passível de ser conciliado com família e lazer, além de um propósito para além do lucro.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASAnais do XXIII SEMEAD Seminários em AdministraçãoGeração YGeração YRevisão de literaturaEstado-da-arteGeração y ou gerações y? concordâncias e controvérsias na literatura científica nacional sobre quem são esses profissionaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://login.semead.com.br/23semead/anais/resumo.php?cod_trabalho=1871Thaís Diniz Reis DrumondCristiana Trindade ItuassuMariana Rodrigues LavinasWanderleia Viana da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41499/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALGERAÇÃO Y OU GERAÇÕES Y.pdfGERAÇÃO Y OU GERAÇÕES Y.pdfapplication/pdf14455823https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41499/2/GERA%c3%87%c3%83O%20Y%20OU%20GERA%c3%87%c3%95ES%20Y.pdf2ddaa5fbac241ed23ac9b693804c9623MD521843/414992022-05-10 10:44:44.047oai:repositorio.ufmg.br:1843/41499TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-10T13:44:44Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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