Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R4KS2 |
Resumo: | Toxoplasma gondii é um parasito apicomplexo amplamente distribuído de grande importância médica. Em humanos, a transmissão congênita tem sido responsabilizada pela ocorrência de abortos, natimortos, debilidade e mortalidade neonatal. A infecção por T. gondii pode ser diagnosticada indiretamente, através de métodos sorológicos, e diretamente por isolamento do parasito em camundongos (bioensaio) e pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Através do Programa Estadual de Triagem Neonatal em Minas Gerais, 146.307 crianças foram submetidas à pesquisa de anticorpos IgM anti-T. gondii, em amostras de sangue seco em papel filtro. Dessas, 220 que apresentaram resultado positivo/duvidoso foram selecionadas para esteestudo. Foram coletadas amostras de sangue periférico desses recémnascidos para PCR e bioensaio. A toxoplasmose foi confirmada em 178crianças que apresentaram anticorpos IgG persistentes até o 12º mês de vida. A amplificação do gene B1 por nested PCR foi realizada em todas as amostras de sangue verificando 64/220 (29,1%) crianças positivas por PCR (31,46% de sensibilidade e 80,95% de especificidade). A nested PCR do gene B1 não se mostrou suficientemente sensível e específica para ser uma ferramenta útilpara o diagnóstico da toxoplasmose congênita em amostras de sangueperiférico de recém-nascidos. Através do bioensaio foram obtidos 27 isolados de T. gondii. A presença do T. gondii foi evidenciada no sangue em 15,2% (27/178) dos recém-nascidos com toxoplasmose congênita. Os isolados foram divididos em três grupos de acordo com o fenótipo de virulência para camundongos. Quatorze isolados (54%) foram caracterizados como de virulência intermediária, dez (38%) como virulentos e apenas dois (8%) foram identificados como avirulentos. A variabilidade genética dos isolados foi analisada por Tamanho de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP) em 11 loci (SAG1, 53SAG2, SAG2 alt, SAG3, BTUB, GRA6, c22-8, c29-2, L358, PK1, Apico). As cepas RH (Tipo I), ME49 (Tipo II) e VEG (Tipo III) foram utilizadas como cepas de referência. O genótipo completo foi obtido em 25/27 (92,6%) dos isolados. Quatorze genótipos diferentes foram identificados, sendo dozenovos genótipos, e um isolado com infecção mista. Dois genótipos encontrados são comuns no Brasil (BrII e BrIII). Não foi identificado nenhum genótipo arquétipo tipo I, II ou III nos isolados estudados. Não foi observada associação entre os sinais clínicos da toxoplasmose congênita e os resultados obtidos pelo diagnóstico molecular, bioensaio, virulência e genotipagem dos isolados. Este estudo confirma a variabilidade genotípica do parasito no Brasil além de ser oprimeiro registro de genotipagem de isolados de sangue de recém nascidos em nosso país. |
id |
UFMG_a70773f48f4274379539c231aacd5794 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8R4KS2 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Ricardo Wagner de Almeida VitorGlaucia Manzan Queiroz de AndradeAristeu Vieira da SilvaJosé Roberto MineoErika Martins BragaMaria Norma MeloAna Carolina de Aguiar Vasconcelos Carneiro2019-08-13T20:54:15Z2019-08-13T20:54:15Z2011-05-31http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R4KS2Toxoplasma gondii é um parasito apicomplexo amplamente distribuído de grande importância médica. Em humanos, a transmissão congênita tem sido responsabilizada pela ocorrência de abortos, natimortos, debilidade e mortalidade neonatal. A infecção por T. gondii pode ser diagnosticada indiretamente, através de métodos sorológicos, e diretamente por isolamento do parasito em camundongos (bioensaio) e pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Através do Programa Estadual de Triagem Neonatal em Minas Gerais, 146.307 crianças foram submetidas à pesquisa de anticorpos IgM anti-T. gondii, em amostras de sangue seco em papel filtro. Dessas, 220 que apresentaram resultado positivo/duvidoso foram selecionadas para esteestudo. Foram coletadas amostras de sangue periférico desses recémnascidos para PCR e bioensaio. A toxoplasmose foi confirmada em 178crianças que apresentaram anticorpos IgG persistentes até o 12º mês de vida. A amplificação do gene B1 por nested PCR foi realizada em todas as amostras de sangue verificando 64/220 (29,1%) crianças positivas por PCR (31,46% de sensibilidade e 80,95% de especificidade). A nested PCR do gene B1 não se mostrou suficientemente sensível e específica para ser uma ferramenta útilpara o diagnóstico da toxoplasmose congênita em amostras de sangueperiférico de recém-nascidos. Através do bioensaio foram obtidos 27 isolados de T. gondii. A presença do T. gondii foi evidenciada no sangue em 15,2% (27/178) dos recém-nascidos com toxoplasmose congênita. Os isolados foram divididos em três grupos de acordo com o fenótipo de virulência para camundongos. Quatorze isolados (54%) foram caracterizados como de virulência intermediária, dez (38%) como virulentos e apenas dois (8%) foram identificados como avirulentos. A variabilidade genética dos isolados foi analisada por Tamanho