Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/584 |
Resumo: | As matas ciliares podem ser consideradas corredores ecológicos por facilitarem a dispersão e o deslocamento de indivíduos ao longo de suas extensões. Entretanto, há poucos estudos que investigam se estas matas apresentam papel de corredor ecológico e para quais grupos. As matas ciliares ao longo dos rios que drenam do planalto para a planície podem representar corredores de ligação entre o Cerrado e o Pantanal. Nesta tese foram estudadas a composição e a diversidade de comunidades de morcegos e de ectoparasitas ao longo de matas ciliares das bacias do Miranda e do Negro, na planície do Pantanal e no planalto de entorno, Mato Grosso do Sul. Caso estas matas ciliares atuem como corredores para espécies de morcegos e/ou de ectoparasitas de morcegos, seria esperada maior similaridade de espécies entre sítios na mesma bacia hidrográfica do que entre sítios em bacias distintas. Morcegos e ectoparasitas foram amostrados em oito sítios, sendo dois na planície e dois no planalto em cada bacia. Foram capturados 810 morcegos pertencentes a 20 espécies de 15 gêneros e quatro famílias diferentes. Em todos os sítios amostrais, Artibeus planirostris foi a espécie mais abundante, seguida por Carollia perspicillata ou Platyrrhinus lineatus registrados em quatro sítios cada. Das 20 espécies de morcegos registradas neste estudo 14 estavam parasitadas, sendo Carollia perspicillata a que apresentou maior riqueza (n = 9) de ectoparasitas, seguida por Myotis nigricans, A. planirostris, P. lineatus e Lophostoma silvicolum (n = 4). As espécies de ectoparasitas mais abundantes foram Megistopoda aranea, Aspidoptera phyllostomatis e Trichobius joblingi. Os resultados não sustentam que exista um padrão de dispersão ou distribuição das espécies de morcegos utilizando as matas ciliares como corredores ecológicos, visto que não houve diferenças de composição entre as comunidades em diferentes bacias, ou entre locais diversos (planalto ou planície). Por outro lado, a composição das comunidades de ectoparasitas foi afetada pelo local, assim como pela interação dos fatores local e bacia. De modo geral, os resultados indicam que a composição das comunidades de ectoparasitas é determinada por fatores dependentes do local e da bacia hidrográfica, embora as comunidades de morcegos hospedeiros não apresentem variações entre as bacias do Miranda e do Negro, nem entre a planície do Pantanal e o Cerrado do planalto de entorno. |
id |
UFMS_ad971c6c2257f89f7727568cf69cedb4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/584 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2011-10-18T18:34:42Z2021-09-30T19:57:34Z2009https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/584As matas ciliares podem ser consideradas corredores ecológicos por facilitarem a dispersão e o deslocamento de indivíduos ao longo de suas extensões. Entretanto, há poucos estudos que investigam se estas matas apresentam papel de corredor ecológico e para quais grupos. As matas ciliares ao longo dos rios que drenam do planalto para a planície podem representar corredores de ligação entre o Cerrado e o Pantanal. Nesta tese foram estudadas a composição e a diversidade de comunidades de morcegos e de ectoparasitas ao longo de matas ciliares das bacias do Miranda e do Negro, na planície do Pantanal e no planalto de entorno, Mato Grosso do Sul. Caso estas matas ciliares atuem como corredores para espécies de morcegos e/ou de ectoparasitas de morcegos, seria esperada maior similaridade de espécies entre sítios na mesma bacia hidrográfica do que entre sítios em bacias distintas. Morcegos e ectoparasitas foram amostrados em oito sítios, sendo dois na planície e dois no planalto em cada bacia. Foram capturados 810 morcegos pertencentes a 20 espécies de 15 gêneros e quatro famílias diferentes. Em todos os sítios amostrais, Artibeus planirostris foi a espécie mais abundante, seguida por Carollia perspicillata ou Platyrrhinus lineatus registrados em quatro sítios cada. Das 20 espécies de morcegos registradas neste estudo 14 estavam parasitadas, sendo Carollia perspicillata a que apresentou maior riqueza (n = 9) de ectoparasitas, seguida por Myotis nigricans, A. planirostris, P. lineatus e Lophostoma silvicolum (n = 4). As espécies de ectoparasitas mais abundantes foram Megistopoda aranea, Aspidoptera phyllostomatis e Trichobius joblingi. Os resultados não sustentam que exista um padrão de dispersão ou distribuição das espécies de morcegos utilizando as matas ciliares como corredores ecológicos, visto que não houve diferenças de composição entre as comunidades em diferentes bacias, ou entre locais diversos (planalto ou planície). Por outro lado, a composição das comunidades de ectoparasitas foi afetada pelo local, assim como pela interação dos fatores local e bacia. De modo geral, os resultados indicam que a composição das comunidades de ectoparasitas é determinada por fatores dependentes do local e da bacia hidrográfica, embora as comunidades de morcegos hospedeiros não apresentem variações entre as bacias do Miranda e do Negro, nem entre a planície do Pantanal e o Cerrado do planalto de entorno.The riparian forests may be considered ecological corridors because they can facilitate dispersal of individuals throughout their extensions. However, there are few studies focusing on the role that riparian forests might play as ecological corridor, and for what taxa they might present such a role. The riparian forests along rivers draining from upland into the plain may, therefore, represent an ecological link between the Pantanal and Cerrado. In this thesis the composition and diversity of bats and their associated ectoparasites were studied along the riparian forests of the Miranda and Negro basins, in the Pantanal flood plain and the surrounding uplands, Mato Grosso do Sul. In case of riparian forests do act as corridors for bats and/or for bat ectoparasites, it should be expected higher similarity of species between sites in the same basin than between sites in different basins. Bats and ectoparasites were sampled in eight sites, being two in the plain and two in the upland parts of each basin. I captured 810 bats belonging to 20 species, 15 genus, and four families. Artibeus planirostris was the most abundant species in all sample sites, followed by Carollia perspicillata or Platyrrhinus lineatus, recorded