Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: André Martins das Neves
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/30454
Resumo: Este estudo experimental in vitro seguindo o delineamento de blocos aleatorizados avaliou a resistência de união de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro à dentina radicular bovina, em dentes tratados endodonticamente e extensamente destruídos. Os incisivos inferiores bovinos obtidos foram limpos manualmente. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão foram seccionados na junção cemento-esmalte. Em seguida, o comprimento e o diâmetro das raízes foram padronizados e elas foram tratadas endodonticamente e preparadas com brocas do tipo Largo números 2, 3 e 4. Após a utilização da sequência de brocas Largo, foi utilizada a broca número 3, constituinte do conjunto de pinos de fibra de vidro EXACTO. O comprimento de trabalho adotado foi de 11 mm, e foi deixado remanescente de material obturador de 4 mm. A ponta adiamantada número 4137 (ø = 2,5 mm) foi utilizada nos 3,5 mm mais coronários das raízes para simular casos de grande perda de substrato dentário. As raízes preparadas (n=33) foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o tipo de pino utilizado: 1) pino de fibra de vidro convencional; 2) pino de fibra de vidro reembasado com resina composta; 3) pino de fibra de vidro fresado no sistema CAD/CAM. Após a cimentação dos pinos com o mesmo cimento resinoso autoadesivo (RelyXÔ U200, 3M ESPE), cada raiz foi seccionada. Obtiveram-se 6 espécimes de cada raiz, os quais foram submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão (push-out). Um corpo de prova representativo de cada grupo experimental (n=3) foi submetido à análise em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), para que fossem avaliadas a adaptação marginal à dentina, a espessura e presença de bolhas na película do cimento resinoso de cada grupo nos terços coronal, médio e apical das raízes. O nível de significância para análise estatística foi de 5% e o poder do teste de 80%. Os valores de resistência de união e os terços radiculares foram comparados utilizando-se One-way ANOVA e teste de Tukey, exceto para o grupo de pinos reembasados, que foram comparados pelos testes Kruskal-Wallis e Games-Howell. O grupo de pinos reembasados obteve melhor desempenho que os outros grupos no terço coronal (8,92 MPa) (p=0,010) e foi o único grupo em que a resistência de união foi afetada pelo terço radicular, sendo o apical aquele com pior desempenho (4,51 MPa) (p=0,037). A fratura predominante nos diferentes grupos de retentores intrarradiculares foi do tipo adesiva entre o cimento e a dentina, exceto nos terços coronais dos grupos reembasado e fresado, onde a fratura principal foi do tipo coesiva em dentina. Concluiu-se que o tipo de retentor intrarradicular e o nível de acesso ao conduto radicular afetaram a resistência de união.
id UFMG_a4db293c650a19af9a98b1893fb48651
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/30454
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Allyson Nogueira Moreirahttp://lattes.cnpq.br/9663535509009552Wallison Arthuso VasconcelosVinicius de Magalhães Barroshttp://lattes.cnpq.br/2993942305792820André Martins das Neves2019-10-17T14:03:17Z2019-10-17T14:03:17Z2019-07-12http://hdl.handle.net/1843/30454Este estudo experimental in vitro seguindo o delineamento de blocos aleatorizados avaliou a resistência de união de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro à dentina radicular bovina, em dentes tratados endodonticamente e extensamente destruídos. Os incisivos inferiores bovinos obtidos foram limpos manualmente. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão foram seccionados na junção cemento-esmalte. Em seguida, o comprimento e o diâmetro das raízes foram padronizados e elas foram tratadas endodonticamente e preparadas com brocas do tipo Largo números 2, 3 e 4. Após a utilização da sequência de brocas Largo, foi utilizada a broca número 3, constituinte do conjunto de pinos de fibra de vidro EXACTO. O comprimento de trabalho adotado foi de 11 mm, e foi deixado remanescente de material obturador de 4 mm. A ponta adiamantada número 4137 (ø = 2,5 mm) foi utilizada nos 3,5 mm mais coronários das raízes para simular casos de grande perda de substrato dentário. As raízes preparadas (n=33) foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o tipo de pino utilizado: 1) pino de fibra de vidro convencional; 2) pino de fibra de vidro reembasado com resina composta; 3) pino de fibra de vidro fresado no sistema CAD/CAM. Após a cimentação dos pinos com o mesmo cimento resinoso autoadesivo (RelyXÔ U200, 3M ESPE), cada raiz foi seccionada. Obtiveram-se 6 espécimes de cada raiz, os quais foram submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão (push-out). Um corpo de prova representativo de cada grupo experimental (n=3) foi submetido à análise em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), para que fossem avaliadas a adaptação marginal à dentina, a espessura e presença de bolhas na película do cimento resinoso de cada grupo nos terços coronal, médio e apical das raízes. O nível de significância para análise estatística foi de 5% e o poder do teste de 80%. Os valores de resistência de união e os terços radiculares foram comparados utilizando-se One-way ANOVA e teste de Tukey, exceto para o grupo de pinos reembasados, que foram comparados pelos testes Kruskal-Wallis e Games-Howell. O grupo de pinos reembasados obteve melhor desempenho que os outros grupos no terço coronal (8,92 MPa) (p=0,010) e foi o único grupo em que a resistência de união foi afetada pelo terço radicular, sendo o apical aquele com pior desempenho (4,51 MPa) (p=0,037). A fratura predominante nos diferentes grupos de retentores intrarradiculares foi do tipo adesiva entre o cimento e a dentina, exceto nos terços coronais dos grupos reembasado e fresado, onde a fratura principal foi do tipo coesiva em dentina. Concluiu-se que o tipo de retentor intrarradicular e o nível de acesso ao conduto radicular afetaram a resistência de união.This study evaluated the bond strength of different fiberglass post types to root dentin in cases of severely damaged endodontically treated teeth. A pilot study was carried out and sample size was calculated from the results. Around 340 bovine teeth were obtained in a certified slaughterhouse. Teeth were cleaned and sectioned at dentinenamel’s junction. After selection criteria were met, teeth were selected, the roots were endodontically treated and root canals were prepared with Largo burs #2, 3 and 4. After the treatment with Largo bur #4, the specific bur from EXACTO fiberglass post kit was used. The working length was 11 mm and 4 mm gutta-percha remnant were left to seal the apical region. The #4137 diamond bur (ø 2,5 mm) was used on the roots’ most coronal 3,5 mm region to simulate extensive loss of tooth structure. The prepared roots (n=33) received different types of fiberglass posts, which were fixed with self-adhesive resin cement (RelyXÔ U200, 3M ESPE), and were randomly divided into 3 groups: 1) conventional glass fiber posts; 2) relined glass fiber posts; 3) glass fiber posts milled on CAD/CAM units. After posts fixing procedure, each root (n=30) was sectioned in different root thirds (coronal, medium and apical), originating 2 specimens/third in a total 6 specimens/root, that were submitted to push-out bond strength test. Other additional root from each experimental group (n=3) was prepared and analyzed using Scanning Electron Microscopy to describe the marginal adaptation to radicular dentin, presence of voids and thickness of the resin cement film, in each root third (coronal, medial and apical. To perform statistical analysis, alpha was preset at 0.05 and 80% power test. The values of bond strength and root third was analyzed using One-way ANOVA and Tukey post-hoc test. The relined fiberglass post group presented better performance than the other two groups at the coronal level (8,92 MPa) (p=0,010). Additionally, the relined fiber post group was also the only group which bond strength values were influenced by root third, and the apical third reported the worst results (4,51MPa) (p=0,037). Therefore, it was concluded that the type of fiberglass post and the root third affected the bond strength to root dentin.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaUFMGBrasilODONTO - FACULDADE DE ODONTOLOGIAMateriais dentáriosPropriedades físicasCimentos de resinaTécnica para retentor intrarradicularPinos dentáriosInfluência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_Final.pdfDissertação_Final.pdfAbertoapplication/pdf14334356https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Final.pdf71e895217c6167d98522a5307801f985MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTDissertação_Final.pdf.txtDissertação_Final.pdf.txtExtracted texttext/plain148431https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Final.pdf.txtb5af0c25c7fcbc432585d6642616d615MD531843/304542019-11-14 12:53:53.22oai:repositorio.ufmg.br:1843/30454TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:53:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
title Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
spellingShingle Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
André Martins das Neves
Materiais dentários
Propriedades físicas
Cimentos de resina
Técnica para retentor intrarradicular
Pinos dentários
title_short Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
