Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigo Sérgio de Paula
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-BDFR23
Resumo: A área estudada possui 505 Km², dista 35 km a norte do município de Belo Horizonte, envolve parcial ou integralmente seis municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e engloba os 350 km² da unidade de conservação APA Carste de Lagoa Santa. Apesar da fragilidade natural, a região tem sido alvo de diversos tipos de empreendimentos, intensificando o consumo de água, sobretudo a subterrânea. Esse estudo visou a concepção de um modelo hidrogeológico de fluxo capaz de apoiar, técnica e cientificamente, a gerência desse recurso, valendo-se da caracterização da arquitetura hidroestratigráfica, condições de contorno do aquífero, espacialização dos parâmetros hidráulicos e das entradas e saídas de água. O sistema aquífero local estudado pertence ao Grupo Bambuí, de neoproterozoica, composto pelos calcários aquíferos da Formação Sete Lagoas, parcialmente recobertos pelos metapelitos constituintes do aquitardo da Formação Serra de Santa Helena e coberturas Cenozoicas. A unidade aquífera Sete Lagoas se sobrepõe diretamente ao aquífero fissural gnássico-granítico-migmatítico do Complexo Belo Horizonte. Os terrenos carbonáticos dispõem de feições características de um carste bem desenvolvido, notoriamente vinculadas aos atributos geológico-estruturais, expressas por uma abundância de maciços fraturados, sumidouros, depressões, surgências/ressurgências caudalosas, dutos, cavernas e drenagem predominantemente subterrânea. Os fluxos superficiais e subterrâneos têm como destino o rio das Velhas, nível de base para região. Os métodos do estudo envolveram: i) o levantamento das características geológico-estruturais, elaboração do balanço hídrico via Rutledge e Daniel (1994) com a quantificação das entradas e saídas do sistema aquífero; ii) espacialização dos parâmetros hidráulicos (K, S, T, Qs) obtidos a partir de dados de recuperação do nível dágua existentes; iii) identificação das condições de contorno; iv) relações entre as entradas dágua dos poços com as surgências cársticas. Foi realizada a instalação e monitoramento de 7 estações fluviométricas automatizadas ano hidrológico 2016/2017, tendo sido desenvolvido um método baseado na correlação de série temporal, para completar os lags dos dados coletados, obtendo-se erro inferior a 10% entre os valores calculados e monitorados. A pluviometria, 1010 mm, foi obtida em estações existentes. Os resultados obtidos revelaram respostas dos fluxos superficiais dois dias em média e um escoamento básico médio de 91%, evidenciando um sistema cárstico bem evoluído controlado pela água subterrânea. A recarga aquífera foi de 11% da precipitação anual de 1010mm, além de um porte de água subterrânea provinda de bacias externas que contribui com um aporte de 26 mm. As condições de contorno associadas as litologias de menor condutividade hidráulica e a cursos de água caudalosos possibilitaram delimitar a unidade aquífera estudada, a leste pelo Rio das Velhas, a sudoeste e sul pelo Ribeirão da Mata a norte e noroeste pelos metapelitos da Formação Serra de Santa Helena. Foi identifica a leste, na bacia do córrego Palmeiras uma conexão hidráulica com a área adjacente a região de estudo. Identificou-se um compartimento superior altamente produtivo, cárstico, acima da cota 638 m, e outro cárstico-fissural menos produtivo, inferior, abaixo dessa cota. Os valores modais de K obtidos foram da ordem de 10-3m/s e 10-7m/s, respectivamente, com os fluxos dos dois compartimentos no sentido de W para E e de SW para NE, tendo como principal condicionante as fraturas sub-horizontais mergulhantes para E.
