Silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo: padrão de fermentação, composição quimica, valor nutricional e desempenho em ovinos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/918 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o padrão de fermentação e a composição química de silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. Avaliou-se, no experimento 1, a silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento 2, a silagem de grãos úmidos de sorgo. O material foi ensilado em silos experimentais de PVC (50 cm de comprimento e 100 mm de diâmetro), sendo três por tratamento (tempo de armazenagem, com ou sem inoculante), para cada grão. Amostras foram tomadas antes (0) e aos 1, 2, 3, 4, 8, 16, 32 e 64 dias após a ensilagem, totalizando 48 silos experimentais, para cada espécie de grão. Os tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 9 (com e sem inoculante microbiano, nove tempos de armazenagem), com três repetições, para cada grão. Não houve efeito da inoculação e dos dias após ensilagem (P>0,05) sobre a MS dos grãos úmidos de milho, com médias de 64,13 e 64,03%, e dos grãos úmidos de sorgo, com médias de 67,66 e 67,48%, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. Não houve efeito da inoculação (P>0,05) sobre o pH dos grãos úmidos de milho e de sorgo, aos 64 dias após ensilagem, com médias de 3,97 e 3,92 e 3,94 e 3,95 unidades, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. O uso de inoculante microbiano não se faz necessário, visto que a inoculação, tanto na silagem de grãos úmidos de milho quanto na de sorgo, não promoveu alterações na composição química, nem redução de perdas da MS. As silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, nas condições estudadas, não necessitaram da inoculação para promoção de melhora nos padrões fermentativos. Objetivou-se avaliar o consumo, digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e digestibilidade verdadeira da fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais e determinar os teores de nutrientes digestíveis totais (NDT) em ovinos alimentados com silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, castrados, adultos, sem raça definida, com coleta total de fezes. O volumoso utilizado foi feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu). Os animais foram divididos entre os tratamentos: (1) feno + silagem de grão úmido de milho, (2) feno + silagem de grão úmido de sorgo; (3) feno + silagem de grão úmido de milho com inoculante microbiano e (4) feno + silagem de grão úmido de sorgo com inoculante microbiano. Não houve diferença entre silagens (P>0,05) em relação aos consumos de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, carboidratos totais e não estruturais. O consumo de extrato etéreo diferiu (P<0,05) entre silagens de milho e de sorgo, mas não em relação à inoculação. As silagens não diferiram entre si (P>0,05) em relação a digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais. O NDT foi semelhante (P>0,05) entre espécies de grãos assim quanto à inoculação, com médias de 77,56 e 79,49%, para silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, respectivamente. O uso de inoculante microbiano em silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo não se faz necessário, haja vista que o consumo e a digestibilidade de nutrientes, assim como o teor de NDT não foram influenciados pela inoculação. O grão de milho úmido pode ser substituído pelo de sorgo sem prejuízos ao desempenho de ovinos adultos. Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e de sorgo, secos ou ensilados úmidos, como componente do concentrado energético da dieta total, no consumo de matéria seca e no desempenho de cordeiros em confinamento. Foram utilizados 24 cordeiros, machos, sem raça definida. Os volumosos utilizados foram capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.), durante o primeiro período; e feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha), durante o segundo período de avaliação. Os animais foram distribuídos em blocos, por peso, ao acaso entre os tratamentos: (1) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de milho, (2) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de sorgo, (3) capim-elefante ou feno + grão seco de milho e (4) capim-elefante ou feno + grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em % PV e em PV0,75, não diferiram (P>0,05) entre animais alimentados com grãos de milho e de sorgo, secos ou úmidos, nas dietas à base de capim-elefante cv. Napier, com