O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Joao Batista Ferreira Junior
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7S2J7F
Resumo: O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que o uso do boné poderia representar umabarreira à radiação solar, permitindo menor acúmulo de calor durante a corrida de intensidadeauto regulada de 6 km sob radiação solar. Dezenove crianças de ambos os sexos, habitantes deregião tropical, sadios e aptos para a prática de exercícios físicos (10,3 ± 0,7 e 10,2 ± 1,0 anos deidade; 148 ± 6 e 145 ± 8 cm de estatura; 39,1 ± 6,1 e 34,8 ± 4,1 kg de massa corporal; 1,3 ± 0,1 e1,2 ± 0,1 m2 de área de superfície corporal, 17,8 ± 2,1 e 16,6 ± 1,8 de índice massa corporal epico de capacidade aeróbia (VO2pico) de 45,9 ± 1,9 e 42,5 ± 2,4 mL.kg-1.min-1 para meninos emeninas, respectivamente), participaram de 4 sessões experimentais: 2 familiarizações à corridade intensidade auto regulada de 6 km, que foram sempre as primeiras e de duas situaçõesexperimentais, constituídas de corrida de intensidade auto regulada de 6 km sem uso de boné(Sem Boné) e com uso de boné (Com Boné). O boné utilizado foi 100% poliéster, da cor branca ecomprimento da aba de 7 cm. As situações experimentais tiveram sua ordem aleatória ebalanceada. Foi dado o mínimo de 3 dias de intervalo e o máximo de 7 dias entre os dias decorrida, sendo todas realizadas em ambiente externo (sob radiação solar). Em todas as situaçõesexperimentais participaram quatro voluntários que foram divididos em dois circuitos de 48 x 2 m.A cada volta dada no circuito (100 m), os voluntários recebiam informação do número de voltasrestantes para completar os 1,5 km (15 voltas). Durante todas as sessões experimentais realizadasforam medidas as variáveis ambientais a cada 10 min, e as variáveis fisiológicas antes do inícioda corrida, durante os intervalos de 3 min dados a cada 1,5 km percorrido e no final dos 6 km. OÍndice de Bulbo Úmido e Temperatura de Globo, a luminosidade do ambiente, a velocidade dacorrida (Vcorrida) e a temperatura média da pele diminuíram ao longo da corrida mas não foramdiferentes entre as situações. A Vcorrida foi maior nos meninos (8,1 ± 1,3 km/h) que nas meninas(6,6 ± 0,9 km/h). O uso do boné diminuiu a luminosidade na altura da testa em 218 Lux e atemperatura média da cabeça (Tmédia da cabeça) em 1,7º C. Esta última também diminuiu ao longo dacorrida. A freqüência cardíaca (FC) foi menor nos períodos de repouso comparado aos momentosda corrida e as meninas apresentaram redução na FC da corrida após o 2º repouso. A taxa de suorda testa (1,07 ± 0,53 mg.cm-2.min-1) foi maior que do antebraço (0,4 ± 0,16 mg.cm-2.min-1). Apercepção subjetiva do esforço e o conforto térmico não foram diferentes entre as situações, masaumentaram ao longo da corrida. Houve correlação positiva entre a Vcorrida e o VO2pico (r=0,64;p=0,002; r2=0,4). Não houve diferença na quantidade de água ingerida. Portanto, apesar do bonéter conferido proteção contra o ganho de calor da radiação e com isso diminuindo a Tmédia da cabeça,ele não foi capaz de alterar o desempenho. A Vcorrida diminuiu ao longo dos 6 km percorridosdevido provavelmente às alterações dos indicadores do mecanismo de fadiga. A maior Vcorridaobservada nos meninos foi devido provavelmente aos seus maiores VO2pico.
