Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/65367 |
Resumo: | Introdução: O congelamento de embriões é procedimento rotineiro nos tratamentos de Reprodução Humana Assistida. A principal vantagem da criopreservação de embriões é aproveitar a estimulação hormonal e a punção folicular nos ciclos subsequentes, permitindo evitar intervenções repetidas.. Nestes casos, é necessário proceder apenas à transferência dos embriões criopreservados num novo ciclo menstrual. A transferência de embriões descongelados permite a utilização dos embriões obtidos em ciclo de tratamento anterior e pode ser realizada com embriões em estágio de clivagem ou blastocisto. A vitrificação de embriões provou ser alternativa mais eficaz do que o congelamento lento, não apenas por ser técnica simples, com menor custo e mais rápida, mas também por apresentar taxas de sobrevivência mais altas e melhores resultados clínicos. O número de embriões congelados e o tempo em que ficam criopreservados vêm aumentando a cada dia. Embora a técnica de vitrificação seja promissora, permanece controverso se o tempo de congelamento afeta viabilidade dos embriões e a taxa de implantação e gravidez subsequente. Objetivo: Avaliar o impacto do tempo de congelamento dos embriões após a vitrificação nas taxas de implantação e taxas de gravidez clínica. Métodos: Estudo retrospectivo multicêntrico em que foram avaliados prontuários de 1568 mulheres submetidas a ciclos de transferência embrionária com oócitos autólogos, durante o período de janeiro de 2015 a dezembro de 2019. As pacientes foram agrupadas em 4 grupos de acordo com o tempo de congelamento, 0-90 dias (840 pacientes), 91-120 dias (308 pacientes), 121-360 dias (172 pacientes) e acima de 360 dias (248 pacientes). Em cada grupo foram feitas subdivisões por faixa etária (até 35 anos, de 36-40 anos e acima de 41 anos) e estágio de congelamento e transferência de embriões: estágio de clivagem (D2 ou D3) e blastocisto (D5). Resultados: Houve diferença significativa entre o tempo em que os embriões permaneceram congelados e nas taxas de gestação e implantação de acordo com idade da paciente e estágio do embrião Conclusão: Os resultados sugerem que o tempo de armazenamento prolongado dos embriões afeta negativamente as taxas de gravidez e implantação |
id |
UFMG_93cdbd7f4ab8ef3f5e15f5eafe3e1634 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/65367 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Selmo Geberhttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782711J0&tokenCaptchar=03AFcWeA7Y79NdKFmPs_bf7In7RyRA5cawwJW-ts7lsvxa7LFTqO7fSqB9hHH0uvx8_mfj2FoJ3MKUIhrnMaV6PMiV8TPv0hjPB7WQQ_sHbAaR51kJ7yy-X_OwbIBj_ohQTVvahLyyKFLujlYUZ9uXmLXhx7YcIqoShCxtGl6m89ZfpOcmAEHNN_jhrZ6cWfbv4dUiNcH6ZafiRUHR7ECdCWlY9a1L31rcwORFq3Zn1-Nu25GdhTv1LpybpVkD98k5avY3RLG6quKDQtR3iLJEJbWZHnDNspXBvreUQ5CpBSqxdLj4CqXCCTo3OMtPvwqwoddT-LbIWLFog5NvscmBI7knwYO662p_LJ2eMqtDksen1MvgpR56piiVtHdk8QfsYd2dbJZLBZ6ZRVzNCPl7BDAx2ZCgGZIWoQCz__6TZjZW3VIjWkM_kkVF9t770P82qtnTC9d9-80k5Ta-zVANdOoR83Zcx2qaPAgUc_NDQGwpZ8MTPJvSKIWRG9tNseKIe2kiqi1N-SJMeheQVyoKpO_a0BON-ivlTU_8DCt25dRfxlf6EnajE95OHYke9uBH5l18P7wQdPod-lbkE1ZUGQyCnrwq0PNpffpnZm0pW9fWa0VzH5KDv26sYw8Y7_GIniwqAx4575DgAna Luiza Lunardi Rochahttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705903Z3&tokenCaptchar=03AFcWeA5uVZhjwfcWxcGv1VL3zifIgCv2w9hnGKyuCnl9ikr56m0UBU-GQ6CRh2XOCnzpSXf73KjNVEIPxGMHLSg1dhe9dfvKH3fd-TmrKga6g2glJHyz7w1mxEgmRFN7QDBObDGNpjDFmic-UN9JhK123QgfRipOL0GAJu8BmrJjMWyDaJXUmk5wGTU_hcq88Rk7LPpVeUDJeudzitKEGE8qN-yMHko2QuA0wwutQVo9iOrwyP3Ul6yObs8IsHx5U_8HQOPYI2k18fFM5ejCVEW_LoEstyKiaN0LY__DmiQRu-0Hww7ok-Z-_VLLDEZsjjHeo0GDVu6cMigFS25MVfsJ2de9OE4jXT8SRDu62PW93ptHdi2Cr-50foaWvlPPGwrM_GAi6qvoQtf-loQM9zWFtnOqp5YcGYod8Nz6q1wU7wwCXAI_l-4tpAG5TW8zvkx04Je1kBzaiuCxKE8ea1XxElYwIyhaaSAYE8anmlZFyaBsSrGdWEnWFGa-9YQ5kcwYP10Ye9XlLTzhHgA09_-Nt6t5nasOQNyabaR-zpTJ_7wit4N5La2D-2PmS0JbQ4mNGqyP9i8jKzxlAe5iAV2rv-g14yYY1pj8AfB3YSaIBBOtcIf0k-ddThoul1oPD-T2Zh0Wrs3lHenrique Vitor LeiteRodrigo Hurtadohttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291647Z7&tokenCaptchar=03AFcWeA6Yt8aR6DA3MMJi8jjbJhiOStUCmoAkS2saWALu0QcCcgunnhWct0L6_jKbUufF9fYXapqWd8omr0SIvg8LeXzXvIdtNlcka4DTen2x_xXgqGwm5iDMJDNj-lBgwfMb9RY7Sd-IXf-WPuVCMqtTBYECevN1gizTn6618JWbXjRtzYxGLFWA5Lhst5B3X02saFcpgpi6gbDmxAVLVuDgbOUqgUWKks4Ou5bpBQxbhcLqfAh9FtujcOzxCx59AbcDeqZOHKRR9QlwwZH81sB77fS89a879dkpbJ1F0qtlZzLY5LbzXx6UD25bQoX9LarB6mrrYVjoYEzJWS87GDdRlW5K9sGDrS_i9GOXqMpOvkbsTxd_D12PuLkGfMnp2lD1ETMB7jeTkrxlGscavsXIebD2NvAArX_PwOdS6Hoe5Mt4MpH46m5lVzRiHCGg0SCDEh4aczuJBjdOVqK4GRQLZox6acUDwpgG_2tH7QPQhbnnM8fvA4AddUQoPaniKVtVC2Xq8O3zTw90NOcYEJ8XfbHl70mV_y0d9scbX1EqOoRaOJuLz1sO5y6eHYDMxLlDEgV-4Sl8AIZXfsTKU_wJZgoALfJ3x0Jen0Eqbw0p2KgYJS_A42MZo6e8zt9Rj8bBZ4LM45u-Rafaela Marra Santana Costa2024-03-06T10:59:31Z2024-03-06T10:59:31Z2023-01-10http://hdl.handle.net/1843/65367Introdução: O congelamento de embriões é procedimento rotineiro nos tratamentos de Reprodução Humana Assistida. A principal vantagem da criopreservação de embriões é aproveitar a estimulação hormonal e a punção folicular nos ciclos subsequentes, permitindo evitar intervenções repetidas.. Nestes casos, é necessário proceder apenas à transferência dos embriões criopreservados num novo ciclo menstrual. A transferência de embriões descongelados permite a utilização dos embriões obtidos em ciclo de tratamento anterior e pode ser realizada com embriões em estágio de clivagem ou blastocisto. A vitrificação de embriões provou ser alternativa mais eficaz do que o congelamento lento, não apenas por ser técnica simples, com menor custo e mais rápida, mas também por apresentar taxas de sobrevivência mais altas e melhores resultados clínicos. O número de embriões congelados e o tempo em que ficam criopreservados vêm aumentando a cada dia. Embora a técnica de vitrificação seja promissora, permanece controverso se o tempo de congelamento afeta viabilidade dos embriões e a taxa de implantação e gravidez subsequente. Objetivo: Avaliar o impacto do tempo de congelamento dos embriões após a vitrificação nas taxas de implantação e taxas de gravidez clínica. Métodos: Estudo retrospectivo multicêntrico em que foram avaliados prontuários de 1568 mulheres submetidas a ciclos de transferência embrionária com oócitos autólogos, durante o período de janeiro de 2015 a dezembro de 2019. As pacientes foram agrupadas em 4 grupos de acordo com o tempo de congelamento, 0-90 dias (840 pacientes), 91-120 dias (308 pacientes), 121-360 dias (172 pacientes) e acima de 360 dias (248 pacientes). Em cada grupo foram feitas subdivisões por faixa etária (até 35 anos, de 36-40 anos e acima de 41 anos) e estágio de congelamento e transferência de embriões: estágio de clivagem (D2 ou D3) e blastocisto (D5). Resultados: Houve diferença significativa entre o tempo em que os embriões permaneceram congelados e nas taxas de gestação e implantação de acordo com idade da paciente e estágio do embrião Conclusão: Os resultados sugerem que o tempo de armazenamento prolongado dos embriões afeta negativamente as taxas