médias de 891,56 e 950,01 g/dia; 3,55 e 3,62% e 79,27 e 82,75 g/kg PV0,75, respectivamente. Os valores de ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74) foram superiores (P<0,05) para os animais alimentados com grãos úmidos de milho e de sorgo ensilados, quando comparados aos grãos secos, respectivamente. Cordeiros alimentados com grãos de sorgo, secos e úmidos, apresentaram maior ganho de peso (P<0,05), em dietas à base de feno de capim-Braquiária. Silagem de grãos úmidos de sorgo proporcionou melhores valores (P<0,05) de conversão alimentar, em associação com feno de capim-Braquiária. Em dietas com proporção volumoso:concentrado 50:50, silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar, para ovinos jovens em terminação, quando comparados aos grãos secos. |
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2011-12-05T16:14:07Z2021-09-30T19:55:44Z2004https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/918Objetivou-se avaliar o padrão de fermentação e a composição química de silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. Avaliou-se, no experimento 1, a silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento 2, a silagem de grãos úmidos de sorgo. O material foi ensilado em silos experimentais de PVC (50 cm de comprimento e 100 mm de diâmetro), sendo três por tratamento (tempo de armazenagem, com ou sem inoculante), para cada grão. Amostras foram tomadas antes (0) e aos 1, 2, 3, 4, 8, 16, 32 e 64 dias após a ensilagem, totalizando 48 silos experimentais, para cada espécie de grão. Os tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 9 (com e sem inoculante microbiano, nove tempos de armazenagem), com três repetições, para cada grão. Não houve efeito da inoculação e dos dias após ensilagem (P>0,05) sobre a MS dos grãos úmidos de milho, com médias de 64,13 e 64,03%, e dos grãos úmidos de sorgo, com médias de 67,66 e 67,48%, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. Não houve efeito da inoculação (P>0,05) sobre o pH dos grãos úmidos de milho e de sorgo, aos 64 dias após ensilagem, com médias de 3,97 e 3,92 e 3,94 e 3,95 unidades, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. O uso de inoculante microbiano não se faz necessário, visto que a inoculação, tanto na silagem de grãos úmidos de milho quanto na de sorgo, não promoveu alterações na composição química, nem redução de perdas da MS. As silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, nas condições estudadas, não necessitaram da inoculação para promoção de melhora nos padrões fermentativos. Objetivou-se avaliar o consumo, digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e digestibilidade verdadeira da fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais e determinar os teores de nutrientes digestíveis totais (NDT) em ovinos alimentados com silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, castrados, adultos, sem raça definida, com coleta total de fezes. O volumoso utilizado foi feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu). Os animais foram divididos entre os tratamentos: (1) feno + silagem de grão úmido de milho, (2) feno + silagem de grão úmido de sorgo; (3) feno + silagem de grão úmido de milho com inoculante microbiano e (4) feno + silagem de grão úmido de sorgo com inoculante microbiano. Não houve diferença entre silagens (P>0,05) em relação aos consumos de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, carboidratos totais e não estruturais. O consumo de extrato etéreo diferiu (P<0,05) entre silagens de milho e de sorgo, mas não em relação à inoculação. As silagens não diferiram entre si (P>0,05) em relação a digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais. O NDT foi semelhante (P>0,05) entre espécies de grãos assim quanto à inoculação, com médias de 77,56 e 79,49%, para silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, respectivamente. O uso de inoculante microbiano em silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo não se faz necessário, haja vista que o consumo e a digestibilidade de nutrientes, assim como o teor de NDT não foram influenciados pela inoculação. O grão de milho úmido pode ser substituído pelo de sorgo sem prejuízos ao desempenho de ovinos adultos. Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e de sorgo, secos ou ensilados úmidos, como componente do concentrado energético da dieta total, no consumo de matéria seca e no desempenho de cordeiros em confinamento. Foram utilizados 24 cordeiros, machos, sem raça definida. Os volumosos utilizados foram capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.), durante o primeiro período; e feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha), durante o segundo período de avaliação. Os animais foram distribuídos em blocos, por peso, ao acaso entre os tratamentos: (1) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de milho, (2) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de sorgo, (3) capim-elefante ou feno + grão seco de milho e (4) capim-elefante ou feno + grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em % PV e em PV0,75, não diferiram (P>0,05) entre animais alimentados com grãos de milho e de sorgo, secos ou úmidos, nas dietas à base de capim-elefante cv. Napier, com médias de 891,56 e 950,01 g/dia; 3,55 e 3,62% e 79,27 e 82,75 g/kg PV0,75, respectivamente. Os valores de ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74) foram superiores (P<0,05) para os animais alimentados com grãos úmidos de milho e de sorgo ensilados, quando comparados aos grãos secos, respectivamente. Cordeiros alimentados com grãos de sorgo, secos e úmidos, apresentaram maior ganho de peso (P<0,05), em dietas à base de feno de capim-Braquiária. Silagem de grãos úmidos de sorgo proporcionou melhores valores (P<0,05) de conversão alimentar, em associação com feno de capim-Braquiária. Em dietas com proporção volumoso:concentrado 50:50, silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar, para ovinos jovens em terminação, quando comparados aos grãos secos.It was aimed to evaluate the pattern of fermentation and the chemical composition of corn and sorghum grain high moisture silages, with or without the microbial inoculant. It was evaluated, at the experiment 1, corn grain high moisture silage and, at the experiment 2, sorghum grain high moisture silage. The material was ensiled in experimental silos of PVC (50 cm of length and 100 diameter mm), being three for treatment (storage times, with or without inoculant), for each grain. Samples were taken before (0) and at to 1, 2, 3, 4, 8, 16, 32 and 64 days after ensilage, totallizing 48 laboratorial silos. The treatments were obtained entirely randomized design, in outline fatorial 2 x 9 (with and without microbial inoculant, nine storage times), with three repetitions, for each grain. There was not effect of inoculation and days after ensilage (P>0.05) in the DM of corn grain high moisture, with averages of 64.13 and 64.03%, and of sorghum grain high moisture, with averages of 67.66 and 67.48%, for control and inoculated silages, respectively. There was not effect of inoculation (P>0.05) in the pH, at 64 days after ensilage, of corn and sorghum grain high moisture, with averages of 3.97 and 3.92 and 3.94 and 3.95 unities, for control and inoculated silages, respectively. The use of microbial inoculant doesn't make itself necessary, because the inoculation, so much in the corn as in the sorghum grain high moisture silages, didn't promote alterations in the chemical composition, neither reduction of DM losses. The corn and sorghum grain high moisture silages, in the studied conditions, didn't need the inoculation for improvement promotion in the fermentative pattern. It was aimed to evaluate the intake, apparent digestibility of the dry matter, organic matter and crude protein and the truth digestibility of neutral detergent fiber, ether extract and total and non-estructural carbohydrates and determine total digestible nutrients (TDN) in sheep fed with corn and sorghum grain high moisture silages with or without the use of microbial inoculant. It were used 12 sheeps, castrated, adults, without defined breed, to determine digestibility by total feces collection. The roughage used was Brachiaria hay (Brachiaria brizantha cv. Marandu). The animals were assigned to the treatments: (1) hay + high moisture corn grain silage, (2) hay + high moisture sorghum grain silage; (3) hay + high moisture corn grain silage with microbial inoculant and (4) hay + high moisture sorghum grain silage with microbial inoculant. There was no difference among the silages (P>0.05) in relation to the dry matter, organic matter, crude protein, neutral detergent fiber and total and non-estructural carbohydrates intake. The ether extract intake differ (P<0.05) among the silages, but not with the inoculation. The silages didn't differ (P>0.05) in relation to the dry matter, organic matter, crude protein, neutral detergent fiber, ether extract and total and non-estructural carbohydrates digestibilities. The TDN didn't differ (P>0.05) among