Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claudia Franco Monteiro
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/32125
Resumo: Este trabalho busca compreender o lazer vivenciado por pessoas que estão no timing da finitude, traçando um panorama sobre as diversas maneiras como as pessoas desempenham atividades que consideram significativas em meio a uma situação de doença grave e sem perspectiva de cura. Pretende analisar a escolha de atividades de lazer de indivíduos com Insuficiência Renal Crônica Terminal (IRCT), sem negligenciar a dimensão sócio-econômica e cultural na qual esses sujeitos estão inseridos. Nessa perspectiva, apresenta as contribuições de importantes pensadores como Morin, Giddens e Kellehear sobre o tema morte e timing da finitude e suas implicações nas atividades cotidianas de lazer como afirmação da identidade. Avança para reflexões sobre o lazer na perspectiva da filosofia existencial já apresentadas em estudos de Marcellino. A pesquisa de campo desenvolveu-se por meio da metodologia Photovoz, na qual sete participantes homens com IRCT registraram seus lazeres desempenhados, em um período de três meses. As narrativas, disparadas por meio das imagens, apontaram para 6 categorias em comum sobre o lazer: trabalho, amigos e/ou familiares, ações de autossatisfação, afeto de animais, natureza e exercícios físicos. Os resultados demonstraram a forma bastante singular com a qual cada sujeito concebe suas atividades de lazer, no timing da finitude, e indicaram a importância para a autonomia de escolha do lazer e o direito ao desempenho das ocupações desejadas, a fim de que todo sujeito morrente viva até morrer dignamente. No entanto, questões como a perda de papel social de homens identificados como provedores e a condição socioeconômica e cultural podem afetar as escolhas ou, até mesmo, a possibilidade de se desempenhar o lazer desejado. Identificou-se, ainda, o quanto esses sujeitos afirmam sua identidade por meio do lazer, mesmo com todos os desafios impostos pela doença. Por fim, observou-se que a importância de viver o lazer, na perspectiva existencial, no decorrer da vida, oportunizará, ao sujeito, vivenciar um lazer pleno, no período da morte.
id UFMG_a84e2633eaf0e9eb3c765f17edeae7ab
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/32125
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Cristiane Miryam Drumond de Britohttp://lattes.cnpq.br/4996964645007335Carla Regina SilvaCléber Augusto Gonçalves DiasJosé Alfredo Oliveira DebortoliWalesson Gomes da Silvahttp://lattes.cnpq.br/9680163985881941Claudia Franco Monteiro2020-01-23T12:57:12Z2020-01-23T12:57:12Z2019-07-12http://hdl.handle.net/1843/32125Este trabalho busca compreender o lazer vivenciado por pessoas que estão no timing da finitude, traçando um panorama sobre as diversas maneiras como as pessoas desempenham atividades que consideram significativas em meio a uma situação de doença grave e sem perspectiva de cura. Pretende analisar a escolha de atividades de lazer de indivíduos com Insuficiência Renal Crônica Terminal (IRCT), sem negligenciar a dimensão sócio-econômica e cultural na qual esses sujeitos estão inseridos. Nessa perspectiva, apresenta as contribuições de importantes pensadores como Morin, Giddens e Kellehear sobre o tema morte e timing da finitude e suas implicações nas atividades cotidianas de lazer como afirmação da identidade. Avança para reflexões sobre o lazer na perspectiva da filosofia existencial já apresentadas em estudos de Marcellino. A pesquisa de campo desenvolveu-se por meio da metodologia Photovoz, na qual sete participantes homens com IRCT registraram seus lazeres desempenhados, em um período de três meses. As narrativas, disparadas por meio das imagens, apontaram para 6 categorias em comum sobre o lazer: trabalho, amigos e/ou familiares, ações de autossatisfação, afeto de animais, natureza e exercícios físicos. Os resultados demonstraram a forma bastante singular com a qual cada sujeito concebe suas atividades de lazer, no timing da finitude, e indicaram a importância para a autonomia de escolha do lazer e o direito ao desempenho das ocupações desejadas, a fim de que todo sujeito morrente viva até morrer dignamente. No entanto, questões como a perda de papel social de homens identificados como provedores e a condição socioeconômica e cultural podem afetar as escolhas ou, até mesmo, a possibilidade de se desempenhar o lazer desejado. Identificou-se, ainda, o quanto esses sujeitos afirmam sua identidade por meio do lazer, mesmo com todos os desafios impostos pela doença. Por fim, observou-se que a importância de viver o lazer, na perspectiva existencial, no decorrer da vida, oportunizará, ao sujeito, vivenciar um lazer pleno, no período da morte.This research aims to understand the leisure lived by people who are in the moment of finitude, showing a scenario on the various ways people perform activities consider important in a serious situation of health without a perspective of healing. It intends to analyze the choice of leisure activities with Terminal Chronic Renal Failure (TCRF), without neglecting a socioeconomic and cultural dimension in which the inserted texts are placed. In this perspective, it is presented as important subsidies like Morin, Giddens and Kellehear on the subject death and timing of finitude and its implications in the daily activities of leisure like affirmation of the identity. Advances to reflections on leisure from the perspective of the philosophy already existing in Marcellino's studies. Field research was developed using the Photovoz methodology, in which seven male participants with IRCT recorded their leisure activities over a period of three months. The narratives through the images pointed to 6 common categories about leisure among participants, being: work, friends and / or family, self-satisfaction activities, affection of animals, nature and physical activity. The results proved a singular form that each participant makes his leisure activities at the moment of finitude and indicated an importance for the choice of leisure and the performance of the desired activities, so that may live to death with dignity. However, functions such as loss of social role of separate men as providers, as well as socioeconomic and cultural condition, can affect how the choices or even a possibility to perform the desired leisure. It was also identified, participants affirmed his identity through leisure, even with all specifics problems of the disease. Finally, it is observed the importance of living the leisure in an existential perspective in the course of life to opportunize people to experience a full leisure in the period of death.