Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Munin, Roberto Lobo
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/607
Resumo: O estudo da ecologia alimentar de morcegos filostomideos pode fornecer informações úteis para o entendimento dos mecanismos de partilha de recursos que regulam as relações tróficas, e que são responsáveis pela alta diversidade deste grupo na região neotropical. O objetivo deste estudo é avaliar, baseado em amostras fecais, a importancia de espécies de frutos e de pólen e de ordens de artrópodes na dieta de 12 espécies de morcegos filostomideos da região do Rio Negro, Pantanal da Nhecolandia. Analisar também a sobreposição de itens alimentares entre as espécies mais abundantes e a variação sazonal da importancia de frutos, pólen e artrópodes para estas espécies. A maioria dos indivíduos capturados (76%) consumiu partes de frutos. Artrópodes e pólen foram consumidos por 56 e 37% dos individuos, respectivamente. Sementes de Ficus, Cecropia e Piper, pólen de Bauhinia ungulata e as ordens de insetos Lepidoptera e Coleoptera foram os recursos alimentares mais consumidos pelos morcegos no Pantanal. Frutos de Ficus e Cecropia foram consumidos principalmente por Artibeus jamaicensis, Platyrrhinus lineatus e Glossophaga soricina, ao passo que Piper foi o recurso preferido por Sturnira lilium e Carollia perspicillata. Pólen de B. ungulata foi o recurso floral mais importante pra todas as espécies de filostomideos. Lepidoptera foi a ordem de inseto mais consumida por espécies fitófagas ao passo que Coleoptera foi mais importante para o insetívoro Lophostoma silvicolum. O consumo de artrópodes e pólen foi maior durante a estação seca, época em que a disponibilidade de frutos provavelmente é menor no Pantanal. O consumo de artrópodes por espécies frugivoras foi inesperadamente alto no Pantanal, fato que se deve provavelmente à baixa riqueza e qualidade nutricional das espécies de frutos nesta região. Frutos e artrópodes demonstraram ser recursos mais limitantes que pólen uma vez que foram mais finamente divididos pelos filostomideos.
id UFMS_410f6019d954fbefd8f4629ef87469fe
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/607
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2011-10-20T12:26:57Z2021-09-30T19:56:56Z2008https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/607O estudo da ecologia alimentar de morcegos filostomideos pode fornecer informações úteis para o entendimento dos mecanismos de partilha de recursos que regulam as relações tróficas, e que são responsáveis pela alta diversidade deste grupo na região neotropical. O objetivo deste estudo é avaliar, baseado em amostras fecais, a importancia de espécies de frutos e de pólen e de ordens de artrópodes na dieta de 12 espécies de morcegos filostomideos da região do Rio Negro, Pantanal da Nhecolandia. Analisar também a sobreposição de itens alimentares entre as espécies mais abundantes e a variação sazonal da importancia de frutos, pólen e artrópodes para estas espécies. A maioria dos indivíduos capturados (76%) consumiu partes de frutos. Artrópodes e pólen foram consumidos por 56 e 37% dos individuos, respectivamente. Sementes de Ficus, Cecropia e Piper, pólen de Bauhinia ungulata e as ordens de insetos Lepidoptera e Coleoptera foram os recursos alimentares mais consumidos pelos morcegos no Pantanal. Frutos de Ficus e Cecropia foram consumidos principalmente por Artibeus jamaicensis, Platyrrhinus lineatus e Glossophaga soricina, ao passo que Piper foi o recurso preferido por Sturnira lilium e Carollia perspicillata. Pólen de B. ungulata foi o recurso floral mais importante pra todas as espécies de filostomideos. Lepidoptera foi a ordem de inseto mais consumida por espécies fitófagas ao passo que Coleoptera foi mais importante para o insetívoro Lophostoma silvicolum. O consumo de artrópodes e pólen foi maior durante a estação seca, época em que a disponibilidade de frutos provavelmente é menor no Pantanal. O consumo de artrópodes por espécies frugivoras foi inesperadamente alto no Pantanal, fato que se deve provavelmente à baixa riqueza e qualidade nutricional das espécies de frutos nesta região. Frutos e artrópodes demonstraram ser recursos mais limitantes que pólen uma vez que foram mais finamente divididos pelos filostomideos.Studies on feeding ecology of phyllostomid bats can provide useful information for understanding the resource partitioning that affects trophic relationships, responsible for the high diversity of this group in the Neotropical regions. The aim of this study is to evaluate, based on fecal samples, the importance of fruit and pollen species and of arthropod orders on the diet of 12 phyllostomid bats in the Rio Negro region, Pantanal da Nhecolandia. In addition, I analyze overlapping of food items among the most abundant species and the importance of seasonal variation on fruits, pollen and arthropods for these species. Most of the captured individuals (76%) fed on fruit parts. Arthropods and pollen were consumed by 56 and 37% of the individuals, respectively. Seeds of Ficus, Cecropia and Piper, pollen of Bauhinia ungulata and Lepidoptera and Coleoptera were the most consumed items by the bats in the Pantanal. Ficus and Cecropia fruits were mainly consumed by Artibeus jamaicensis, Platyrrhinus lineatus and Glossophaga soricina, whereas Piper was the resource preferred by Sturnira lilium and Carollia perspicillata. Pollen of B. ungulata was the most consumed floral resource by all phyllostomid species. Lepidoptera was the most