id UFMG_e3923eb43d5b2af946adda2a9df92f74
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-BDFR23
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Leila Nunes Menegasse VelasquezMaria Antonieta Alcântara MourãoPaulo Henrique Ferreira GalvãoJulian Cardoso EleutérioAdelbani Braz da SilvaRodrigo Sérgio de Paula2019-08-14T06:31:44Z2019-08-14T06:31:44Z2019-06-24http://hdl.handle.net/1843/IGCC-BDFR23A área estudada possui 505 Km², dista 35 km a norte do município de Belo Horizonte, envolve parcial ou integralmente seis municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e engloba os 350 km² da unidade de conservação APA Carste de Lagoa Santa. Apesar da fragilidade natural, a região tem sido alvo de diversos tipos de empreendimentos, intensificando o consumo de água, sobretudo a subterrânea. Esse estudo visou a concepção de um modelo hidrogeológico de fluxo capaz de apoiar, técnica e cientificamente, a gerência desse recurso, valendo-se da caracterização da arquitetura hidroestratigráfica, condições de contorno do aquífero, espacialização dos parâmetros hidráulicos e das entradas e saídas de água. O sistema aquífero local estudado pertence ao Grupo Bambuí, de neoproterozoica, composto pelos calcários aquíferos da Formação Sete Lagoas, parcialmente recobertos pelos metapelitos constituintes do aquitardo da Formação Serra de Santa Helena e coberturas Cenozoicas. A unidade aquífera Sete Lagoas se sobrepõe diretamente ao aquífero fissural gnássico-granítico-migmatítico do Complexo Belo Horizonte. Os terrenos carbonáticos dispõem de feições características de um carste bem desenvolvido, notoriamente vinculadas aos atributos geológico-estruturais, expressas por uma abundância de maciços fraturados, sumidouros, depressões, surgências/ressurgências caudalosas, dutos, cavernas e drenagem predominantemente subterrânea. Os fluxos superficiais e subterrâneos têm como destino o rio das Velhas, nível de base para região. Os métodos do estudo envolveram: i) o levantamento das características geológico-estruturais, elaboração do balanço hídrico via Rutledge e Daniel (1994) com a quantificação das entradas e saídas do sistema aquífero; ii) espacialização dos parâmetros hidráulicos (K, S, T, Qs) obtidos a partir de dados de recuperação do nível dágua existentes; iii) identificação das condições de contorno; iv) relações entre as entradas dágua dos poços com as surgências cársticas. Foi realizada a instalação e monitoramento de 7 estações fluviométricas automatizadas ano hidrológico 2016/2017, tendo sido desenvolvido um método baseado na correlação de série temporal, para completar os lags dos dados coletados, obtendo-se erro inferior a 10% entre os valores calculados e monitorados. A pluviometria, 1010 mm, foi obtida em estações existentes. Os resultados obtidos revelaram respostas dos fluxos superficiais dois dias em média e um escoamento básico médio de 91%, evidenciando um sistema cárstico bem evoluído controlado pela água subterrânea. A recarga aquífera foi de 11% da precipitação anual de 1010mm, além de um porte de água subterrânea provinda de bacias externas que contribui com um aporte de 26 mm. As condições de contorno associadas as litologias de menor condutividade hidráulica e a cursos de água caudalosos possibilitaram delimitar a unidade aquífera estudada, a leste pelo Rio das Velhas, a sudoeste e sul pelo Ribeirão da Mata a norte e noroeste pelos metapelitos da Formação Serra de Santa Helena. Foi identifica a leste, na bacia do córrego Palmeiras uma conexão hidráulica com a área adjacente a região de estudo. Identificou-se um compartimento superior altamente produtivo, cárstico, acima da cota 638 m, e outro cárstico-fissural menos produtivo, inferior, abaixo dessa cota. Os valores modais de K obtidos foram da ordem de 10-3m/s e 10-7m/s, respectivamente, com os fluxos dos dois compartimentos no sentido de W para E e de SW para NE, tendo como principal condicionante as fraturas sub-horizontais mergulhantes para E.The area studied is 505 km², 35 km north of the city of Belo Horizonte, partially or fully encompassing six municipalities in the Metropolitan Region of Belo Horizonte, and encompasses the 350 km² of the APA Lagoa Santa Karst conservation unit. Despite the natural fragility, the region has been a target of several types of projects, intensifying the consumption of water, especially the underground. This study aimed at the design of a hydrogeological flow model capable of supporting, technically and scientifically, the management of this resource, using hydroestratigraphic architecture characterization, aquifer contour conditions, spatialization of hydraulic parameters and water inputs and ouputs. The local aquifer system belongs to the Bambuí Group, a neoproterozoic group composed of the aquifer limestones of the Sete Lagoas