title_full Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
title_fullStr Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
title_full_unstemmed Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
title_sort Influência de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à dentina radicular bovina
author André Martins das Neves
author_facet André Martins das Neves
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Allyson Nogueira Moreira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9663535509009552
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Wallison Arthuso Vasconcelos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Vinicius de Magalhães Barros
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2993942305792820
dc.contributor.author.fl_str_mv André Martins das Neves
contributor_str_mv Allyson Nogueira Moreira
Wallison Arthuso Vasconcelos
Vinicius de Magalhães Barros
dc.subject.por.fl_str_mv Materiais dentários
Propriedades físicas
Cimentos de resina
Técnica para retentor intrarradicular
Pinos dentários
topic Materiais dentários
Propriedades físicas
Cimentos de resina
Técnica para retentor intrarradicular
Pinos dentários
description Este estudo experimental in vitro seguindo o delineamento de blocos aleatorizados avaliou a resistência de união de diferentes tipos de retentores intrarradiculares de fibra de vidro à dentina radicular bovina, em dentes tratados endodonticamente e extensamente destruídos. Os incisivos inferiores bovinos obtidos foram limpos manualmente. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão foram seccionados na junção cemento-esmalte. Em seguida, o comprimento e o diâmetro das raízes foram padronizados e elas foram tratadas endodonticamente e preparadas com brocas do tipo Largo números 2, 3 e 4. Após a utilização da sequência de brocas Largo, foi utilizada a broca número 3, constituinte do conjunto de pinos de fibra de vidro EXACTO. O comprimento de trabalho adotado foi de 11 mm, e foi deixado remanescente de material obturador de 4 mm. A ponta adiamantada número 4137 (ø = 2,5 mm) foi utilizada nos 3,5 mm mais coronários das raízes para simular casos de grande perda de substrato dentário. As raízes preparadas (n=33) foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o tipo de pino utilizado: 1) pino de fibra de vidro convencional; 2) pino de fibra de vidro reembasado com resina composta; 3) pino de fibra de vidro fresado no sistema CAD/CAM. Após a cimentação dos pinos com o mesmo cimento resinoso autoadesivo (RelyXÔ U200, 3M ESPE), cada raiz foi seccionada. Obtiveram-se 6 espécimes de cada raiz, os quais foram submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão (push-out). Um corpo de prova representativo de cada grupo experimental (n=3) foi submetido à análise em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), para que fossem avaliadas a adaptação marginal à dentina, a espessura e presença de bolhas na película do cimento resinoso de cada grupo nos terços coronal, médio e apical das raízes. O nível de significância para análise estatística foi de 5% e o poder do teste de 80%. Os valores de resistência de união e os terços radiculares foram comparados utilizando-se One-way ANOVA e teste de Tukey, exceto para o grupo de pinos reembasados, que foram comparados pelos testes Kruskal-Wallis e Games-Howell. O grupo de pinos reembasados obteve melhor desempenho que os outros grupos no terço coronal (8,92 MPa) (p=0,010) e foi o único grupo em que a resistência de união foi afetada pelo terço radicular, sendo o apical aquele com pior desempenho (4,51 MPa) (p=0,037). A fratura predominante nos diferentes grupos de retentores intrarradiculares foi do tipo adesiva entre o cimento e a dentina, exceto nos terços coronais dos grupos reembasado e fresado, onde a fratura principal foi do tipo coesiva em dentina. Concluiu-se que o tipo de retentor intrarradicular e o nível de acesso ao conduto radicular afetaram a resistência de união.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-10-17T14:03:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-10-17T14:03:17Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07-12
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/30454
url http://hdl.handle.net/1843/30454
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Odontologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ODONTO - FACULDADE DE ODONTOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/2/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30454/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Final.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 71e895217c6167d98522a5307801f985
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
b5af0c25c7fcbc432585d6642616d615
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589418314891264