Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B43HRU |
Resumo: | O objetivo geral dessa tese foi avaliar as associações da sazonalidade e do clima tropical úmido com as características seminais de búfalos criados em regime extensivo, com suplementação no período de seca. Foram utilizados ao longo dos experimentos de seis a nove touros búfalos da raça Murrah, submetidos a regime semanal de coleta de sêmen com auxílio de vagina artificial aquecida, durante os períodos de junho de 2014 a maio de 2016. As amostras de sêmen foram selecionadas quanto a sua qualidade espermática imediatamente após a coleta e então submetidas ao processo de congelamento em máquina computadorizada, diluídas em diluidor comercial. Após o descongelamento as amostras foram avaliadas quanto a cinética espermática (por metodologia CASA), integridade funcional de membranas (teste hiposmótico), integridade estrutural de membrana plasmática e integridade da cromatina espermática (citometria de fluxo). As características seminais após o descongelamento foram comparadas de acordo com a época da realização da coleta do sêmen. Amostras de plasma seminal foram obtidas por centrifugações sucessivas das amostras de sêmen e posteriormente submetidas a dosagens de proteína total do plasma seminal, separação de bandas proteicas (SDS-PAGE) e mapa da distribuição de spots de proteínas (2D SDS-PAGE). Os spots de proteínas predominantes, bem como àqueles diferencialmente expressos entre os períodos de coleta de sêmen, foram identificados utilizando espectrômetro de massas (ESI-Q-ToF). Nesse estudo foi possível perceber a associação das variáveis climáticas sobre a resistência espermática ao congelamento, e sobre o padrão de distribuição de proteínas no plasma seminal. Em situações de pico do índice de pluviosidade (atípico), obtiveram-se maiores valores dos parâmetros cinéticos (exceto LIN) e de integridade estrutural e funcional da membrana plasmática. Na ausência de valores extremos de chuva, foram obtidos maiores valores de cinética espermática (exceto MT, LIN e BCF) no período de menor estresse térmico, estimado pelo índice de temperatura e umidade (ITU). Quanto a quantificação de proteínas total do plasma seminal, não houve diferença entre os períodos estudados, entretanto houve mudança no padrão de expressão de certas proteínas. As proteínas carboxipeptidase Q e albumina foram mais intensamente expressas em período de menor ITU, já as proteínas fetuina B, receptor de imunoglobulina polimérica, ligadora de acrosina, macroglobulina alfa2 e superóxido dismutase extracelular foram mais expressas no período de maior ITU (maior estresse térmico estimado). O proteoma principal do plasma seminal de búfalos foi pela primeira vez descrito, sendo as proteínas com maior intensidade de expressão as isoformas da família das secretoglobinas, espermadesinas Z13, clusterinas, família das BSP, albumina e zinco-alfa2-glicoproteínas. |
id |
UFMG_fb40aaef94f2bc333ac28831211788a0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-B43HRU |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Marc Roger Jean Marie HenryArlindo de Alencar Araripe MouraMaria Isabel Vaz de MeloGuilherme Mattos Jardim CostaLeticia Zoccolaro OliveiraGabriel Augusto MonteiroIvan Cunha Bustamante FilhoMayara Ferreira Brito2019-08-13T05:07:46Z2019-08-13T05:07:46Z2018-05-02http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B43HRUO objetivo geral dessa tese foi avaliar as associações da sazonalidade e do clima tropical úmido com as características seminais de búfalos criados em regime extensivo, com suplementação no período de seca. Foram utilizados ao longo dos experimentos de seis a nove touros búfalos da raça Murrah, submetidos a regime semanal de coleta de sêmen com auxílio de vagina artificial aquecida, durante os períodos de junho de 2014 a maio de 2016. As amostras de sêmen foram selecionadas quanto a sua qualidade espermática imediatamente após a coleta e então submetidas ao processo de congelamento em máquina computadorizada, diluídas em diluidor comercial. Após o descongelamento as amostras foram avaliadas quanto a cinética espermática (por metodologia CASA), integridade funcional de membranas (teste hiposmótico), integridade estrutural de membrana plasmática e integridade da cromatina espermática (citometria de fluxo). As características seminais após o descongelamento foram comparadas de acordo com a época da realização da coleta do sêmen. Amostras de plasma seminal foram obtidas por centrifugações sucessivas das amostras de sêmen e posteriormente submetidas a dosagens de proteína total do plasma seminal, separação de bandas proteicas (SDS-PAGE) e mapa da distribuição de spots de proteínas (2D SDS-PAGE). Os spots de proteínas predominantes, bem como àqueles diferencialmente expressos entre os períodos de coleta de sêmen, foram identificados utilizando espectrômetro de massas (ESI-Q-ToF). Nesse estudo foi possível perceber a associação das variáveis climáticas sobre a resistência espermática ao congelamento, e sobre o padrão de distribuição de proteínas no plasma seminal. Em situações de pico do índice de pluviosidade (atípico), obtiveram-se maiores valores dos parâmetros cinéticos (exceto LIN) e de integridade estrutural