Formation, partially covered by the metapelites constituting the aquitard of the Serra de Santa Helena Formation and Cenozoic coverings. The Sete Lagoas aquifer unit directly overlaps the Gnassic-granitic-migmatitic fissural aquifer of the Belo Horizonte Complex. Carbonate terrains have features of a well-developed karst, notoriously linked to the geological-structural attributes, expressed by an abundance of fractured massifs, sinks, depressions, upwelling / upwelling, ducts, caves, and predominantly subterranean drainage. The superficial and subterranean flows have as destination the Das Velhas river, base level for region. The methods of the study involved: i) the survey of the geological-structural characteristics, elaboration of the water balance by Rutledge and Daniel (1994) with the quantification of the inputs and outputs of the aquifer system; ii) spatialization of hydraulic parameters (K, S, T, Qs) obtained from existing water level recovery data; iii) identification of boundary conditions; iv) relationships between well water intakes and karstic upwellings. It was carried out the installation and monitoring of 7 automated fluviometric stations, hydrological year 2016/2017, and a method based on temporal series correlation was developed to complete the lags of the collected data, obtaining an error less than 10% between the calculated values and monitored. The rainfall, 1010 mm, was obtained in existing stations. The results showed surface response of two days on average and an average basic flow of 91%, evidencing a well-developed karstic system controlled by groundwater. The aquifer recharge was 11% of the annual precipitation of 1010 mm, in addition to a groundwater port provided by external basins that contributes with a contribution of 26 mm. The contour conditions associated with the lower hydraulic conductivity lithologies and flowing water courses allowed to delimit the studied aquifer unit, to the east by the Das Velhas river, to the southwest and south by the Ribeirão da Mata to the north and northwest by the metapelites of the Serra de Santa Helena Formation. It was identified to the east, in the stream basin of Palmeiras a hydraulic connection with the adjacent area to the region of study. A highly productive, karstic upper compartment was identified above the 638 m elevation, and a lower, less productive karstic-fissural compartment was located below this elevation. The modal values of K obtained were of the order of 10-3m/s and 10-7m/s, respectively, with the flows of the two compartments in the direction of W for E and SW for NE, having as main conditioner the sub-horizontal fractures divers for E.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAquíferos  Lagoa Santa (MG)Carste  Lagoa Santa (MG)Balanço hidrológicoBalanço HídricoParâmetros HidrodinâmicosCompletação de dados hidrológicosAquífero Cárstico-FissuralModelo Conceitual de FluxoModelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_rodrigo.pdfapplication/pdf44261715https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-BDFR23/1/tese_rodrigo.pdfe200aedffbdf350fc14dc6cb4632d972MD51TEXTtese_rodrigo.pdf.txttese_rodrigo.pdf.txtExtracted texttext/plain492762https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-BDFR23/2/tese_rodrigo.pdf.txt45af82ef423a054454fa57a317d73bfbMD521843/IGCC-BDFR232019-11-14 05:28:02.786oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-BDFR23Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:28:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
spellingShingle Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
Rodrigo Sérgio de Paula
Balanço Hídrico
Parâmetros Hidrodinâmicos
Completação de dados hidrológicos
Aquífero Cárstico-Fissural
Modelo Conceitual de Fluxo
Aquíferos  Lagoa Santa (MG)
Carste  Lagoa Santa (MG)
Balanço hidrológico
title_short Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_full Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_fullStr Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_full_unstemmed Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_sort Modelo conceitual de fluxo dos aquíferos pelíticos-carbonáticos da Região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
author Rodrigo Sérgio de Paula
author_facet Rodrigo Sérgio de Paula
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leila Nunes Menegasse Velasquez
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Maria Antonieta Alcântara Mourão
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Paulo Henrique Ferreira Galvão
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Julian Cardoso Eleutério
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Adelbani Braz da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigo Sérgio de Paula
contributor_str_mv Leila Nunes Menegasse Velasquez
Maria Antonieta Alcântara Mourão
