Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carla Maria Osório Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9QXGAE
Resumo: A lesão da medula espinhal atinge pessoas e animais ocasionando déficits motores e sensoriais que comprometem consideravelmente a qualidade de vida e, no caso dos animais, muitas vezes, levam à eutanásia. O tratamento dessa afecção é um desafio para os pesquisadores, pois ainda não há terapia efetiva para essa complexa patologia. Nesse contexto, a utilização de células tronco surge como recurso terapêutico particularmente promissor, pois além de secretarem fatores neurotróficos, essas células podem se diferenciar em neurônios e componentes gliais, contudo essas ações parecem ser prejudicadas pela cicatriz glial formada após a lesão medular. A enzima bacteriana condroitinase ABC tem a capacidade de digerir essa cicatriz o que poderia favorecer a ação dessas células bem como a regeneração axonal. Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase ABC e das células tronco mesenquimais da medula óssea, em terapia única ou associada, no tratamento do trauma à medula espinhal foram utilizados 50 Rattus norvegicus divididos em cinco grupos. Os animais do grupo controle negativo (CN) foram submetidos à laminectomia, enquanto os demais sofreram adicionalmente trauma medular compressivo e foram tratados com placebo (PLA), condroitinase ABC (CDT), células tronco mesenquimais da medula óssea (CTM) ou condroitinase e células tronco associadas (CDT+CTM). A CDT, ou PLA, foram administrados via intralesional, sete dias após a laminectomia; enquanto as CTM, ou PLA, foram injetados via intravenosa, 14 dias após a laminectomia. Os animais foram avaliados quanto à capacidade motora e, 30 dias após a laminectomia, procedeu-se a eutanásia e posterior verificação das alterações histopatológicas da medula espinhal. As medulas espinhais foram avaliadas também por meio da PCR, para quantificação da expressão gênica do BDNF, NT-3, VEGF, KDR, PECAM-1 e caspase 3; e da imunoistoquímica, para detecção das células tronco injetadas (anti-GFP) e quantificação de astrócitos (anti-GFAP), neurônios (anti-NeuN) e vimentina. Não houve diferença estatística na capacidade motora dos animais submetidos ao trauma. Quanto à expressão gênica, o CTM foi superior na quantificação do BDNF e do VEGF e, não houve diferença entre os tratamentos quanto ao NT-3, KDR, PECAM-1 e caspase-3. Na avaliação imunoistoquímica, as células tronco transgênicas foram detectadas nos grupos que a receberam. A marcação dos neurônios foi maior no grupo CDT+CTM em relação ao PLA. A imunomarcação para o GFAP foi maior nos grupos PLA e CDT+CTM do que no CN. Quanto à vimentina, a imunomarcação do CN foi menor e se diferiu de todos os grupos com trauma, sendo que entre esses, o CDT obteve a menor marcação. Concluiu-se que as células tronco mesenquimais foram eficientes para promover aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF ocasionando neuroproteção. A condroitinase ABC se mostrou efetiva na redução da cicatriz glial, verificada pela imunomarcação da vimentina. Não se observou sinergismo da associação CDT+CTM.
id UFMG_a4f156f97853af4bb56d48b1d58fdac3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-9QXGAE
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Eliane Goncalves de MeloRogeria SerakidesAlfredo Miranda de GoesAlexandre MazzantiMilene Alvarenga RachidVitor Marcio RibeiroNatalia de Melo OcarinoCarla Maria Osório Silva2019-08-12T02:46:55Z2019-08-12T02:46:55Z2013-11-08http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9QXGAEA lesão da medula espinhal atinge pessoas e animais ocasionando déficits motores e sensoriais que comprometem consideravelmente a qualidade de vida e, no caso dos animais, muitas vezes, levam à eutanásia. O tratamento dessa afecção é um desafio para os pesquisadores, pois ainda não há terapia efetiva para essa complexa patologia. Nesse contexto, a utilização de células tronco surge como recurso terapêutico particularmente promissor, pois além de secretarem fatores neurotróficos, essas células podem se diferenciar em neurônios e componentes gliais, contudo essas ações parecem ser prejudicadas pela cicatriz glial formada após a lesão medular. A enzima bacteriana condroitinase ABC tem a capacidade de digerir essa cicatriz o que poderia favorecer a ação dessas células bem como a regeneração axonal. Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase ABC e das células tronco mesenquimais da medula óssea, em terapia única ou associada, no tratamento do trauma à medula espinhal foram utilizados 50 Rattus norvegicus divididos em cinco grupos. Os animais do grupo controle negativo (CN) foram submetidos à laminectomia, enquanto os demais sofreram adicionalmente trauma medular compressivo e foram tratados com placebo (PLA), condroitinase ABC (CDT), células tronco mesenquimais da medula óssea (CTM) ou condroitinase e células tronco associadas (CDT+CTM). A CDT, ou PLA, foram administrados via intralesional, sete dias após a laminectomia; enquanto as CTM, ou PLA, foram injetados via intravenosa, 14 dias após a laminectomia. Os animais foram avaliados quanto à capacidade motora e, 30 dias após a laminectomia, procedeu-se a eutanásia e posterior verificação das alterações histopatológicas da medula espinhal. As medulas espinhais foram avaliadas também por meio da PCR, para quantificação da expressão