e funcional da membrana plasmática. Na ausência de valores extremos de chuva, foram obtidos maiores valores de cinética espermática (exceto MT, LIN e BCF) no período de menor estresse térmico, estimado pelo índice de temperatura e umidade (ITU). Quanto a quantificação de proteínas total do plasma seminal, não houve diferença entre os períodos estudados, entretanto houve mudança no padrão de expressão de certas proteínas. As proteínas carboxipeptidase Q e albumina foram mais intensamente expressas em período de menor ITU, já as proteínas fetuina B, receptor de imunoglobulina polimérica, ligadora de acrosina, macroglobulina alfa2 e superóxido dismutase extracelular foram mais expressas no período de maior ITU (maior estresse térmico estimado). O proteoma principal do plasma seminal de búfalos foi pela primeira vez descrito, sendo as proteínas com maior intensidade de expressão as isoformas da família das secretoglobinas, espermadesinas Z13, clusterinas, família das BSP, albumina e zinco-alfa2-glicoproteínas.O objetivo geral dessa tese foi avaliar as associações da sazonalidade e do clima tropical úmido com as características seminais de búfalos criados em regime extensivo, com suplementação no período de seca. Foram utilizados ao longo dos experimentos de seis a nove touros búfalos da raça Murrah, submetidos a regime semanal de coleta de sêmen com auxílio de vagina artificial aquecida, durante os períodos de junho de 2014 a maio de 2016. As amostras de sêmen foram selecionadas quanto a sua qualidade espermática imediatamente após a coleta e então submetidas ao processo de congelamento em máquina computadorizada, diluídas em diluidor comercial. Após o descongelamento as amostras foram avaliadas quanto a cinética espermática (por metodologia CASA), integridade funcional de membranas (teste hiposmótico), integridade estrutural de membrana plasmática e integridade da cromatina espermática (citometria de fluxo). As características seminais após o descongelamento foram comparadas de acordo com a época da realização da coleta do sêmen. Amostras de plasma seminal foram obtidas por centrifugações sucessivas das amostras de sêmen e posteriormente submetidas a dosagens de proteína total do plasma seminal, separação de bandas proteicas (SDS-PAGE) e mapa da distribuição de spots de proteínas (2D SDS-PAGE). Os spots de proteínas predominantes, bem como àqueles diferencialmente expressos entre os períodos de coleta de sêmen, foram identificados utilizando espectrômetro de massas (ESI-Q-ToF). Nesse estudo foi possível perceber a associação das variáveis climáticas sobre a resistência espermática ao congelamento, e sobre o padrão de distribuição de proteínas no plasma seminal. Em situações de pico do índice de pluviosidade (atípico), obtiveram-se maiores valores dos parâmetros cinéticos (exceto LIN) e de integridade estrutural e funcional da membrana plasmática. Na ausência de valores extremos de chuva, foram obtidos maiores valores de cinética espermática (exceto MT, LIN e BCF) no período de menor estresse térmico, estimado pelo índice de temperatura e umidade (ITU). Quanto a quantificação de proteínas total do plasma seminal, não houve diferença entre os períodos estudados, entretanto houve mudança no padrão de expressão de certas proteínas. As proteínas carboxipeptidase Q e albumina foram mais intensamente expressas em período de menor ITU, já as proteínas fetuina B, receptor de imunoglobulina polimérica, ligadora de acrosina, macroglobulina alfa2 e superóxido dismutase extracelular foram mais expressas no período de maior ITU (maior estresse térmico estimado). O proteoma principal do plasma seminal de búfalos foi pela primeira vez descrito, sendo as proteínas com maior intensidade de expressão as isoformas da família das secretoglobinas, espermadesinas Z13, clusterinas, família das BSP, albumina e zinco-alfa2-glicoproteínas.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGReprodução animalBufalo ReproduçãoSemen AnaliseCriopreservaçãoProteômicaproteínasbúfalolíquido seminalcriopreservaçãoregime extensivoAssociação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmidoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmayara_ferreira_brito.pdfapplication/pdf3653237https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B43HRU/1/mayara_ferreira_brito.pdface3073db3c0c04df2e7df83930952a0MD51TEXTmayara_ferreira_brito.pdf.txtmayara_ferreira_brito.pdf.txtExtracted texttext/plain270721https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B43HRU/2/mayara_ferreira_brito.pdf.txtf51897150a278792d4ab4899264e0bb8MD521843/SMOC-B43HRU2019-11-14 21:18:11.587oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-B43HRURepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T00:18:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
title |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
spellingShingle |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido Mayara Ferreira Brito proteínas búfalo líquido seminal criopreservação regime extensivo Reprodução animal Bufalo Reprodução Semen Analise Criopreservação Proteômica |
title_short |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
title_full |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