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Estudos do LazerUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALLazerMorteIdentidadeSubjetividadeLazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESEClaudiaFinal.pdfTESEClaudiaFinal.pdfapplication/pdf2799368https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/1/TESEClaudiaFinal.pdfd8fe5bdb352ab18438a0cccf0d954a4fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTTESEClaudiaFinal.pdf.txtTESEClaudiaFinal.pdf.txtExtracted texttext/plain311804https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/3/TESEClaudiaFinal.pdf.txt547bb954260b376a7c346160909e9751MD531843/321252020-01-24 03:37:49.204oai:repositorio.ufmg.br:1843/32125TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-24T06:37:49Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
title Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
spellingShingle Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
Claudia Franco Monteiro
Lazer
Morte
Identidade
Subjetividade
title_short Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
title_full Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
title_fullStr Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
title_full_unstemmed Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
title_sort Lazer como afirmação de subjetividades entre a finitude e a produção de vida
author Claudia Franco Monteiro
author_facet Claudia Franco Monteiro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cristiane Miryam Drumond de Brito
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4996964645007335
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carla Regina Silva
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Cléber Augusto Gonçalves Dias
dc.contributor.referee3.fl_str_mv José Alfredo Oliveira Debortoli
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Walesson Gomes da Silva
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9680163985881941
dc.contributor.author.fl_str_mv Claudia Franco Monteiro
contributor_str_mv Cristiane Miryam Drumond de Brito
Carla Regina Silva
Cléber Augusto Gonçalves Dias
José Alfredo Oliveira Debortoli
Walesson Gomes da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Lazer
Morte
Identidade
Subjetividade
topic Lazer
Morte
Identidade
Subjetividade
description Este trabalho busca compreender o lazer vivenciado por pessoas que estão no timing da finitude, traçando um panorama sobre as diversas maneiras como as pessoas desempenham atividades que consideram significativas em meio a uma situação de doença grave e sem perspectiva de cura. Pretende analisar a escolha de atividades de lazer de indivíduos com Insuficiência Renal Crônica Terminal (IRCT), sem negligenciar a dimensão sócio-econômica e cultural na qual esses sujeitos estão inseridos. Nessa perspectiva, apresenta as contribuições de importantes pensadores como Morin, Giddens e Kellehear sobre o tema morte e timing da finitude e suas implicações nas atividades cotidianas de lazer como afirmação da identidade. Avança para reflexões sobre o lazer na perspectiva da filosofia existencial já apresentadas em estudos de Marcellino. A pesquisa de campo desenvolveu-se por meio da metodologia Photovoz, na qual sete participantes homens com IRCT registraram seus lazeres desempenhados, em um período de três meses. As narrativas, disparadas por meio das imagens, apontaram para 6 categorias em comum sobre o lazer: trabalho, amigos e/ou familiares, ações de autossatisfação, afeto de animais, natureza e exercícios físicos. Os resultados demonstraram a forma bastante singular com a qual cada sujeito concebe suas atividades de lazer, no timing da finitude, e indicaram a importância para a autonomia de escolha do lazer e o direito ao desempenho das ocupações desejadas, a fim de que todo sujeito morrente viva até morrer dignamente. No entanto, questões como a perda de papel social de homens identificados como provedores e a condição socioeconômica e cultural podem afetar as escolhas ou, até mesmo, a possibilidade de se desempenhar o lazer desejado. Identificou-se, ainda, o quanto esses sujeitos afirmam sua identidade por meio do lazer, mesmo com todos os desafios impostos pela doença. Por fim, observou-se que a importância de viver o lazer, na perspectiva existencial, no decorrer da vida, oportunizará, ao sujeito, vivenciar um lazer pleno, no período da morte.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-23T12:57:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-23T12:57:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/32125
url http://hdl.handle.net/1843/32125
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Estudos do Lazer
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv EEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/1/TESEClaudiaFinal.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/2/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32125/3/TESEClaudiaFinal.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d8fe5bdb352ab18438a0cccf0d954a4f
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
547bb954260b376a7c346160909e9751
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589228125224960