de gravidez e implantaçãoIntroduction: Embryo freezing is a routine procedure in Assisted Human Reproduction treatments. The main advantage of embryo cryopreservation is that it minimizes hormonal stimulation and follicular puncture in subsequent cycles. In these cases, it is only necessary to transfer the cryopreserved embryos in a new menstrual cycle. Transfer of thawed embryos allows the use of embryos obtained in a previous treatment cycle and can be performed with embryos at the cleavage or blastocyst stage. Embryo vitrification has proven to be a more effective alternative to slow freezing, not only because it is a simple, lower cost and faster technique, but also because it has higher survival rates and better clinical outcomes. The number of frozen embryos and the time they remain cryopreserved is increasing every day. Although the vitrification technique is promising, it remains controversial whether the time of freezing affects the viability of embryos and the rate of implantation and subsequent pregnancy. Objective:: Evaluate the impact of embryo freezing time after vitrification on implantation rates and clinical pregnancy rates. Methods: A multicenter retrospective study in which medical records of 1568 women undergoing embryo transfer cycles with autologous oocytes during the period from January 2015 to December 2019 were evaluated. Patients were grouped into 4 groups according to freezing time, 0-90 days (840 patients), 91-120 days (308 patients), 121-360 days (172 patients), and above 360 days (248 patients). In each group, subdivisions were made by age group (up to 35 years, 36-40 years, and over 41 years) and stage of freezing and embryo transfer: cleavage stage (D2 or D3) and blastocyst (D5). Results: There was a significant difference between the time the embryos remained frozen and the pregnancy and implantation rates according to patient's age and embryo stage Conclusion: The results suggest that prolonged storage time of embryos negatively affects pregnancy and implantation ratesporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Saúde da MulherUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIAVitrificaçãoTransferência EmbrionáriaImplantação do EmbriãoTécnicas de Reprodução AssistidaBlastocistoEstudos RetrospectivosEstudo Multicêntricovitrificaçãotransferência de embrião descongeladotempo congelamento embriãotécnicas de reprodução assistidaEfeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionáriaEffect of Freezing Time After Vitrification on Implantation and Pregnancy Rate After Embryo Transferinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Rafaela Marra Santana Costa PDFA.pdfDissertação Rafaela Marra Santana Costa PDFA.pdfapplication/pdf559592https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65367/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Rafaela%20Marra%20Santana%20Costa%20PDFA.pdffc09544a103db195d9088ed65ee9f2feMD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65367/6/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD561843/653672024-03-06 07:59:31.613oai:repositorio.ufmg.br:1843/65367TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-06T10:59:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Effect of Freezing Time After Vitrification on Implantation and Pregnancy Rate After Embryo Transfer |
title |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
