Secreção de néctar e atividade de morcegos em Hymenaea stigonocarpa (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Pantanal da Nhecolândia e remanescente urbano de cerrado, Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Raquel de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/603
Resumo: Este estudo teve como objetivos registrar a biologia floral e descrever os atributos florais relacionados à síndrome de quiropterofilia de Hymenaea stigonocarpa bem como descrever as variações na taxa de secreção e na concentração de solutos do néctar nas flores dessa espécie ao longo da noite. Além disso, verificar o efeito do diâmetro do disco nectarífero e do peso seco das flores sobre a secreção de néctar. As espécies de morcegos capturadas diante das flores de H. stigonocarpa ao longo da noite foram registradas e o efeito do número de flores abertas por planta sobre a freqüência de capturas de morcegos ao longo da noite foi testado. O estudo foi desenvolvido durante a estação chuvosa, no período de floração de Hymenaea stigonocarpa no Pantanal da Nhecolândia e em um remanescente urbano de cerrado. Foram tomadas medidas de concentração de solutos e volume do néctar, tamanho da flor, estimado através do diâmetro do disco nectarífero e do peso seco das flores, e quantidade de flores abertas na noite. As espécies de morcegos visitantes foram capturadas por meio de redes de captura (mist nets) armadas por volta das 1800 h e retiradas as 0500 h, totalizando 540 horas-rede na fazenda Rio Negro e 160 horas-rede no cerrado. A produção de néctar foi maior no início da noite diminuindo ao longo da noite, entretanto, a concentração de solutos no néctar não diferiu significativamente entre os horários da noite. O diâmetro do disco nectarífero não afetou a produção de néctar, embora o peso da flor tenha afetado positivamente. Artibeus jamaicensis, morcego frugívoro, foi a espécie com maior número de capturas nos dois ambientes. Os morcegos Stenodermatinae apresentaram picos de forrageamento no início, meio e final da noite, no cerrado. A freqüência de captura dos morcegos em frente a plantas com flores teve relação positiva com o número de flores abertas na noite.
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Foram tomadas medidas de concentração de solutos e volume do néctar, tamanho da flor, estimado através do diâmetro do disco nectarífero e do peso seco das flores, e quantidade de flores abertas na noite. As espécies de morcegos visitantes foram capturadas por meio de redes de captura (mist nets) armadas por volta das 1800 h e retiradas as 0500 h, totalizando 540 horas-rede na fazenda Rio Negro e 160 horas-rede no cerrado. A produção de néctar foi maior no início da noite diminuindo ao longo da noite, entretanto, a concentração de solutos no néctar não diferiu significativamente entre os horários da noite. O diâmetro do disco nectarífero não afetou a produção de néctar, embora o peso da flor tenha afetado positivamente. Artibeus jamaicensis, morcego frugívoro, foi a espécie com maior número de capturas nos dois ambientes. Os morcegos Stenodermatinae apresentaram picos de forrageamento no início, meio e final da noite, no cerrado. A freqüência de captura dos morcegos em frente a plantas com flores teve relação positiva com o número de flores abertas na noite.The aims of this study were to record the floral biology, to describe the flower attributes related to chiropterophilous syndrome, as well as to accomplish variations in nectar sugar concentration and volume of Hymenaea stigonocarpa flowers throughout the night. In addition, to check the effect of both the diameter of nectariferous disk and the dry weight of flowers on nectar secretion. Bat species were captured in front of H. stigonocarpa flowers and the effect of the number of open flowers on frequency of captures during the night was tested. This work was carried out in the rainy season in the Pantanal da Nhecolândia, and in an urban fragment of cerrado during the flowering season of Hymenaea stigonocarpa. Nectar sugar concentration and volume as well as the size of flowers (nectariferous disk diameter and dry mass) were measured. The number of open flowers per night was also recorded. Bats were captured with mist nets disposed in front of flowering individuals of H. stigonocarpa between 1800 and 0500 h, totalizing 540 hours-net in Pantanal and 160 hours-net in cerrado. Nectar secretion rate was higher in the beginning of the night and decreased throughout the period. Nectar sugar concentration did not vary significantly throughout the night. Nectar secretion rate was not affected by the nectariferous disk diameter, but it was positively affected by flower dry mass. Artibeus jamaicensis, a frugivorous bat, was the most frequent bat captured in both studied sites. In cerrado, Stenodermatinae bats showed peaks of foraging activity at the beginning, the middle and the end of the night. The frequency of bat captures in front of flowering plants was positively related with the number of open flowers per night.porMorcegosQuirópterosNéctar de PlantasTaxa SecretóriaPantanal - BrasilEcologia de InteraçõesEcologia de CerradoSecreção de néctar e atividade de morcegos em Hymenaea stigonocarpa (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Pantanal da Nhecolândia e remanescente urbano de cerrado, Mato Grosso do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAraujo, Andréa Cardoso deOliveira, Raquel deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILRaquel de Oliveira.pdf.jpgRaquel de Oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1279https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/602/4/Raquel%20de%20Oliveira.pdf.jpg1039769799014c1cdf103fa4f84e3b4cMD54TEXTRaquel de Oliveira.pdf.txtRaquel de Oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain43942https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/602/3/Raquel%20de%20Oliveira.pdf.txtb4fc682fa91b38623bb97445c10f7decMD53ORIGINALRaquel de Oliveira.pdfRaquel de Oliveira.pdfapplication/pdf810762https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/602/1/Raquel%20de%20Oliveira.pdf70dc803c6c835061994f54a4aa909b66MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/602/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6022021-09-30 15:56:50.262oai:repositorio.ufms.br:123456789/602Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:50Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
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