consumed insect order by phytophagous species and Coleoptera was the most important for the insectivorous Lophostoma silvicolum. Consumption of arthropods and pollen was higher during dry season, when fruits availability is probably lower in the Pantanal. Arthropods consumption by frugivorous bats was unexpected high in the Pantanal, probably due to the poor fruit richness and nutritional quality in this region. Fruits and arthropods showed to be more limiting resources than pollen since they were more finely shared among phyllostomids.porMorcegosQuirópterosPantanal - BrasilDieta AnimalEcologia de InteraçõesEcologia AnimalEcologia de CerradoNicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFischer, Erich ArnoldMunin, Roberto Loboinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILRoberto Lobo Munin.pdf.jpgRoberto Lobo Munin.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1117https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/4/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf.jpg2e56192f2d07726d8381af9168c86d58MD54TEXTRoberto Lobo Munin.pdf.txtRoberto Lobo Munin.pdf.txtExtracted texttext/plain72670https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/3/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf.txt5713517fbde367dff375b592d4d5cf68MD53ORIGINALRoberto Lobo Munin.pdfRoberto Lobo Munin.pdfapplication/pdf124661https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/1/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf3b7578d351418a1ff9cf39aec5d56b54MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6072021-09-30 15:56:56.183oai:repositorio.ufms.br:123456789/607Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:56Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
title Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
spellingShingle Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
Munin, Roberto Lobo
Morcegos
Quirópteros
Pantanal - Brasil
Dieta Animal
Ecologia de Interações
Ecologia Animal
Ecologia de Cerrado
title_short Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
title_full Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
title_fullStr Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
title_full_unstemmed Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
title_sort Nicho trofico de morcegos filostomideos no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
author Munin, Roberto Lobo
author_facet Munin, Roberto Lobo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fischer, Erich Arnold
dc.contributor.author.fl_str_mv Munin, Roberto Lobo
contributor_str_mv Fischer, Erich Arnold
dc.subject.por.fl_str_mv Morcegos
Quirópteros
Pantanal - Brasil
Dieta Animal
Ecologia de Interações
Ecologia Animal
Ecologia de Cerrado
topic Morcegos
Quirópteros
Pantanal - Brasil
Dieta Animal
Ecologia de Interações
Ecologia Animal
Ecologia de Cerrado
description O estudo da ecologia alimentar de morcegos filostomideos pode fornecer informações úteis para o entendimento dos mecanismos de partilha de recursos que regulam as relações tróficas, e que são responsáveis pela alta diversidade deste grupo na região neotropical. O objetivo deste estudo é avaliar, baseado em amostras fecais, a importancia de espécies de frutos e de pólen e de ordens de artrópodes na dieta de 12 espécies de morcegos filostomideos da região do Rio Negro, Pantanal da Nhecolandia. Analisar também a sobreposição de itens alimentares entre as espécies mais abundantes e a variação sazonal da importancia de frutos, pólen e artrópodes para estas espécies. A maioria dos indivíduos capturados (76%) consumiu partes de frutos. Artrópodes e pólen foram consumidos por 56 e 37% dos individuos, respectivamente. Sementes de Ficus, Cecropia e Piper, pólen de Bauhinia ungulata e as ordens de insetos Lepidoptera e Coleoptera foram os recursos alimentares mais consumidos pelos morcegos no Pantanal. Frutos de Ficus e Cecropia foram consumidos principalmente por Artibeus jamaicensis, Platyrrhinus lineatus e Glossophaga soricina, ao passo que Piper foi o recurso preferido por Sturnira lilium e Carollia perspicillata. Pólen de B. ungulata foi o recurso floral mais importante pra todas as espécies de filostomideos. Lepidoptera foi a ordem de inseto mais consumida por espécies fitófagas ao passo que Coleoptera foi mais importante para o insetívoro Lophostoma silvicolum. O consumo de artrópodes e pólen foi maior durante a estação seca, época em que a disponibilidade de frutos provavelmente é menor no Pantanal. O consumo de artrópodes por espécies frugivoras foi inesperadamente alto no Pantanal, fato que se deve provavelmente à baixa riqueza e qualidade nutricional das espécies de frutos nesta região. Frutos e artrópodes demonstraram ser recursos mais limitantes que pólen uma vez que foram mais finamente divididos pelos filostomideos.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2011-10-20T12:26:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:56:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/607
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/607
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/4/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/3/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/1/Roberto%20Lobo%20Munin.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/607/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2e56192f2d07726d8381af9168c86d58
5713517fbde367dff375b592d4d5cf68
3b7578d351418a1ff9cf39aec5d56b54
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1801678571236753408