Termografia como instrumento de identificação de manifestações patológicas em igrejas históricas
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/46664 |
Resumo: | Se a ocorrência de manifestações patológicas é elevada em construções contemporâneas, em antigas a probabilidade vê-se maior. Ao longo do tempo, edificações seculares tornam-se suscetíveis à deterioração, seja devido ao uso, de decisões projetuais não apropriadas às técnicas construtivas utilizadas, à falta de manutenção ou a avarias decorrentes de intervenções inadequadas. As estruturas acometidas por algum tipo de problema patológico não devem ser condenadas sem avaliação prévia, uma vez que as reabilitações podem ser exequíveis. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) possui um vasto conjunto de igrejas construídas entre os séculos XVII, XVIII e XIX sob atual tutela de órgãos de preservação patrimonial. Não obstante, ainda que tombados, alguns desses edifícios encontram-se em crítica situação de conservação. Nesse contexto, este artigo propõe a verificação da eficiência de um método preliminar alternativo para a avaliação da situação dessas edificações, com vistas ao avanço do arcabouço tecnológico vigente de análise. Utilizou-se uma técnica não destrutiva denominada termografia como meio de identificação das possíveis manifestações patológicas ocorrentes, que se fundamenta na geração de gráficos térmicos por meio da captação do calor irradiado por superfícies pré-aquecidas. A diferenciação de temperaturas em planos homogêneos pode indicar irregularidades como infiltrações, fissuras etc. Os estudos foram realizados nas fachadas externas de cinco igrejas da RMBH, devido à exposição à luz solar direta. Os registros permitiram a identificação de possíveis causas de danos, bem como a prescrição de pontos críticos nos diversos sistemas das edificações, que servem como aporte investigativo para posteriores análises. Além disso, os diagnósticos comuns das igrejas foram inventariados, dadas as semelhanças tecnológicas adotadas em sua concepção. A termografia mostrou-se uma técnica adequada, uma vez que não demandou nenhum tipo de intervenção física nos edifícios, sendo indicada para estudos similares. |
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2022-10-26T21:02:56Z2022-10-26T21:02:56Z2019-093http://hdl.handle.net/1843/46664Se a ocorrência de manifestações patológicas é elevada em construções contemporâneas, em antigas a probabilidade vê-se maior. Ao longo do tempo, edificações seculares tornam-se suscetíveis à deterioração, seja devido ao uso, de decisões projetuais não apropriadas às técnicas construtivas utilizadas, à falta de manutenção ou a avarias decorrentes de intervenções inadequadas. As estruturas acometidas por algum tipo de problema patológico não devem ser condenadas sem avaliação prévia, uma vez que as reabilitações podem ser exequíveis. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) possui um vasto conjunto de igrejas construídas entre os séculos XVII, XVIII e XIX sob atual tutela de órgãos de preservação patrimonial. Não obstante, ainda que tombados, alguns desses edifícios encontram-se em crítica situação de conservação. Nesse contexto, este artigo propõe a verificação da eficiência de um método preliminar alternativo para a avaliação da situação dessas edificações, com vistas ao avanço do arcabouço tecnológico vigente de análise. Utilizou-se uma técnica não destrutiva denominada termografia como meio de identificação das possíveis manifestações patológicas ocorrentes, que se fundamenta na geração de gráficos térmicos por meio da captação do calor irradiado por superfícies pré-aquecidas. A diferenciação de temperaturas em planos homogêneos pode indicar irregularidades como infiltrações, fissuras etc. Os estudos foram realizados nas fachadas externas de cinco igrejas da RMBH, devido à exposição à luz solar direta. Os registros permitiram a identificação de possíveis causas de danos, bem como a prescrição de pontos críticos nos diversos sistemas das edificações, que servem como aporte investigativo para posteriores análises. Além disso, os diagnósticos comuns das igrejas foram inventariados, dadas as semelhanças tecnológicas adotadas em sua concepção. A termografia mostrou-se uma técnica adequada, uma vez que não demandou nenhum tipo de intervenção física nos edifícios, sendo indicada para estudos similares.If the occurrence of pathological manifestations is elevated at contemporary constructions, at the old ones the probability is bigger. Secular buildings become susceptible to deterioration over time, whether due to use, design decisions not appropriate to the construction techniques used, lack of maintenance or damage due to inadequate interventions. Structures affected by some type of pathological problem should not be condemned without prior evaluation, since rehabilitation may be feasible. The Metropolitan Region of Belo Horizonte (RMBH) has a vast set of churches built between the 17th, 18th and 19th centuries under current guardianship of patrimonial preservation organs. Nevertheless, although some of these buildings are protected, they are in critical condition of conservation. In this context, this article proposes the verification of the efficiency of a preliminary alternative method for the evaluation of the situation of these buildings, with a view to advancing the current technological framework of analysis. A non-destructive technique called thermography was used to identify possible pathological manifestations, which is based on the generation of thermal graphs through the capture of heat irradiated by preheated surfaces. The differentiation of temperatures in homogeneous planes can indicate irregularities such as infiltrations, cracks etc. The studies were conducted on the external facades of five churches of the Metropolitan Area of Belo Horizonte, due to exposure to direct sunlight. The records allowed the identification of possible causes of damages, as well as the prescription of critical points in the various systems of the buildings, which serve as an investigative contribution for further analysis. In addition, the common diagnoses of the churches were inventoried, given the technological similarities adopted in their conception. The thermography was an adequate technique, since it did not require any type of physical intervention in the buildings, being indicated for similar studies.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURACongresso Internacional de História da Construção Luso-brasileiraTermografiaIgrejaConservação e restauraçãoIgrejas históricas mineirasPreservação patrimonialAnálise não destrutivaTermografia passivaTermografia como instrumento de identificação de manifestações patológicas em igrejas históricasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectAline Maracahipe RochaTiago Augusto Gonçalves MelloCynara Fiedler BremerGlaucia Nolasco de Almeira Melloapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTermografia como instrumento de identificação de manifestações patológicas em igrejas históricas.pdfTermografia como instrumento de identificação de manifestações patológicas em igrejas históricas.pdfapplication/pdf1811198https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46664/2/Termografia%20como%20instrumento%20de%20identifica%c3%a7%c3%a3o%20de%20manifesta%c3%a7%c3%b5es%20patol%c3%b3gicas%20em%20igrejas%20hist%c3%b3ricas.pdf7dc89ad76eccdb800d22d12741ae5c03MD52LICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46664/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD511843/466642022-10-26 18:02:56.684oai:repositorio.ufmg.br:1843/46664TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-26T21:02:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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