de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP) em 11 loci (SAG1, 53SAG2, SAG2 alt, SAG3, BTUB, GRA6, c22-8, c29-2, L358, PK1, Apico). As cepas RH (Tipo I), ME49 (Tipo II) e VEG (Tipo III) foram utilizadas como cepas de referência. O genótipo completo foi obtido em 25/27 (92,6%) dos isolados. Quatorze genótipos diferentes foram identificados, sendo dozenovos genótipos, e um isolado com infecção mista. Dois genótipos encontrados são comuns no Brasil (BrII e BrIII). Não foi identificado nenhum genótipo arquétipo tipo I, II ou III nos isolados estudados. Não foi observada associação entre os sinais clínicos da toxoplasmose congênita e os resultados obtidos pelo diagnóstico molecular, bioensaio, virulência e genotipagem dos isolados. Este estudo confirma a variabilidade genotípica do parasito no Brasil além de ser oprimeiro registro de genotipagem de isolados de sangue de recém nascidos em nosso país.Toxoplasma gondii is a widely distributed Apicomplexa parasite with great medical importance. Congenital toxoplasmosis has been associated with abortion and stillborn, debility and neonatal mortality. Toxoplasmosis can be diagnosed through serologic methods or by directed methods: parasite isolation in mice (bioassay) or Polimerase Chain Reaction assay (PCR). The Programa Estadual de Triagem Neonatal (Neonatal Screening State Program) in Minas Gerais state, evaluated 146.307 children by anti-T. gondii IgM antibodies search, using blood samples dried in filter paper. Out of those, 220 newborns presented positive/doubtful results and were selected for this study. New blood samples were collected from newborns for PCR and bioassay. Toxoplasmosis was confirmed in 178 children who had specific IgG antibodies after 12 months. The B1 gene amplification by nested PCR was performed on all 220 blood samples. Sixty-four (29,1%) children presented positive results by PCR (31,46% sensibility and 80,95% specificity). This PCR in peripheral blood was not sufficiently sensitive or specific to be considered as an useful tool for the diagnosis of congenital toxoplasmosis in newborns. Using bioassay in mice, 27 T. gondii isolates were obtained. Parasitemia was detected in 15,2% (27/178) ofnewborns with congenital toxoplasmosis. T. gondii isolates were divided into three different groups according to the virulence in mice: Fourteen isolates (54%) were characterized as intermediate virulence, ten (38%) as virulent and only two (8%) as avirulent isolates. The genetic variability was assessed by Restricted Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) in 11 loci (SAG1, 5+3SAG2, SAG2 alt, SAG3, BTUB, GRA6, c22-8, c29-2, L358, PK1, Apico). The strains RH (Type I), ME49 (Type II) and VEG (Type III) were used as references strains. The complete genotyping was achieved in 25/27 isolates (92,6%). Fourteen different genotypes were identified: two previously described genotypes, common in Brazil (BrII and BrIII) and twelve new genotypes. One isolate presented mixed infection. No archetypal I, II or III genotype were found in the isolates studied. It was not observed association between clinical signs of congenital toxoplasmosis and the results obtained by molecular diagnosis, bioassay, virulence or genotyping of the isolates. This is the first report of isolation and genotyping of T. gondii from newborns blood in Brazil and confirms the genotypic variability of the parasites in our country.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGParasitologiaToxoplasma gondiiToxoplasmose congênitaToxoplasmosePolimorfismo de fragmento de restriçãoReação em cadeia de polimeraseisolamentoToxoplasma gondiigenotipagemToxoplasmose congênitasangue periféricodiagnósticomolecularPCR-RFLPgene B1Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdfapplication/pdf10031144https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8R4KS2/1/tese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdfa15f59aaee65e4d8ad756e48192cd134MD51TEXTtese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdf.txttese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdf.txtExtracted texttext/plain267938https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8R4KS2/2/tese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdf.txtc04f9c85422f7568adc095472f626d09MD521843/BUOS-8R4KS22019-11-14 16:21:41.919oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8R4KS2Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:21:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
title |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
spellingShingle |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais Ana Carolina de Aguiar Vasconcelos Carneiro isolamento Toxoplasma gondii genotipagem Toxoplasmose congênita sangue periférico diagnóstico molecular PCR-RFLP gene B1 Parasitologia Toxoplasma gondii Toxoplasmose congênita Toxoplasmose Polimorfismo de fragmento de restrição Reação em cadeia de polimerase |
title_short |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
title_full |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
title_fullStr |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