gênica do BDNF, NT-3, VEGF, KDR, PECAM-1 e caspase 3; e da imunoistoquímica, para detecção das células tronco injetadas (anti-GFP) e quantificação de astrócitos (anti-GFAP), neurônios (anti-NeuN) e vimentina. Não houve diferença estatística na capacidade motora dos animais submetidos ao trauma. Quanto à expressão gênica, o CTM foi superior na quantificação do BDNF e do VEGF e, não houve diferença entre os tratamentos quanto ao NT-3, KDR, PECAM-1 e caspase-3. Na avaliação imunoistoquímica, as células tronco transgênicas foram detectadas nos grupos que a receberam. A marcação dos neurônios foi maior no grupo CDT+CTM em relação ao PLA. A imunomarcação para o GFAP foi maior nos grupos PLA e CDT+CTM do que no CN. Quanto à vimentina, a imunomarcação do CN foi menor e se diferiu de todos os grupos com trauma, sendo que entre esses, o CDT obteve a menor marcação. Concluiu-se que as células tronco mesenquimais foram eficientes para promover aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF ocasionando neuroproteção. A condroitinase ABC se mostrou efetiva na redução da cicatriz glial, verificada pela imunomarcação da vimentina. Não se observou sinergismo da associação CDT+CTM.The spinal cord injury affects people and animals causing sensory and motor deficits that greatly affect the quality of life and, in the case of animals, often lead to euthanasia. The treatment of this condition is a challenge for researchers because there is still no effective therapy for this complex pathology. In this context, the use of stem cells as a therapeutic resource appears particularly promising, because in addition to secrete neurotrophic factors, these cells can differentiate into neurons and glial components, however these actions appear to be harmed by the glial scar formed after spinal cord injury. The bacterial enzyme chondroitinase ABC is able to digest this scar which could favor the action of these cells as well as axonal regeneration. The present study aimed to evaluate the effect of chondroitinase ABC and bone marrow mesenchymal stem cells in single or combination therapy, in the treatment of rats subjected to spinal cord injury. Fifty Rattus norvegicus were divided into five groups. The animals in the negative control group (CN) underwent laminectomy, while the others suffered addictionaly spinal cord compression and were treated with placebo (PLA), chondroitinase ABC (CDT), bone marrow mesenchymal stem cells (CTM) or chondroitinase and stem cells associated (CDT + CTM). The chondroitinase or placebo were administered intralesionally, seven days after laminectomy, while the stem cells, or placebo, were injected intravenously 14 days after laminectomy. The animals were assessed for motor skills and, 30 days after laminectomy, proceeded to euthanasia and subsequent verification of histopathological changes in the spinal cord. The spinal cords were also evaluated by PCR for quantification of gene expression of BDNF, NT-3, VEGF, KDR, PECAM-1 and caspase 3; and by immunohistochemistry to detect the injected stem cells (anti-GFP) and quantification of astrocytes (anti-GFAP), neurons (anti-NeuN) and vimentin.There was no statistical difference in motor ability of animals subjected to trauma. The group CTM had the highest gene expression of BDNF and VEGF. There was no statistical difference between treatments for the gene expression of NT-3, KDR, PECAM -1 and caspase-3. In immunohistochemistry, labeling of neurons was higher in the CDT + CTM compared to PLA. Immunostaining for GFAP was higher in PLA and CDT+CTM than in CN. As for immunostaining of vimentin, the CN was lower and differed from all groups with trauma, and among these, CDT showed the lowest expression. It was concluded that the mesenchymal stem cells were effective in promoting increased expression of trophic factors BDNF and VEGF. The chondroitinase ABC was effective in reducing glial scar, verified by immunostaining of vimentin. There was no synergistic effect on use associated stem cells with chondroitinase.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGRato como animal de laboratórioMedicamentos AdministraçãoCélulas-troncoTraumatismos da medula espinhalCélulas tronco mesenquimais da medula ósseaRatosCondroitinaseTrauma da medula espinhalCondroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdefesa_completa_formatada___vers_o_final.pdfapplication/pdf2550259https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-9QXGAE/1/defesa_completa_formatada___vers_o_final.pdfbb9bc12903f3ff618e30b26625ba1636MD51TEXTdefesa_completa_formatada___vers_o_final.pdf.txtdefesa_completa_formatada___vers_o_final.pdf.txtExtracted texttext/plain189652https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-9QXGAE/2/defesa_completa_formatada___vers_o_final.pdf.txt3d011c5cd87e0e617b8ef8780c00453cMD521843/SMOC-9QXGAE2019-11-14 07:57:50.776oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-9QXGAERepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:57:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
title Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
spellingShingle Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
Carla Maria Osório Silva
Células tronco mesenquimais da medula óssea
Ratos
Condroitinase
Trauma da medula espinhal
Rato como animal de laboratório
Medicamentos Administração
Células-tronco
Traumatismos da medula espinhal
