Temos todo tempo do mundo? estudo sobre percepções temporais, prazer e sofrimento com jovens trabalhadores
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.28950/compliance.v13i1.4753 http://hdl.handle.net/1843/58605 https://orcid.org/0000-0002-4406-0190 https://orcid.org/0000-0002-5185-9072 |
Resumo: | O tempo é considerado um bem cada vez mais escasso, difícil de entender e de administrar, diante do qual as pressões e demandas do dia a dia podem representar fontes de prazer e sofrimento aos indivíduos, especialmente jovens trabalhadores, frente suas peculiaridades. Dado isto, o objetivo deste trabalho consiste em analisar as percepções temporais e as vivências de prazer e sofrimento no trabalho de jovens trabalhadores assistidos pela Associação de Ensino Social Profissionalizante (ESPRO). Para tanto, realizou-se um estudo de caso por meio deuma pesquisa de campo, descritiva,comabordagem qualitativa.A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com 22 jovens trabalhadores assistidos pelo ESPRO, da filial de Belo Horizonte (MG). Os dados foram tratados por meio de análise de conteúdo e os resultados demonstraram que as dimensões temporais apresentadas (comportamentos predominantemente monocrônicos, rápidos, pontuais, atrelados ao futuro e arrastado por terceiros) e as vivências de prazer e sofrimento (contexto de trabalho positivo, baixos riscos/custos, elevado prazer, baixosofrimento, baixos danos) possuem relações entre si, apesar do fato de que as preferências demonstradas em relação ao tempo nem sempre coincidem com a prática laboral que lhes é imposta. |
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Given this, the objective of this work is to analyze the temporal perceptions andthe experiences of pleasure and suffering in the work of young workers assisted by the Association of Professional Social Teaching (ESPRO). For that, a case study was carried out through a descriptive field research with a qualitative approach. Data collection was done through semi-structured interviews with 22 young workers assisted by ESPRO, from the Belo Horizonte branch (MG). The data were treated by means of content analysis and the results showed that the temporal dimensions presented (predominantly monocronic, fast, punctual, future-bound and third-party behaviors) and the experiences of pleasure and suffering (positive work context, low risks, costs, pleasure, little suffering, low damages) have relationships with each other, despite the fact thatthe preferences demonstrated over time do not always coincide with the work practice imposed on them.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASRevista FocoTempoPercepção do tempoPrazerAngústia psicológicaJovensTempoPercepção temporalPrazerSofrimentoJovens trabalhadoresTemos todo tempo do mundo? estudo sobre percepções temporais, prazer e sofrimento com jovens trabalhadoresWe have every time in the world? =study on temporary perceptions, pleasure and suffering with young workersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/256Jane Kelly Dantas BarbosaKely César Martins de Paivaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; 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