Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1808 |
Resumo: | Esta pesquisa faz um recorte linguístico sociocultural por meio das línguas em contato, português e espanhol (castelhano), em uma das fronteiras do Brasil com a Bolívia. Tal estudo motiva-se pelo fato de nesta região haver escasso número de investigações linguísticas. Nessa perspectiva nos propusemos a analisar a interação linguística oriunda da relação dessas línguas no contexto escolar corumbaense, assim observamos possíveis influências ou interferências de uma língua sobre a outra, ou variantes linguísticas utilizadas entre os estudantes de Ensino Médio de escolas públicas e particulares. Centramos a pesquisa entre os municípios de Corumbá/MS, Brasil e Puerto Suárez na Bolívia. Enfocamos considerações sobre a aplicabilidade da Lei Federal 11.161/2005, que dispõe sobre o ensino da língua espanhola, apresentamos algumas questões sobre relação de “preconceito e discriminação a bolivianos, tendo em vista que tal atitude foi constatada no decorrer da análise. Sobre o ensino da língua estrangeira com a inclusão do espanhol na grade curricular das escolas, mostramos os resultados extraídos de questionários semi-estruturados aplicado nas escolas partícipes desta investigação. O método aplicado nesta investigação foi o da Sociolinguística, nesse processo buscamos compreender os padrões encontrados nessa interação entre língua, cultura e sociedade, na perspectiva de conceber a língua enquanto contexto social. Assim, o resultado mostrou-nos que essa área de fronteira apresenta pouca interação linguística e a integração social ocorre de forma parcial, a convivência é amistosa, porém há um certo distanciamento permeado de preconceitos e hostilidades em relação aos vizinhos bolivianos. Nesse contexto, concluímos que há uma tendência de negação às origens e a aculturação dos estudantes descendentes. Essa convivência estigmatizada e inferiorizada vivida pelos estudantes descendentes de bolivianos no contato com o brasileiro, suscita políticas educacionais que vislumbrem mudanças nesse paradigma interacional. |
id |
UFMS_4c4100929cd60b61e71206d46635ee13 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/1808 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2013-10-29T13:36:11Z2021-09-30T19:57:42Z2011https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1808Esta pesquisa faz um recorte linguístico sociocultural por meio das línguas em contato, português e espanhol (castelhano), em uma das fronteiras do Brasil com a Bolívia. Tal estudo motiva-se pelo fato de nesta região haver escasso número de investigações linguísticas. Nessa perspectiva nos propusemos a analisar a interação linguística oriunda da relação dessas línguas no contexto escolar corumbaense, assim observamos possíveis influências ou interferências de uma língua sobre a outra, ou variantes linguísticas utilizadas entre os estudantes de Ensino Médio de escolas públicas e particulares. Centramos a pesquisa entre os municípios de Corumbá/MS, Brasil e Puerto Suárez na Bolívia. Enfocamos considerações sobre a aplicabilidade da Lei Federal 11.161/2005, que dispõe sobre o ensino da língua espanhola, apresentamos algumas questões sobre relação de “preconceito e discriminação a bolivianos, tendo em vista que tal atitude foi constatada no decorrer da análise. Sobre o ensino da língua estrangeira com a inclusão do espanhol na grade curricular das escolas, mostramos os resultados extraídos de questionários semi-estruturados aplicado nas escolas partícipes desta investigação. O método aplicado nesta investigação foi o da Sociolinguística, nesse processo buscamos compreender os padrões encontrados nessa interação entre língua, cultura e sociedade, na perspectiva de conceber a língua enquanto contexto social. Assim, o resultado mostrou-nos que essa área de fronteira apresenta pouca interação linguística e a integração social ocorre de forma parcial, a convivência é amistosa, porém há um certo distanciamento permeado de preconceitos e hostilidades em relação aos vizinhos bolivianos. Nesse contexto, concluímos que há uma tendência de negação às origens e a aculturação dos estudantes descendentes. Essa convivência estigmatizada e inferiorizada vivida pelos estudantes descendentes de bolivianos no contato com o brasileiro, suscita políticas educacionais que vislumbrem mudanças nesse paradigma interacional.RESÚMEN - Esta investigación hace un recorte lingüístico sociocultural hacia las lenguas en contacto portugués y español (castellano), en una de las fronteras de Brasil con Bolivia. Este estudio, fue motivado por no haber muchas investigaciones lingüísticas en esta región. En esta perspectiva nos propusimos a analizar la interacción linguísticas oriunda del contacto de estas lenguas en el contexto escolar de la ciudad de Corumbá. De esta forma, observamos posibles interferencias e influencias de una lengua sobre la otra, o variantes linguísticas que está en uso en el habla de los estudiantes de enseñanza media de escuelas públicas y particulares. La investigación está centrada entre las ciudades de Corumbá en Brasil y Puerto Suárez en Bolivia. Enfocamos consideraciones sobre la aplicabilidad de la Ley Federal 11.161/2005, que dispone sobre la enseñanza de la lengua española, presentamos algunas cuestiones sobre la relación de prejuicio y discriminación a los bolivianos, esta actitud fue comprobada en este estudio. Sobre la enseñanza de lengua extranjera con la inclusión del español en el currículo de las escuelas, hemos presentado los resultados que sacamos de los cuestionarios que fueron aplicados en las escuelas participantes de esta investigación. Trabajamos con el método de la Sociolingüística para comprehender los padrones encontrados en esta interacción entre lengua cultura y sociedad, en la perspectiva