id UFMG_b775ec6951c0f3c49fd3fe7276f18790
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCG-7S2J7F
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Luiz Oswaldo Carneiro RodriguesMarco Tulio de MelloDanusa Dias SoaresJoao Batista Ferreira Junior2019-08-09T19:56:50Z2019-08-09T19:56:50Z2009-03-06http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7S2J7FO objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que o uso do boné poderia representar umabarreira à radiação solar, permitindo menor acúmulo de calor durante a corrida de intensidadeauto regulada de 6 km sob radiação solar. Dezenove crianças de ambos os sexos, habitantes deregião tropical, sadios e aptos para a prática de exercícios físicos (10,3 ± 0,7 e 10,2 ± 1,0 anos deidade; 148 ± 6 e 145 ± 8 cm de estatura; 39,1 ± 6,1 e 34,8 ± 4,1 kg de massa corporal; 1,3 ± 0,1 e1,2 ± 0,1 m2 de área de superfície corporal, 17,8 ± 2,1 e 16,6 ± 1,8 de índice massa corporal epico de capacidade aeróbia (VO2pico) de 45,9 ± 1,9 e 42,5 ± 2,4 mL.kg-1.min-1 para meninos emeninas, respectivamente), participaram de 4 sessões experimentais: 2 familiarizações à corridade intensidade auto regulada de 6 km, que foram sempre as primeiras e de duas situaçõesexperimentais, constituídas de corrida de intensidade auto regulada de 6 km sem uso de boné(Sem Boné) e com uso de boné (Com Boné). O boné utilizado foi 100% poliéster, da cor branca ecomprimento da aba de 7 cm. As situações experimentais tiveram sua ordem aleatória ebalanceada. Foi dado o mínimo de 3 dias de intervalo e o máximo de 7 dias entre os dias decorrida, sendo todas realizadas em ambiente externo (sob radiação solar). Em todas as situaçõesexperimentais participaram quatro voluntários que foram divididos em dois circuitos de 48 x 2 m.A cada volta dada no circuito (100 m), os voluntários recebiam informação do número de voltasrestantes para completar os 1,5 km (15 voltas). Durante todas as sessões experimentais realizadasforam medidas as variáveis ambientais a cada 10 min, e as variáveis fisiológicas antes do inícioda corrida, durante os intervalos de 3 min dados a cada 1,5 km percorrido e no final dos 6 km. OÍndice de Bulbo Úmido e Temperatura de Globo, a luminosidade do ambiente, a velocidade dacorrida (Vcorrida) e a temperatura média da pele diminuíram ao longo da corrida mas não foramdiferentes entre as situações. A Vcorrida foi maior nos meninos (8,1 ± 1,3 km/h) que nas meninas(6,6 ± 0,9 km/h). O uso do boné diminuiu a luminosidade na altura da testa em 218 Lux e atemperatura média da cabeça (Tmédia da cabeça) em 1,7º C. Esta última também diminuiu ao longo dacorrida. A freqüência cardíaca (FC) foi menor nos períodos de repouso comparado aos momentosda corrida e as meninas apresentaram redução na FC da corrida após o 2º repouso. A taxa de suorda testa (1,07 ± 0,53 mg.cm-2.min-1) foi maior que do antebraço (0,4 ± 0,16 mg.cm-2.min-1). Apercepção subjetiva do esforço e o conforto térmico não foram diferentes entre as situações, masaumentaram ao longo da corrida. Houve correlação positiva entre a Vcorrida e o VO2pico (r=0,64;p=0,002; r2=0,4). Não houve diferença na quantidade de água ingerida. Portanto, apesar do bonéter conferido proteção contra o ganho de calor da radiação e com isso diminuindo a Tmédia da cabeça,ele não foi capaz de alterar o desempenho. A Vcorrida diminuiu ao longo dos 6 km percorridosdevido provavelmente às alterações dos indicadores do mecanismo de fadiga. A maior Vcorridaobservada nos meninos foi devido provavelmente aos seus maiores VO2pico.The aim of this study was to test the hypothesis that the use of the cap could be a barrier to sunradiation, allowing less heat storage during the self paced race of 6 km under sunlight. Nineteenchildren of both sexes, inhabitants of tropical region, healthy and able to practice physicalexercise (10.3 ± 0.7 and 10.2 ± 1.0 years old, 148 ± 6 and 145 ± 8 cm height, 39.1 ± 6.1 and 34.8± 4.1 kg body weight, 1.3 ± 0.1 and 1.2 ± 0.1 m2 of body surface area, 17.8 ± 2.1 and 16,6 ± 1.8of body mass index and peak aerobic capacity (VO2peak) of 45.9 ± 1.9 and 42.5 ± 2.4 mL.kg-1.min-1 for boys and girls, respectively), participated in 4 experimental sessions: 2 familiarizationto self paced race of 6 km, which were always the first and two experimental