Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula Ayumi Osakabe
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/55043
Resumo: Considerando as grandes variações que a Secretaria de Políticas para Mulheres passou desde 2016, essa pesquisa dá continuidade aos estudos sobre ativismo institucional e se aproveita da possibilidade de estudar este fenômeno em um cenário de transformação política. Partindo do princípio que os estudos sobre interações entre Estado e sociedade civil podem se beneficiar de um estudo de cunho interpretativo sobre ativismo institucional, principalmente neste novo contexto, perguntamos qual é a interpretação do conceito de ativismo institucional a funcionárias da SPM. A partir da análise de 12 entrevistas, procuramos entender não apenas quais os tipos de interpretação, mas também o que essas interpetações nos dizem sobre o conceito. Ao mesmo tempo, repensamos como nós, estudiosas e estudiosos das relações entre Estado e sociedade civil, temos utilizado o conceito em nossos estudos. Ao longo da análise, foi possível perceber que o conceito de ativismo institucional variou amplamente entre as entrevistadas, principalmente entre aquelas que tinham trajetória em movimentos sociais feministas e partidos e aquelas que não tinham. Também foi importante notar como se reconhece que ativismo institucional não fora algo que acabou ao fim do governo petista, mas que continua a se manifestar atualmente nas instituições, mesmo que embasado em valores e ideais diferentes, senão opostos. Ademais, concluímos que a centralidade do comprometimento com agendas de movimentos sociais no conceito de ativismo institucional é central para pensar a representação em arenas como o executivo, uma vez que objetivos coletivos provenientes da sociedade civil ganham espaço para serem vocalizados em diferentes espaços decisórios.
id UFMG_a1d0928bf1debe419398e5f747e709b5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/55043
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ricardo Fabrino Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/2011077236634286Rayza Sarmento de SousaDebora Cristina Rezende de AlmeidaRayza Sarmento de SousaClarisse Goulart Paradishttp://lattes.cnpq.br/8714130402765602Paula Ayumi Osakabe2023-06-18T16:04:23Z2023-06-18T16:04:23Z2020-10-09http://hdl.handle.net/1843/55043Considerando as grandes variações que a Secretaria de Políticas para Mulheres passou desde 2016, essa pesquisa dá continuidade aos estudos sobre ativismo institucional e se aproveita da possibilidade de estudar este fenômeno em um cenário de transformação política. Partindo do princípio que os estudos sobre interações entre Estado e sociedade civil podem se beneficiar de um estudo de cunho interpretativo sobre ativismo institucional, principalmente neste novo contexto, perguntamos qual é a interpretação do conceito de ativismo institucional a funcionárias da SPM. A partir da análise de 12 entrevistas, procuramos entender não apenas quais os tipos de interpretação, mas também o que essas interpetações nos dizem sobre o conceito. Ao mesmo tempo, repensamos como nós, estudiosas e estudiosos das relações entre Estado e sociedade civil, temos utilizado o conceito em nossos estudos. Ao longo da análise, foi possível perceber que o conceito de ativismo institucional variou amplamente entre as entrevistadas, principalmente entre aquelas que tinham trajetória em movimentos sociais feministas e partidos e aquelas que não tinham. Também foi importante notar como se reconhece que ativismo institucional não fora algo que acabou ao fim do governo petista, mas que continua a se manifestar atualmente nas instituições, mesmo que embasado em valores e ideais diferentes, senão opostos. Ademais, concluímos que a centralidade do comprometimento com agendas de movimentos sociais no conceito de ativismo institucional é central para pensar a representação em arenas como o executivo, uma vez que objetivos coletivos provenientes da sociedade civil ganham espaço para serem vocalizados em diferentes espaços decisórios.Considering the variations that the Ministry of Women’s Policy has been through since 2016, this research continues a study about institutional activism and takes advantage of the possibility of taking a closer look at this phenomenon in a scenario of political transformation. Assuming that studies about State and civil society interactions can benefit from an interpretative look about institucional activism, specially in this new context, we asked federal workers from the ministry what is their interpretation about the institucional activism concept. Starting from analysis from 12 interviews, we seek to understand not only what kind of interpretations there are, but also what these interpretations say about the concept. In the mean time, we could also rethink how we, as State-civil society relationship scholars, have been using the concept in our studies. The notion of institucional activism varied widely amongst the interviews, mainly between those that had a history in the feminist social movement and party affiliation and those that didn’t. It was also important to notice that it was recognized that institucional activism was not a practice that ended by the end of the Worker’s Party mandate, but something that still manifests inside institutions – even if grounded in different (if not opposite) ideais and values. Furthermore, we conclude that commitment to the social movements agenda is fundamental to think representation in executive arenas, once collective goals from civil society earn space to be vocalized in different spaces of political decision.