title_short Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
title_full Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
title_fullStr Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
title_full_unstemmed Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
title_sort Condroitinase ABC e células tronco mesenquimais no tratamento de Rattus norvegicus submetidos a trauma agudo da medula espinhal
author Carla Maria Osório Silva
author_facet Carla Maria Osório Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Eliane Goncalves de Melo
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Rogeria Serakides
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Alfredo Miranda de Goes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Alexandre Mazzanti
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Milene Alvarenga Rachid
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Vitor Marcio Ribeiro
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Natalia de Melo Ocarino
dc.contributor.author.fl_str_mv Carla Maria Osório Silva
contributor_str_mv Eliane Goncalves de Melo
Rogeria Serakides
Alfredo Miranda de Goes
Alexandre Mazzanti
Milene Alvarenga Rachid
Vitor Marcio Ribeiro
Natalia de Melo Ocarino
dc.subject.por.fl_str_mv Células tronco mesenquimais da medula óssea
Ratos
Condroitinase
Trauma da medula espinhal
topic Células tronco mesenquimais da medula óssea
Ratos
Condroitinase
Trauma da medula espinhal
Rato como animal de laboratório
Medicamentos Administração
Células-tronco
Traumatismos da medula espinhal
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Rato como animal de laboratório
Medicamentos Administração
Células-tronco
Traumatismos da medula espinhal
description A lesão da medula espinhal atinge pessoas e animais ocasionando déficits motores e sensoriais que comprometem consideravelmente a qualidade de vida e, no caso dos animais, muitas vezes, levam à eutanásia. O tratamento dessa afecção é um desafio para os pesquisadores, pois ainda não há terapia efetiva para essa complexa patologia. Nesse contexto, a utilização de células tronco surge como recurso terapêutico particularmente promissor, pois além de secretarem fatores neurotróficos, essas células podem se diferenciar em neurônios e componentes gliais, contudo essas ações parecem ser prejudicadas pela cicatriz glial formada após a lesão medular. A enzima bacteriana condroitinase ABC tem a capacidade de digerir essa cicatriz o que poderia favorecer a ação dessas células bem como a regeneração axonal. Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase ABC e das células tronco mesenquimais da medula óssea, em terapia única ou associada, no tratamento do trauma à medula espinhal foram utilizados 50 Rattus norvegicus divididos em cinco grupos. Os animais do grupo controle negativo (CN) foram submetidos à laminectomia, enquanto os demais sofreram adicionalmente trauma medular compressivo e foram tratados com placebo (PLA), condroitinase ABC (CDT), células tronco mesenquimais da medula óssea (CTM) ou condroitinase e células tronco associadas (CDT+CTM). A CDT, ou PLA, foram administrados via intralesional, sete dias após a laminectomia; enquanto as CTM, ou PLA, foram injetados via intravenosa, 14 dias após a laminectomia. Os animais foram avaliados quanto à capacidade motora e, 30 dias após a laminectomia, procedeu-se a eutanásia e posterior verificação das alterações histopatológicas da medula espinhal. As medulas espinhais foram avaliadas também por meio da PCR, para quantificação da expressão gênica do BDNF, NT-3, VEGF, KDR, PECAM-1 e caspase 3; e da imunoistoquímica, para detecção das células tronco injetadas (anti-GFP) e quantificação de astrócitos (anti-GFAP), neurônios (anti-NeuN) e vimentina. Não houve diferença estatística na capacidade motora dos animais submetidos ao trauma. Quanto à expressão gênica, o CTM foi superior na quantificação do BDNF e do VEGF e, não houve diferença entre os tratamentos quanto ao NT-3, KDR, PECAM-1 e caspase-3. Na avaliação imunoistoquímica, as células tronco transgênicas foram detectadas nos grupos que a receberam. A marcação dos neurônios foi maior no grupo CDT+CTM em relação ao PLA. A imunomarcação para o GFAP foi maior nos grupos PLA e CDT+CTM do que no CN. Quanto à vimentina, a imunomarcação do CN foi menor e se diferiu de todos os grupos com trauma, sendo que entre esses, o CDT obteve a menor marcação. Concluiu-se que as células tronco mesenquimais foram eficientes para promover aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF ocasionando neuroproteção. A condroitinase ABC se mostrou efetiva na redução da cicatriz glial, verificada pela imunomarcação da vimentina. Não se observou sinergismo da associação CDT+CTM.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-11-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-12T02:46:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-12T02:46:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9QXGAE
url http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9QXGAE
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-9QXGAE/1/defesa_completa_formatada___vers_o_final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-9QXGAE/2/defesa_completa_formatada___vers_o_final.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bb9bc12903f3ff618e30b26625ba1636
3d011c5cd87e0e617b8ef8780c00453c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676631623860224