situations,consisting of self paced race of 6 km without the use of cap (No Cap) and using cap (With Cap).The used cap was of "Dry fit" (100% polyester), white and 7 cm length of the flap. Theexperimental situations had their random order and balanced. The minimum interval between thedays of racing was of 3 days and maximum of 7 days. All experimental sessions were took placein the external environment (in sunlight). In all experimental situations participated fourvolunteers who were divided into two circuits of 48 x 2 m. In each lap given in the circuit (100m), the volunteers received information on the number of laps remaining to complete the 1.5 km(15 laps). During all the experimental sessions conducted, the environmental variables weremeasured every 10 min, and the physiological variables were measured before the start of therace, during the intervals of 3 min give for each 1,5 km and at the end of 6 km. The Index of WetBulb Globe Temperature, the brightness of the environment, the speed of the race (Srace) andmean skin temperature decreased during the race but were not different between the situations.The Srace was higher in boys (8,1 ± 1,3 km/h) than in girls (6,6 ± 0,9 km/h). The use of the capreduced the brightness at the point of forehead in 218 Lux and decreased the average headtemperature (Taverage head) at 1,7º C, that also decreased during the race. The heart rate (HR) waslower during periods of rest compared to the moments of the race and the girls showed areduction in HR of the race after the 2nd rest period. The sweat rate (SR) of the forehead (1,07 ±0,53 mg.cm-2.min-1) was higher than forearm (0,4 ± 0,16 mg.cm-2.min-1). The subjectiveperception of effort and thermal comfort were not different between the conditions, but increasedthroughout the race. There was correlation between Srace and VO2peak (r = 0.64, p = 0,002, r2 =0.4). There was no difference in the amount of water drinked. Therefore, despite the cap givingprotection against the gain of heat radiation and thereby decreasing the Taverage head, it was unableto change the performance. The Srace decreased during the 6 km raced probably due alterations inindicators fatigue mecanism. The higher Srace observed in boys was probably due to its largerVO2peak.Keywords: self paced race, cap, fatigue and thermoregulation.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFadigaEsportes Aspectos fisiológicosCorridasEducação físicafadiga e termorregulaçãocorrida de intensidade auto reguladabonéO uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corridainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_jo_o_batista.pdfapplication/pdf1542069https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-7S2J7F/1/disserta__o_jo_o_batista.pdfaf29b74d2d0f7abe53c28b524ff06459MD51TEXTdisserta__o_jo_o_batista.pdf.txtdisserta__o_jo_o_batista.pdf.txtExtracted texttext/plain216826https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-7S2J7F/2/disserta__o_jo_o_batista.pdf.txtbd5b8c7b6b33bde0536b17422b2fd77bMD521843/KMCG-7S2J7F2019-11-14 10:11:58.897oai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCG-7S2J7FRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:11:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
title O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
spellingShingle O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
Joao Batista Ferreira Junior
fadiga e termorregulação
corrida de intensidade auto regulada
boné
Fadiga
Esportes Aspectos fisiológicos
Corridas
Educação física
title_short O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
title_full O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
title_fullStr O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
title_full_unstemmed O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
title_sort O uso do boné em crianças durante a corrida de intensidade auto regulada sob o sol diminui a temperatura média da cabeça, mas não influencia a velocidade da corrida
author Joao Batista Ferreira Junior
author_facet Joao Batista Ferreira Junior
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Marco Tulio de Mello
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Danusa Dias Soares
dc.contributor.author.fl_str_mv Joao Batista Ferreira Junior