title_full_unstemmed |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
title_sort |
Caracterização molecular de isolados de Toxoplasma gondii obtidos de crianças com toxoplasmose congênita no Estado de Minas Gerais |
author |
Ana Carolina de Aguiar Vasconcelos Carneiro |
author_facet |
Ana Carolina de Aguiar Vasconcelos Carneiro |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ricardo Wagner de Almeida Vitor |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Glaucia Manzan Queiroz de Andrade |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Aristeu Vieira da Silva |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
José Roberto Mineo |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Erika Martins Braga |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Maria Norma Melo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ana Carolina de Aguiar Vasconcelos Carneiro |
contributor_str_mv |
Ricardo Wagner de Almeida Vitor Glaucia Manzan Queiroz de Andrade Aristeu Vieira da Silva José Roberto Mineo Erika Martins Braga Maria Norma Melo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
isolamento Toxoplasma gondii genotipagem Toxoplasmose congênita sangue periférico diagnóstico molecular PCR-RFLP gene B1 |
topic |
isolamento Toxoplasma gondii genotipagem Toxoplasmose congênita sangue periférico diagnóstico molecular PCR-RFLP gene B1 Parasitologia Toxoplasma gondii Toxoplasmose congênita Toxoplasmose Polimorfismo de fragmento de restrição Reação em cadeia de polimerase |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Parasitologia Toxoplasma gondii Toxoplasmose congênita Toxoplasmose Polimorfismo de fragmento de restrição Reação em cadeia de polimerase |
description |
Toxoplasma gondii é um parasito apicomplexo amplamente distribuído de grande importância médica. Em humanos, a transmissão congênita tem sido responsabilizada pela ocorrência de abortos, natimortos, debilidade e mortalidade neonatal. A infecção por T. gondii pode ser diagnosticada indiretamente, através de métodos sorológicos, e diretamente por isolamento do parasito em camundongos (bioensaio) e pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Através do Programa Estadual de Triagem Neonatal em Minas Gerais, 146.307 crianças foram submetidas à pesquisa de anticorpos IgM anti-T. gondii, em amostras de sangue seco em papel filtro. Dessas, 220 que apresentaram resultado positivo/duvidoso foram selecionadas para esteestudo. Foram coletadas amostras de sangue periférico desses recémnascidos para PCR e bioensaio. A toxoplasmose foi confirmada em 178crianças que apresentaram anticorpos IgG persistentes até o 12º mês de vida. A amplificação do gene B1 por nested PCR foi realizada em todas as amostras de sangue verificando 64/220 (29,1%) crianças positivas por PCR (31,46% de sensibilidade e 80,95% de especificidade). A nested PCR do gene B1 não se mostrou suficientemente sensível e específica para ser uma ferramenta útilpara o diagnóstico da toxoplasmose congênita em amostras de sangueperiférico de recém-nascidos. Através do bioensaio foram obtidos 27 isolados de T. gondii. A presença do T. gondii foi evidenciada no sangue em 15,2% (27/178) dos recém-nascidos com toxoplasmose congênita. Os isolados foram divididos em três grupos de acordo com o fenótipo de virulência para camundongos. Quatorze isolados (54%) foram caracterizados como de virulência intermediária, dez (38%) como virulentos e apenas dois (8%) foram identificados como avirulentos. A variabilidade genética dos isolados foi analisada por Tamanho de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP) em 11 loci (SAG1, 53SAG2, SAG2 alt, SAG3, BTUB, GRA6, c22-8, c29-2, L358, PK1, Apico). As cepas RH (Tipo I), ME49 (Tipo II) e VEG (Tipo III) foram utilizadas como cepas de referência. O genótipo completo foi obtido em 25/27 (92,6%) dos isolados. Quatorze genótipos diferentes foram identificados, sendo dozenovos genótipos, e um isolado com infecção mista. Dois genótipos encontrados são comuns no Brasil (BrII e BrIII). Não foi identificado nenhum genótipo arquétipo tipo I, II ou III nos isolados estudados. Não foi observada associação entre os sinais clínicos da toxoplasmose congênita e os resultados obtidos pelo diagnóstico molecular, bioensaio, virulência e genotipagem dos isolados. Este estudo confirma a variabilidade genotípica do parasito no Brasil além de ser oprimeiro registro de genotipagem de isolados de sangue de recém nascidos em nosso país. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-05-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-13T20:54:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-13T20:54:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R4KS2 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R4KS2 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8R4KS2/1/tese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8R4KS2/2/tese_29_1_.06.11_depois_da_banca.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a15f59aaee65e4d8ad756e48192cd134 c04f9c85422f7568adc095472f626d09 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676807400849408 |