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência PolíticaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICACiência política - TesesFeminismo - TesesMovimentos sociais - TesesAtivismo institucionalMovimento feministaResquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPaula - Final.pdfPaula - Final.pdfapplication/pdf1766110https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55043/3/Paula%20-%20Final.pdfc72e88e673856173c0b9d9e5baa703eeMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55043/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/550432023-06-18 13:04:23.757oai:repositorio.ufmg.br:1843/55043TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-18T16:04:23Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
title Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
spellingShingle Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
Paula Ayumi Osakabe
Ativismo institucional
Movimento feminista
Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
title_short Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
title_full Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
title_fullStr Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
title_full_unstemmed Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
title_sort Resquícios de trajetória : ativismo institucional e a Secretaria de Políticas para Mulheres
author Paula Ayumi Osakabe
author_facet Paula Ayumi Osakabe
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ricardo Fabrino Mendonça
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2011077236634286
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Rayza Sarmento de Sousa
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Debora Cristina Rezende de Almeida
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rayza Sarmento de Sousa
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Clarisse Goulart Paradis
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8714130402765602
dc.contributor.author.fl_str_mv Paula Ayumi Osakabe
contributor_str_mv Ricardo Fabrino Mendonça
Rayza Sarmento de Sousa
Debora Cristina Rezende de Almeida
Rayza Sarmento de Sousa
Clarisse Goulart Paradis
dc.subject.por.fl_str_mv Ativismo institucional
Movimento feminista
topic Ativismo institucional
Movimento feminista
Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ciência política - Teses
Feminismo - Teses
Movimentos sociais - Teses
description Considerando as grandes variações que a Secretaria de Políticas para Mulheres passou desde 2016, essa pesquisa dá continuidade aos estudos sobre ativismo institucional e se aproveita da possibilidade de estudar este fenômeno em um cenário de transformação política. Partindo do princípio que os estudos sobre interações entre Estado e sociedade civil podem se beneficiar de um estudo de cunho interpretativo sobre ativismo institucional, principalmente neste novo contexto, perguntamos qual é a interpretação do conceito de ativismo institucional a funcionárias da SPM. A partir da análise de 12 entrevistas, procuramos entender não apenas quais os tipos de interpretação, mas também o que essas interpetações nos dizem sobre o conceito. Ao mesmo tempo, repensamos como nós, estudiosas e estudiosos das relações entre Estado e sociedade civil, temos utilizado o conceito em nossos estudos. Ao longo da análise, foi possível perceber que o conceito de ativismo institucional variou amplamente entre as entrevistadas, principalmente entre aquelas que tinham trajetória em movimentos sociais feministas e partidos e aquelas que não tinham. Também foi importante notar como se reconhece que ativismo institucional não fora algo que acabou ao fim do governo petista, mas que continua a se manifestar atualmente nas instituições, mesmo que embasado em valores e ideais diferentes, senão opostos. Ademais, concluímos que a centralidade do comprometimento com agendas de movimentos sociais no conceito de ativismo institucional é central para pensar a representação em arenas como o executivo, uma vez que objetivos coletivos provenientes da sociedade civil ganham espaço para serem vocalizados em diferentes espaços decisórios.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-10-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-18T16:04:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-18T16:04:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/55043
url http://hdl.handle.net/1843/55043
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55043/3/Paula%20-%20Final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55043/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c72e88e673856173c0b9d9e5baa703ee
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589432069062656