spellingShingle |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária Rafaela Marra Santana Costa vitrificação transferência de embrião descongelado tempo congelamento embrião técnicas de reprodução assistida Vitrificação Transferência Embrionária Implantação do Embrião Técnicas de Reprodução Assistida Blastocisto Estudos Retrospectivos Estudo Multicêntrico |
title_short |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
title_full |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
title_fullStr |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
title_full_unstemmed |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
title_sort |
Efeito do tempo de congelamento após Vitrificação na taxa de implantação e gravidez após transferência embrionária |
author |
Rafaela Marra Santana Costa |
author_facet |
Rafaela Marra Santana Costa |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Selmo Geber |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782711J0&tokenCaptchar=03AFcWeA7Y79NdKFmPs_bf7In7RyRA5cawwJW-ts7lsvxa7LFTqO7fSqB9hHH0uvx8_mfj2FoJ3MKUIhrnMaV6PMiV8TPv0hjPB7WQQ_sHbAaR51kJ7yy-X_OwbIBj_ohQTVvahLyyKFLujlYUZ9uXmLXhx7YcIqoShCxtGl6m89ZfpOcmAEHNN_jhrZ6cWfbv4dUiNcH6ZafiRUHR7ECdCWlY9a1L31rcwORFq3Zn1-Nu25GdhTv1LpybpVkD98k5avY3RLG6quKDQtR3iLJEJbWZHnDNspXBvreUQ5CpBSqxdLj4CqXCCTo3OMtPvwqwoddT-LbIWLFog5NvscmBI7knwYO662p_LJ2eMqtDksen1MvgpR56piiVtHdk8QfsYd2dbJZLBZ6ZRVzNCPl7BDAx2ZCgGZIWoQCz__6TZjZW3VIjWkM_kkVF9t770P82qtnTC9d9-80k5Ta-zVANdOoR83Zcx2qaPAgUc_NDQGwpZ8MTPJvSKIWRG9tNseKIe2kiqi1N-SJMeheQVyoKpO_a0BON-ivlTU_8DCt25dRfxlf6EnajE95OHYke9uBH5l18P7wQdPod-lbkE1ZUGQyCnrwq0PNpffpnZm0pW9fWa0VzH5KDv26sYw8Y7_GIniwqAx4575Dg |
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv |
Ana Luiza Lunardi Rocha |
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv |
https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705903Z3&tokenCaptchar=03AFcWeA5uVZhjwfcWxcGv1VL3zifIgCv2w9hnGKyuCnl9ikr56m0UBU-GQ6CRh2XOCnzpSXf73KjNVEIPxGMHLSg1dhe9dfvKH3fd-TmrKga6g2glJHyz7w1mxEgmRFN7QDBObDGNpjDFmic-UN9JhK123QgfRipOL0GAJu8BmrJjMWyDaJXUmk5wGTU_hcq88Rk7LPpVeUDJeudzitKEGE8qN-yMHko2QuA0wwutQVo9iOrwyP3Ul6yObs8IsHx5U_8HQOPYI2k18fFM5ejCVEW_LoEstyKiaN0LY__DmiQRu-0Hww7ok-Z-_VLLDEZsjjHeo0GDVu6cMigFS25MVfsJ2de9OE4jXT8SRDu62PW93ptHdi2Cr-50foaWvlPPGwrM_GAi6qvoQtf-loQM9zWFtnOqp5YcGYod8Nz6q1wU7wwCXAI_l-4tpAG5TW8zvkx04Je1kBzaiuCxKE8ea1XxElYwIyhaaSAYE8anmlZFyaBsSrGdWEnWFGa-9YQ5kcwYP10Ye9XlLTzhHgA09_-Nt6t5nasOQNyabaR-zpTJ_7wit4N5La2D-2PmS0JbQ4mNGqyP9i8jKzxlAe5iAV2rv-g14yYY1pj8AfB3YSaIBBOtcIf0k-ddThoul1oPD-T2Zh0Wrs3l |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Henrique Vitor Leite |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rodrigo Hurtado |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4291647Z7&tokenCaptchar=03AFcWeA6Yt8aR6DA3MMJi8jjbJhiOStUCmoAkS2saWALu0QcCcgunnhWct0L6_jKbUufF9fYXapqWd8omr0SIvg8LeXzXvIdtNlcka4DTen2x_xXgqGwm5iDMJDNj-lBgwfMb9RY7Sd-IXf-WPuVCMqtTBYECevN1gizTn6618JWbXjRtzYxGLFWA5Lhst5B3X02saFcpgpi6gbDmxAVLVuDgbOUqgUWKks4Ou5bpBQxbhcLqfAh9FtujcOzxCx59AbcDeqZOHKRR9QlwwZH81sB77fS89a879dkpbJ1F0qtlZzLY5LbzXx6UD25bQoX9LarB6mrrYVjoYEzJWS87GDdRlW5K9sGDrS_i9GOXqMpOvkbsTxd_D12PuLkGfMnp2lD1ETMB7jeTkrxlGscavsXIebD2NvAArX_PwOdS6Hoe5Mt4MpH46m5lVzRiHCGg0SCDEh4aczuJBjdOVqK4GRQLZox6acUDwpgG_2tH7QPQhbnnM8fvA4AddUQoPaniKVtVC2Xq8O3zTw90NOcYEJ8XfbHl70mV_y0d9scbX1EqOoRaOJuLz1sO5y6eHYDMxLlDEgV-4Sl8AIZXfsTKU_wJZgoALfJ3x0Jen0Eqbw0p2KgYJS_A42MZo6e8zt9Rj8bBZ4LM45u- |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rafaela Marra Santana Costa |
contributor_str_mv |
Selmo Geber Ana Luiza Lunardi Rocha Henrique Vitor Leite Rodrigo Hurtado |
dc.subject.por.fl_str_mv |