contributor_str_mv Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues
Marco Tulio de Mello
Danusa Dias Soares
dc.subject.por.fl_str_mv fadiga e termorregulação
corrida de intensidade auto regulada
boné
topic fadiga e termorregulação
corrida de intensidade auto regulada
boné
Fadiga
Esportes Aspectos fisiológicos
Corridas
Educação física
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fadiga
Esportes Aspectos fisiológicos
Corridas
Educação física
description O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que o uso do boné poderia representar umabarreira à radiação solar, permitindo menor acúmulo de calor durante a corrida de intensidadeauto regulada de 6 km sob radiação solar. Dezenove crianças de ambos os sexos, habitantes deregião tropical, sadios e aptos para a prática de exercícios físicos (10,3 ± 0,7 e 10,2 ± 1,0 anos deidade; 148 ± 6 e 145 ± 8 cm de estatura; 39,1 ± 6,1 e 34,8 ± 4,1 kg de massa corporal; 1,3 ± 0,1 e1,2 ± 0,1 m2 de área de superfície corporal, 17,8 ± 2,1 e 16,6 ± 1,8 de índice massa corporal epico de capacidade aeróbia (VO2pico) de 45,9 ± 1,9 e 42,5 ± 2,4 mL.kg-1.min-1 para meninos emeninas, respectivamente), participaram de 4 sessões experimentais: 2 familiarizações à corridade intensidade auto regulada de 6 km, que foram sempre as primeiras e de duas situaçõesexperimentais, constituídas de corrida de intensidade auto regulada de 6 km sem uso de boné(Sem Boné) e com uso de boné (Com Boné). O boné utilizado foi 100% poliéster, da cor branca ecomprimento da aba de 7 cm. As situações experimentais tiveram sua ordem aleatória ebalanceada. Foi dado o mínimo de 3 dias de intervalo e o máximo de 7 dias entre os dias decorrida, sendo todas realizadas em ambiente externo (sob radiação solar). Em todas as situaçõesexperimentais participaram quatro voluntários que foram divididos em dois circuitos de 48 x 2 m.A cada volta dada no circuito (100 m), os voluntários recebiam informação do número de voltasrestantes para completar os 1,5 km (15 voltas). Durante todas as sessões experimentais realizadasforam medidas as variáveis ambientais a cada 10 min, e as variáveis fisiológicas antes do inícioda corrida, durante os intervalos de 3 min dados a cada 1,5 km percorrido e no final dos 6 km. OÍndice de Bulbo Úmido e Temperatura de Globo, a luminosidade do ambiente, a velocidade dacorrida (Vcorrida) e a temperatura média da pele diminuíram ao longo da corrida mas não foramdiferentes entre as situações. A Vcorrida foi maior nos meninos (8,1 ± 1,3 km/h) que nas meninas(6,6 ± 0,9 km/h). O uso do boné diminuiu a luminosidade na altura da testa em 218 Lux e atemperatura média da cabeça (Tmédia da cabeça) em 1,7º C. Esta última também diminuiu ao longo dacorrida. A freqüência cardíaca (FC) foi menor nos períodos de repouso comparado aos momentosda corrida e as meninas apresentaram redução na FC da corrida após o 2º repouso. A taxa de suorda testa (1,07 ± 0,53 mg.cm-2.min-1) foi maior que do antebraço (0,4 ± 0,16 mg.cm-2.min-1). Apercepção subjetiva do esforço e o conforto térmico não foram diferentes entre as situações, masaumentaram ao longo da corrida. Houve correlação positiva entre a Vcorrida e o VO2pico (r=0,64;p=0,002; r2=0,4). Não houve diferença na quantidade de água ingerida. Portanto, apesar do bonéter conferido proteção contra o ganho de calor da radiação e com isso diminuindo a Tmédia da cabeça,ele não foi capaz de alterar o desempenho. A Vcorrida diminuiu ao longo dos 6 km percorridosdevido provavelmente às alterações dos indicadores do mecanismo de fadiga. A maior Vcorridaobservada nos meninos foi devido provavelmente aos seus maiores VO2pico.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-03-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-09T19:56:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-09T19:56:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7S2J7F
url http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7S2J7F
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-7S2J7F/1/disserta__o_jo_o_batista.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-7S2J7F/2/disserta__o_jo_o_batista.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv af29b74d2d0f7abe53c28b524ff06459
bd5b8c7b6b33bde0536b17422b2fd77b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589256132689920