grains and inoculation, with averages 77.56 and 79.49%, for corn and sorghum grain high moisture silages, respectively. The use of microbial inoculant, in corn and sorghum grain high moisture silages, is not necessary, once the nutrients digestibility and intake, and the TDN, were not influenced by the inoculation. The high moisture corn grain can be substituted by the high moisture sorghum grain silages without effects on the sheeps performance. It was aimed at to evaluate the effects of the corn and sorghum grains, dried or in high moisture silages, as component of the energetic concentrate in the total diet, in the dry matter intake and in the sheep performance in feedlot. 24 lambs, males, without defined breed, were used. Elephant-grass (Pennisetum purpureum Schum.) was used as roughage, during the first period; and Brachiaria brizantha hay, during the second evaluation period. The animals were distributed in blocks, for weight, randomly, among the treatments: (1) elephant-grass or hay + high moisture corn grain silage, (2) elephant-grass or hay + high moisture sorghum grain silage; (3) elephant-grass or hay + corn grain dried and (4) elephant-grass or hay + sorghum grain dried. The DM intakes, in g/day, in % BW and in BW0,75, didn't differ (P>0.05) among the animals fed with corn and sorghum grain, dried or high moisture silages, in the diets with elephant-grass cv. Napier, with averages of 891.56 and 950.01 g/day; 3.55 and 3.62% and 79.27 and 82.75 in g/kg BW0,75, respectively. The weight gain (0.17 vs 0.13 and 0.19 vs 0.13 kg/day), feed conversion (5.57 vs 6.37 and 5.05 vs 6.86) and efficiency (17.95 vs 15.69 and 19.79 vs 14.74) values were superior (P<0.05) for the animals fed with high moisture corn and sorghum grain silages, in comparison to dried grains, respectively. Lambs fed with sorghum grains, dried or high moisture silages, presented larger weight gain (P<0.05), in diets with Brachiaria hay. The high moisture sorghum grain silage presented better (P<0.05) feed conversion values, in association with Brachiaria hay. In diets with roughage:concentrate relation of 50:50, corn and sorghum grain high moisture silages provided better weight gains, feed conversion and efficiency, to lambs in finishing phase, in comparison with dried grains.porNutrição AnimalAlimentação AnimalAnálise de Alimentos para AnimalSilagens de grãos úmidos de milho e de sorgo: padrão de fermentação, composição quimica, valor nutricional e desempenho em ovinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMorais, Maria da GraçaÍtavo, Camila Celeste Brandão Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdf.jpgCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1270https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/918/4/Camila%20Celeste%20Brand%c3%a3o%20Ferreira%20%c3%8dtavo.pdf.jpg821a3879d6d0db2f65bbb42aaaf39c14MD54TEXTCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdf.txtCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdf.txtExtracted texttext/plain161987https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/918/3/Camila%20Celeste%20Brand%c3%a3o%20Ferreira%20%c3%8dtavo.pdf.txt3b9501f187a61a305aeae6db0afb8456MD53ORIGINALCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdfCamila Celeste Brandão Ferreira Ítavo.pdfapplication/pdf970478https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/918/1/Camila%20Celeste%20Brand%c3%a3o%20Ferreira%20%c3%8dtavo.pdf381df4218381daa7267c27297246cb35MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/918/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/9182021-09-30 15:55:44.478oai:repositorio.ufms.br:123456789/918Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:44Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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Objetivou-se avaliar o padrão de fermentação e a composição química de silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. Avaliou-se, no experimento 1, a silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento 2, a silagem de grãos úmidos de sorgo. O material foi ensilado em silos experimentais de PVC (50 cm de comprimento e 100 mm de diâmetro), sendo três por tratamento (tempo de armazenagem, com ou sem inoculante), para cada grão. Amostras foram tomadas antes (0) e aos 1, 2, 3, 4, 8, 16, 32 e 64 dias após a ensilagem, totalizando 48 silos experimentais, para cada espécie de grão. Os tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 9 (com e sem inoculante microbiano, nove tempos de armazenagem), com três