Paulo Henrique Ferreira Galvão
Julian Cardoso Eleutério
Adelbani Braz da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Balanço Hídrico
Parâmetros Hidrodinâmicos
Completação de dados hidrológicos
Aquífero Cárstico-Fissural
Modelo Conceitual de Fluxo
topic Balanço Hídrico
Parâmetros Hidrodinâmicos
Completação de dados hidrológicos
Aquífero Cárstico-Fissural
Modelo Conceitual de Fluxo
Aquíferos  Lagoa Santa (MG)
Carste  Lagoa Santa (MG)
Balanço hidrológico
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Aquíferos  Lagoa Santa (MG)
Carste  Lagoa Santa (MG)
Balanço hidrológico
description A área estudada possui 505 Km², dista 35 km a norte do município de Belo Horizonte, envolve parcial ou integralmente seis municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte e engloba os 350 km² da unidade de conservação APA Carste de Lagoa Santa. Apesar da fragilidade natural, a região tem sido alvo de diversos tipos de empreendimentos, intensificando o consumo de água, sobretudo a subterrânea. Esse estudo visou a concepção de um modelo hidrogeológico de fluxo capaz de apoiar, técnica e cientificamente, a gerência desse recurso, valendo-se da caracterização da arquitetura hidroestratigráfica, condições de contorno do aquífero, espacialização dos parâmetros hidráulicos e das entradas e saídas de água. O sistema aquífero local estudado pertence ao Grupo Bambuí, de neoproterozoica, composto pelos calcários aquíferos da Formação Sete Lagoas, parcialmente recobertos pelos metapelitos constituintes do aquitardo da Formação Serra de Santa Helena e coberturas Cenozoicas. A unidade aquífera Sete Lagoas se sobrepõe diretamente ao aquífero fissural gnássico-granítico-migmatítico do Complexo Belo Horizonte. Os terrenos carbonáticos dispõem de feições características de um carste bem desenvolvido, notoriamente vinculadas aos atributos geológico-estruturais, expressas por uma abundância de maciços fraturados, sumidouros, depressões, surgências/ressurgências caudalosas, dutos, cavernas e drenagem predominantemente subterrânea. Os fluxos superficiais e subterrâneos têm como destino o rio das Velhas, nível de base para região. Os métodos do estudo envolveram: i) o levantamento das características geológico-estruturais, elaboração do balanço hídrico via Rutledge e Daniel (1994) com a quantificação das entradas e saídas do sistema aquífero; ii) espacialização dos parâmetros hidráulicos (K, S, T, Qs) obtidos a partir de dados de recuperação do nível dágua existentes; iii) identificação das condições de contorno; iv) relações entre as entradas dágua dos poços com as surgências cársticas. Foi realizada a instalação e monitoramento de 7 estações fluviométricas automatizadas ano hidrológico 2016/2017, tendo sido desenvolvido um método baseado na correlação de série temporal, para completar os lags dos dados coletados, obtendo-se erro inferior a 10% entre os valores calculados e monitorados. A pluviometria, 1010 mm, foi obtida em estações existentes. Os resultados obtidos revelaram respostas dos fluxos superficiais dois dias em média e um escoamento básico médio de 91%, evidenciando um sistema cárstico bem evoluído controlado pela água subterrânea. A recarga aquífera foi de 11% da precipitação anual de 1010mm, além de um porte de água subterrânea provinda de bacias externas que contribui com um aporte de 26 mm. As condições de contorno associadas as litologias de menor condutividade hidráulica e a cursos de água caudalosos possibilitaram delimitar a unidade aquífera estudada, a leste pelo Rio das Velhas, a sudoeste e sul pelo Ribeirão da Mata a norte e noroeste pelos metapelitos da Formação Serra de Santa Helena. Foi identifica a leste, na bacia do córrego Palmeiras uma conexão hidráulica com a área adjacente a região de estudo. Identificou-se um compartimento superior altamente produtivo, cárstico, acima da cota 638 m, e outro cárstico-fissural menos produtivo, inferior, abaixo dessa cota. Os valores modais de K obtidos foram da ordem de 10-3m/s e 10-7m/s, respectivamente, com os fluxos dos dois compartimentos no sentido de W para E e de SW para NE, tendo como principal condicionante as fraturas sub-horizontais mergulhantes para E.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T06:31:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T06:31:44Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-06-24
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/IGCC-BDFR23
url http://hdl.handle.net/1843/IGCC-BDFR23
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-BDFR23/1/tese_rodrigo.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-BDFR23/2/tese_rodrigo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e200aedffbdf350fc14dc6cb4632d972
45af82ef423a054454fa57a317d73bfb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677016715493376