title_fullStr |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
title_full_unstemmed |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
title_sort |
Associação dos fatores bioclimáticos com as caracteristicas espermáticas pós-descongelamento e com o perfil proteômico do plasma seminal de bubalinos ( Bubalus Bubalis ) , criados em clima tropical úmido |
author |
Mayara Ferreira Brito |
author_facet |
Mayara Ferreira Brito |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Marc Roger Jean Marie Henry |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Arlindo de Alencar Araripe Moura |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Maria Isabel Vaz de Melo |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Guilherme Mattos Jardim Costa |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Leticia Zoccolaro Oliveira |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Gabriel Augusto Monteiro |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Ivan Cunha Bustamante Filho |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mayara Ferreira Brito |
contributor_str_mv |
Marc Roger Jean Marie Henry Arlindo de Alencar Araripe Moura Maria Isabel Vaz de Melo Guilherme Mattos Jardim Costa Leticia Zoccolaro Oliveira Gabriel Augusto Monteiro Ivan Cunha Bustamante Filho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
proteínas búfalo líquido seminal criopreservação regime extensivo |
topic |
proteínas búfalo líquido seminal criopreservação regime extensivo Reprodução animal Bufalo Reprodução Semen Analise Criopreservação Proteômica |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Reprodução animal Bufalo Reprodução Semen Analise Criopreservação Proteômica |
description |
O objetivo geral dessa tese foi avaliar as associações da sazonalidade e do clima tropical úmido com as características seminais de búfalos criados em regime extensivo, com suplementação no período de seca. Foram utilizados ao longo dos experimentos de seis a nove touros búfalos da raça Murrah, submetidos a regime semanal de coleta de sêmen com auxílio de vagina artificial aquecida, durante os períodos de junho de 2014 a maio de 2016. As amostras de sêmen foram selecionadas quanto a sua qualidade espermática imediatamente após a coleta e então submetidas ao processo de congelamento em máquina computadorizada, diluídas em diluidor comercial. Após o descongelamento as amostras foram avaliadas quanto a cinética espermática (por metodologia CASA), integridade funcional de membranas (teste hiposmótico), integridade estrutural de membrana plasmática e integridade da cromatina espermática (citometria de fluxo). As características seminais após o descongelamento foram comparadas de acordo com a época da realização da coleta do sêmen. Amostras de plasma seminal foram obtidas por centrifugações sucessivas das amostras de sêmen e posteriormente submetidas a dosagens de proteína total do plasma seminal, separação de bandas proteicas (SDS-PAGE) e mapa da distribuição de spots de proteínas (2D SDS-PAGE). Os spots de proteínas predominantes, bem como àqueles diferencialmente expressos entre os períodos de coleta de sêmen, foram identificados utilizando espectrômetro de massas (ESI-Q-ToF). Nesse estudo foi possível perceber a associação das variáveis climáticas sobre a resistência espermática ao congelamento, e sobre o padrão de distribuição de proteínas no plasma seminal. Em situações de pico do índice de pluviosidade (atípico), obtiveram-se maiores valores dos parâmetros cinéticos (exceto LIN) e de integridade estrutural e funcional da membrana plasmática. Na ausência de valores extremos de chuva, foram obtidos maiores valores de cinética espermática (exceto MT, LIN e BCF) no período de menor estresse térmico, estimado pelo índice de temperatura e umidade (ITU). Quanto a quantificação de proteínas total do plasma seminal, não houve diferença entre os períodos estudados, entretanto houve mudança no padrão de expressão de certas proteínas. As proteínas carboxipeptidase Q e albumina foram mais intensamente expressas em período de menor ITU, já as proteínas fetuina B, receptor de imunoglobulina polimérica, ligadora de acrosina, macroglobulina alfa2 e superóxido dismutase extracelular foram mais expressas no período de maior ITU (maior estresse térmico estimado). O proteoma principal do plasma seminal de búfalos foi pela primeira vez descrito, sendo as proteínas com maior intensidade de expressão as isoformas da família das secretoglobinas, espermadesinas Z13, clusterinas, família das BSP, albumina e zinco-alfa2-glicoproteínas. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-05-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-13T05:07:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-13T05:07:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B43HRU |
url |
http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B43HRU |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B43HRU/1/mayara_ferreira_brito.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B43HRU/2/mayara_ferreira_brito.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ace3073db3c0c04df2e7df83930952a0 f51897150a278792d4ab4899264e0bb8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676832551993344 |