repetições, para cada grão. Não houve efeito da inoculação e dos dias após ensilagem (P>0,05) sobre a MS dos grãos úmidos de milho, com médias de 64,13 e 64,03%, e dos grãos úmidos de sorgo, com médias de 67,66 e 67,48%, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. Não houve efeito da inoculação (P>0,05) sobre o pH dos grãos úmidos de milho e de sorgo, aos 64 dias após ensilagem, com médias de 3,97 e 3,92 e 3,94 e 3,95 unidades, para silagens controle e inoculadas, respectivamente. O uso de inoculante microbiano não se faz necessário, visto que a inoculação, tanto na silagem de grãos úmidos de milho quanto na de sorgo, não promoveu alterações na composição química, nem redução de perdas da MS. As silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, nas condições estudadas, não necessitaram da inoculação para promoção de melhora nos padrões fermentativos. Objetivou-se avaliar o consumo, digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e digestibilidade verdadeira da fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais e determinar os teores de nutrientes digestíveis totais (NDT) em ovinos alimentados com silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo com ou sem o uso de inoculante microbiano. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, castrados, adultos, sem raça definida, com coleta total de fezes. O volumoso utilizado foi feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu). Os animais foram divididos entre os tratamentos: (1) feno + silagem de grão úmido de milho, (2) feno + silagem de grão úmido de sorgo; (3) feno + silagem de grão úmido de milho com inoculante microbiano e (4) feno + silagem de grão úmido de sorgo com inoculante microbiano. Não houve diferença entre silagens (P>0,05) em relação aos consumos de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, carboidratos totais e não estruturais. O consumo de extrato etéreo diferiu (P<0,05) entre silagens de milho e de sorgo, mas não em relação à inoculação. As silagens não diferiram entre si (P>0,05) em relação a digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro, extrato etéreo, carboidratos totais e não estruturais. O NDT foi semelhante (P>0,05) entre espécies de grãos assim quanto à inoculação, com médias de 77,56 e 79,49%, para silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo, respectivamente. O uso de inoculante microbiano em silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo não se faz necessário, haja vista que o consumo e a digestibilidade de nutrientes, assim como o teor de NDT não foram influenciados pela inoculação. O grão de milho úmido pode ser substituído pelo de sorgo sem prejuízos ao desempenho de ovinos adultos. Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e de sorgo, secos ou ensilados úmidos, como componente do concentrado energético da dieta total, no consumo de matéria seca e no desempenho de cordeiros em confinamento. Foram utilizados 24 cordeiros, machos, sem raça definida. Os volumosos utilizados foram capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.), durante o primeiro período; e feno de capim-Braquiária (Brachiaria brizantha), durante o segundo período de avaliação. Os animais foram distribuídos em blocos, por peso, ao acaso entre os tratamentos: (1) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de milho, (2) capim-elefante ou feno + silagem de grão úmido de sorgo, (3) capim-elefante ou feno + grão seco de milho e (4) capim-elefante ou feno + grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em % PV e em PV0,75, não diferiram (P>0,05) entre animais alimentados com grãos de milho e de sorgo, secos ou úmidos, nas dietas à base de capim-elefante cv. Napier, com médias de 891,56 e 950,01 g/dia; 3,55 e 3,62% e 79,27 e 82,75 g/kg PV0,75, respectivamente. Os valores de ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74) foram superiores (P<0,05) para os animais alimentados com grãos úmidos de milho e de sorgo ensilados, quando comparados aos grãos secos, respectivamente. Cordeiros alimentados com grãos de sorgo, secos e úmidos, apresentaram maior ganho de peso (P<0,05), em dietas à base de feno de capim-Braquiária. Silagem de grãos úmidos de sorgo proporcionou melhores valores (P<0,05) de conversão alimentar, em associação com feno de capim-Braquiária. Em dietas com proporção volumoso:concentrado 50:50, silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar, para ovinos jovens em terminação, quando comparados aos grãos secos. |
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