in four sites. Of the 20 bat species recorded here 14 presented parasites, being C. perspicillata the species with higher richness of ectoparasites (n = 9), followed by Myotis nigricans, A. planirostris, P. lineatus and Lophostoma silvicolum (n = 4). The most abundant ectoparisites species were Megistopoda aranea, Aspidoptera phyllostomatis, and Trichobius joblingi. The results do not support occurrence of a dispersal or distributional pattern of bat assemblages using the riparian forests as ecological corridors, since there were no differences in community compositions between basins or regions (upland or flood plain). On the other hand, the composition of ectoparasite communities was affected by the region, as well as by the interaction between the factors region and basin. Overall results indicate that communities of ectoparasites are determined by factors which depend upon region and basin, although communities of host bats do not vary between the Miranda and Negro basins, nor between the Pantanal flood plain and the upland surrounding Cerrado.porEcologia de CerradoMorcegoMamíferosEcologia de InteraçõesComportamento AnimalPantanal - BrasilQuirópterosComunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisFischer, Erich ArnoldLongo, José Miltoninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILJose Milton Longo.pdf.jpgJose Milton Longo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/4/Jose%20Milton%20Longo.pdf.jpg4bfe31a5653a7b6bd467fe95405f3b30MD54ORIGINALJose Milton Longo.pdfJose Milton Longo.pdfapplication/pdf1228325https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/1/Jose%20Milton%20Longo.pdf8b89c39c41aafc908ef087696236d0d1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTJose Milton Longo.pdf.txtJose Milton Longo.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/3/Jose%20Milton%20Longo.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/5842021-09-30 15:57:34.469oai:repositorio.ufms.br:123456789/584Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:34Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
title |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
spellingShingle |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal Longo, José Milton Ecologia de Cerrado Morcego Mamíferos Ecologia de Interações Comportamento Animal Pantanal - Brasil Quirópteros |
title_short |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
title_full |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
title_fullStr |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
title_full_unstemmed |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
title_sort |
Comunidades de morcegos e de ectoparasitas nas bacias do Miranda e Negro : corredores Cerrado-Pantanal |
author |
Longo, José Milton |
author_facet |
Longo, José Milton |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fischer, Erich Arnold |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Longo, José Milton |
contributor_str_mv |
Fischer, Erich Arnold |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ecologia de Cerrado Morcego Mamíferos Ecologia de Interações Comportamento Animal Pantanal - Brasil Quirópteros |
topic |
Ecologia de Cerrado Morcego Mamíferos Ecologia de Interações Comportamento Animal Pantanal - Brasil Quirópteros |
description |
As matas ciliares podem ser consideradas corredores ecológicos por facilitarem a dispersão e o deslocamento de indivíduos ao longo de suas extensões. Entretanto, há poucos estudos que investigam se estas matas apresentam papel de corredor ecológico e para quais grupos. As matas ciliares ao longo dos rios que drenam do planalto para a planície podem representar corredores de ligação entre o Cerrado e o Pantanal. Nesta tese foram estudadas a composição e a diversidade de comunidades de morcegos e de ectoparasitas ao longo de matas ciliares das bacias do Miranda e do Negro, na planície do Pantanal e no planalto de entorno, Mato Grosso do Sul. Caso estas matas ciliares atuem como corredores para espécies de morcegos e/ou de ectoparasitas de morcegos, seria esperada maior similaridade de espécies entre sítios na mesma bacia hidrográfica do que entre sítios em bacias distintas. Morcegos e ectoparasitas foram amostrados em oito sítios, sendo dois na planície e dois no planalto em cada bacia. Foram capturados 810 morcegos pertencentes a 20 espécies de 15 gêneros e quatro famílias diferentes. Em todos os sítios amostrais, Artibeus planirostris foi a espécie mais abundante, seguida por Carollia perspicillata ou Platyrrhinus lineatus registrados em quatro sítios cada. Das 20 espécies de morcegos registradas neste estudo 14 estavam parasitadas, sendo Carollia perspicillata a que apresentou maior riqueza (n = 9) de ectoparasitas, seguida por Myotis nigricans, A. planirostris, P. lineatus e Lophostoma silvicolum (n = 4). As espécies de ectoparasitas mais abundantes foram Megistopoda aranea, Aspidoptera phyllostomatis e Trichobius joblingi. Os resultados não sustentam que exista um padrão de dispersão ou distribuição das espécies de morcegos utilizando as matas ciliares como corredores ecológicos, visto que não houve diferenças de composição entre as comunidades em diferentes bacias, ou entre locais diversos (planalto ou planície). Por outro lado, a composição das comunidades de ectoparasitas foi afetada pelo local, assim como pela interação dos fatores local e bacia. De modo geral, os resultados indicam que a composição das comunidades de ectoparasitas é determinada por fatores dependentes do local e da bacia hidrográfica, embora as comunidades de morcegos hospedeiros não apresentem variações entre as bacias do Miranda e do Negro, nem entre a planície do Pantanal e o Cerrado do planalto de entorno. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-10-18T18:34:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:57:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/584 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/584 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/4/Jose%20Milton%20Longo.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/1/Jose%20Milton%20Longo.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/584/3/Jose%20Milton%20Longo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4bfe31a5653a7b6bd467fe95405f3b30 8b89c39c41aafc908ef087696236d0d1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1801678593721368576 |