vitrificação transferência de embrião descongelado tempo congelamento embrião técnicas de reprodução assistida |
topic |
vitrificação transferência de embrião descongelado tempo congelamento embrião técnicas de reprodução assistida Vitrificação Transferência Embrionária Implantação do Embrião Técnicas de Reprodução Assistida Blastocisto Estudos Retrospectivos Estudo Multicêntrico |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Vitrificação Transferência Embrionária Implantação do Embrião Técnicas de Reprodução Assistida Blastocisto Estudos Retrospectivos Estudo Multicêntrico |
description |
Introdução: O congelamento de embriões é procedimento rotineiro nos tratamentos de Reprodução Humana Assistida. A principal vantagem da criopreservação de embriões é aproveitar a estimulação hormonal e a punção folicular nos ciclos subsequentes, permitindo evitar intervenções repetidas.. Nestes casos, é necessário proceder apenas à transferência dos embriões criopreservados num novo ciclo menstrual. A transferência de embriões descongelados permite a utilização dos embriões obtidos em ciclo de tratamento anterior e pode ser realizada com embriões em estágio de clivagem ou blastocisto. A vitrificação de embriões provou ser alternativa mais eficaz do que o congelamento lento, não apenas por ser técnica simples, com menor custo e mais rápida, mas também por apresentar taxas de sobrevivência mais altas e melhores resultados clínicos. O número de embriões congelados e o tempo em que ficam criopreservados vêm aumentando a cada dia. Embora a técnica de vitrificação seja promissora, permanece controverso se o tempo de congelamento afeta viabilidade dos embriões e a taxa de implantação e gravidez subsequente. Objetivo: Avaliar o impacto do tempo de congelamento dos embriões após a vitrificação nas taxas de implantação e taxas de gravidez clínica. Métodos: Estudo retrospectivo multicêntrico em que foram avaliados prontuários de 1568 mulheres submetidas a ciclos de transferência embrionária com oócitos autólogos, durante o período de janeiro de 2015 a dezembro de 2019. As pacientes foram agrupadas em 4 grupos de acordo com o tempo de congelamento, 0-90 dias (840 pacientes), 91-120 dias (308 pacientes), 121-360 dias (172 pacientes) e acima de 360 dias (248 pacientes). Em cada grupo foram feitas subdivisões por faixa etária (até 35 anos, de 36-40 anos e acima de 41 anos) e estágio de congelamento e transferência de embriões: estágio de clivagem (D2 ou D3) e blastocisto (D5). Resultados: Houve diferença significativa entre o tempo em que os embriões permaneceram congelados e nas taxas de gestação e implantação de acordo com idade da paciente e estágio do embrião Conclusão: Os resultados sugerem que o tempo de armazenamento prolongado dos embriões afeta negativamente as taxas de gravidez e implantação |
publishDate |
2023 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-01-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-03-06T10:59:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-03-06T10:59:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/65367 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/65367 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65367/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Rafaela%20Marra%20Santana%20Costa%20PDFA.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65367/6/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fc09544a103db195d9088ed65ee9f2fe cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589203201622016 |