de entender la lengua en su contexto social. El resultado de esta investigación nos muestra que esta región de frontera con Bolivia presenta poca interacción lingüística y la integración social ocurre parcialmente, la convivencia es amigable, pero hay un distanciamiento lleno de prejuicios y hostilidad en el contacto con los bolivianos. Ese contexto resulta en la posible negación al origen y aculturación de los descendentes de bolivianos. Ese contacto estigmatizado e interiorizado que viven los bolivianos en esta frontera, necesitan de políticas educacionales que vislumbren cambios de paradigmas en el contexto de interacción.porÁreas de FronteiraBorder AreasEstudantesStudentsLinguagem e LínguasLanguage and LanguagesYo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolíviainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Tito Carlos Machado deRivas, Verônica Elizabethinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILVeronica Elizabeth Rivas.pdf.jpgVeronica Elizabeth Rivas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/4/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf.jpgbf9e2a40f058bf4e4474a944c8e7ebbbMD54TEXTVeronica Elizabeth Rivas.pdf.txtVeronica Elizabeth Rivas.pdf.txtExtracted texttext/plain207707https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/3/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf.txte0ccd3d0779850019a1c42d4309d1bfeMD53ORIGINALVeronica Elizabeth Rivas.pdfVeronica Elizabeth Rivas.pdfapplication/pdf1332773https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/1/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf4c9ee75d8e7f3aeaea82275535053600MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/18082021-09-30 15:57:42.042oai:repositorio.ufms.br:123456789/1808Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:42Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
title |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
spellingShingle |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia Rivas, Verônica Elizabeth Áreas de Fronteira Border Areas Estudantes Students Linguagem e Línguas Language and Languages |
title_short |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
title_full |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
title_fullStr |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
title_full_unstemmed |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
title_sort |
Yo no soy boliviano soy carioco - Entre línguas e preconceitos na fronteira Brasil-Bolívia |
author |
Rivas, Verônica Elizabeth |
author_facet |
Rivas, Verônica Elizabeth |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Tito Carlos Machado de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rivas, Verônica Elizabeth |
contributor_str_mv |
Oliveira, Tito Carlos Machado de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Áreas de Fronteira Border Areas Estudantes Students Linguagem e Línguas Language and Languages |
topic |
Áreas de Fronteira Border Areas Estudantes Students Linguagem e Línguas Language and Languages |
description |
Esta pesquisa faz um recorte linguístico sociocultural por meio das línguas em contato, português e espanhol (castelhano), em uma das fronteiras do Brasil com a Bolívia. Tal estudo motiva-se pelo fato de nesta região haver escasso número de investigações linguísticas. Nessa perspectiva nos propusemos a analisar a interação linguística oriunda da relação dessas línguas no contexto escolar corumbaense, assim observamos possíveis influências ou interferências de uma língua sobre a outra, ou variantes linguísticas utilizadas entre os estudantes de Ensino Médio de escolas públicas e particulares. Centramos a pesquisa entre os municípios de Corumbá/MS, Brasil e Puerto Suárez na Bolívia. Enfocamos considerações sobre a aplicabilidade da Lei Federal 11.161/2005, que dispõe sobre o ensino da língua espanhola, apresentamos algumas questões sobre relação de “preconceito e discriminação a bolivianos, tendo em vista que tal atitude foi constatada no decorrer da análise. Sobre o ensino da língua estrangeira com a inclusão do espanhol na grade curricular das escolas, mostramos os resultados extraídos de questionários semi-estruturados aplicado nas escolas partícipes desta investigação. O método aplicado nesta investigação foi o da Sociolinguística, nesse processo buscamos compreender os padrões encontrados nessa interação entre língua, cultura e sociedade, na perspectiva de conceber a língua enquanto contexto social. Assim, o resultado mostrou-nos que essa área de fronteira apresenta pouca interação linguística e a integração social ocorre de forma parcial, a convivência é amistosa, porém há um certo distanciamento permeado de preconceitos e hostilidades em relação aos vizinhos bolivianos. Nesse contexto, concluímos que há uma tendência de negação às origens e a aculturação dos estudantes descendentes. Essa convivência estigmatizada e inferiorizada vivida pelos estudantes descendentes de bolivianos no contato com o brasileiro, suscita políticas educacionais que vislumbrem mudanças nesse paradigma interacional. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-10-29T13:36:11Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:57:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1808 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1808 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/4/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/3/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/1/Veronica%20Elizabeth%20Rivas.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1808/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bf9e2a40f058bf4e4474a944c8e7ebbb e0ccd3d0779850019a1c42d4309d1bfe 4c9ee75d8e7f3aeaea82275535053600 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1807552857961922560 |