Efeito agudo da vibração mecânica na direção da resultante das forças de contração voluntária máxima no desempenho de Sprints em atletas de Montain Bike
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/30676 |
Resumo: | Introdução: No esporte, diversos mecanismos têm sido estudados nos últimos anos com objetivo de alcançar desempenhos físicos superiores. Um desses mecanismos é a potencialização pós ativação (PPA), que consiste em obter um desempenho muscular aumentado através de uma atividade condicionante prévia. A contração voluntária máxima (CVM) e a vibração mecânica (VM) têm sido apresentadas como atividades condicionantes capazes de provocar PPA e poderiam ser um método para alcançar performances superiores em atividades explosivas de curta duração. Objetivo: Verificar o efeito agudo da CVM com ou sem adição de vibração mecânica no desempenho anaeróbio em sprints de 15-s. Métodos: Foram avaliados 10 atletas bem treinados de Mountain Bike que realizaram 10-s de CVM e CVM+VM com subsequente Sprint de 15-s com carga de resistência individualizada pela maior aplicação de potência em três situações de intervalos distintos, 1, 6 e 11 minutos após a atividade condicionante, além da situação controle que foi constituída do sprint nos três intervalos com aquecimento tradicional prévio sem aplicação de CVM+VM e CVM. Resultados: Não foram identificadas diferenças significativas nos valores de pico de potência, potência média e tempo até pico de potência entre as situações experimentais em nenhum dos intervalos testados. Conclusão: Tanto o protocolo utilizado de CVM, quanto o protocolo utilizado de CVM+VM não foram suficientes para aumentar o desempenho anaeróbio de atletas bem treinados de Mountain Bike em sprints de 15-s, entretanto, a individualização da carga ótima de resistência demonstrou ser de suma importância para identificação de valores máximos em testes anaeróbios. |
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Reginaldo Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/7452017124253425Sandro Fernandes da SilvaBruno Pena Coutohttp://lattes.cnpq.br/7506928392247170Pedro Augusto Santos Almeida2019-10-24T14:28:26Z2019-10-24T14:28:26Z2018-06-08http://hdl.handle.net/1843/30676Introdução: No esporte, diversos mecanismos têm sido estudados nos últimos anos com objetivo de alcançar desempenhos físicos superiores. Um desses mecanismos é a potencialização pós ativação (PPA), que consiste em obter um desempenho muscular aumentado através de uma atividade condicionante prévia. A contração voluntária máxima (CVM) e a vibração mecânica (VM) têm sido apresentadas como atividades condicionantes capazes de provocar PPA e poderiam ser um método para alcançar performances superiores em atividades explosivas de curta duração. Objetivo: Verificar o efeito agudo da CVM com ou sem adição de vibração mecânica no desempenho anaeróbio em sprints de 15-s. Métodos: Foram avaliados 10 atletas bem treinados de Mountain Bike que realizaram 10-s de CVM e CVM+VM com subsequente Sprint de 15-s com carga de resistência individualizada pela maior aplicação de potência em três situações de intervalos distintos, 1, 6 e 11 minutos após a atividade condicionante, além da situação controle que foi constituída do sprint nos três intervalos com aquecimento tradicional prévio sem aplicação de CVM+VM e CVM. Resultados: Não foram identificadas diferenças significativas nos valores de pico de potência, potência média e tempo até pico de potência entre as situações experimentais em nenhum dos intervalos testados. Conclusão: Tanto o protocolo utilizado de CVM, quanto o protocolo utilizado de CVM+VM não foram suficientes para aumentar o desempenho anaeróbio de atletas bem treinados de Mountain Bike em sprints de 15-s, entretanto, a individualização da carga ótima de resistência demonstrou ser de suma importância para identificação de valores máximos em testes anaeróbios.Introduction: In sports, several mechanisms have been studied in recent years aiming to achieve superior physical performances. One of these mechanisms is post-activation potentiation (PAP), which consists of obtaining increased muscle performance through a previous conditioning activity. Maximum voluntary contraction (MVC) and mechanical vibration (MV) have been presented as conditioning activities capable of provoking PPA and could be a method to achieve superior performances in short duration explosive activities. Objective: To verify the acute effect of MVC with or without addition of mechanical vibration in anaerobic performance in 15-s sprint. Methods: We evaluated 10 well-trained Mountain Bike athletes who underwent 10s of MVC and MVC+MV with subsequent 15-s sprint with individualized resistance load for the highest power application, in three situations of different intervals, 1, 6 and 11 minutes after the conditioning activity, besides the control situation that was constituted of the sprint in the three intervals with previous traditional heating without application of MVC+MV and MVC. Results: No significant differences were found in the values of peak power, mean power and time to peak power between the experimental situations in any of the tested intervals. Conclusion: Both the MVC protocol and the MVC+MV protocol were not sufficient to increase the anaerobic performance of well-trained Mountain Bike athletes in 15-s sprints, however, the individualization of the optimal resistance load was shown to be of paramount importance for the identification of maximum values in anaerobic tests.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Portugalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDesempenho anaeróbioVibração mecânicaContração voluntária máximaMountain BikeEfeito agudo da vibração mecânica na direção da resultante das forças de contração voluntária máxima no desempenho de Sprints em atletas de Montain Bikeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissetação Pedro Almeida Impressão.pdfDissetação Pedro Almeida Impressão.pdfAbertoapplication/pdf1449566https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30676/1/Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Pedro%20Almeida%20Impress%c3%a3o.pdf0e708779efbc5e888f06bb90be42d0e8MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30676/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30676/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTDissetação Pedro Almeida Impressão.pdf.txtDissetação Pedro Almeida Impressão.pdf.txtExtracted texttext/plain123219https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30676/4/Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Pedro%20Almeida%20Impress%c3%a3o.pdf.txtcb386b28277c9b1944a587c0e7254a1cMD541843/306762019-11-14 13:03:45.533oai:repositorio.ufmg.br:1843/30676TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:03:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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