Adubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3122 |
Resumo: | RESUMO: O agronegócio brasileiro vem cada vez mais ganhando destaque no cenário mundial, sendo o principal responsável pelo superávit do país. Dentre as culturas que o impulsiona encontra-se o algodoeiro, que ganhou força após os anos 2000 com enormes áreas de plantio principalmente no cerrado brasileiro. Diante disso, administrar a entrada de novas tecnologias no mercado que de tal forma impactaram no melhor ou pior desempenho da cultura é importantíssimo. Assim o objetivo deste trabalho foi entender a dinâmica de fontes alternativas de nitrogênio, bem como quantificar suas perdas por volatilização da amônia, avaliando o impacto sobre a produtividade da cultura e sua viabilidade econômica, sob condições de doses de nitrogênio e doses de regulador de crescimento. Os experimentos foram montados em dois anos agrícolas (2012/13 e 2013/14) em áreas experimentais da Fundação Chapadão e fazenda Gávea, no primeiro e segundo ano respectivamente, ambos localizados no município de Chapadão do Sul-MS, com três diferentes fontes de nitrogênio (ureia convencional, ureia tratada com NBPT 0,045% e ureia tratada com NBPT a 0,06%). O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial 5x4, envolvendo 5 doses de N (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1) e 4 doses de regulador de crescimento (0, 37,5; 75 e 112,5 ml ha-1 cloreto de mepiquat). Tanto para safra 2012/13 quanto para a safra 2013/14, em ambas as aplicações de N, a dinâmica de perdas de N-NH3 ocorreu de forma semelhante, apresentando pico de volatilização nos primeiros 3 dias após a adubação nitrogenada tanto para ureia quanto para ureia tratada com NBPT 0,045% e ureia tratada com NBPT a 0,06%. Para as duas safras agrícolas a ureia convencional apresentou as maiores perdes de N-NH3. Recomenda-se a utilização de ureia tratada com NBPT a 0,06% na adubação nitrogenada do algodoeiro. O aumento de doses de cloreto de mepiquat resulta na diminuição da massa verde, altura das plantas de algodão, uniformidade de comprimento de fibras, índice micronaire e maturidade das fibras. A aplicação crescente de doses de nitrogênio em cobertura proporciona aumento significativo da altura de plantas de algodoeiro, entretanto causa diminuição da uniformidade de 8 fibras. A fonte de nitrogênio utilizada não interfere na produtividade e nas margens de lucratividade do algodoeiro. |
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Os experimentos foram montados em dois anos agrícolas (2012/13 e 2013/14) em áreas experimentais da Fundação Chapadão e fazenda Gávea, no primeiro e segundo ano respectivamente, ambos localizados no município de Chapadão do Sul-MS, com três diferentes fontes de nitrogênio (ureia convencional, ureia tratada com NBPT 0,045% e ureia tratada com NBPT a 0,06%). O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial 5x4, envolvendo 5 doses de N (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1) e 4 doses de regulador de crescimento (0, 37,5; 75 e 112,5 ml ha-1 cloreto de mepiquat). Tanto para safra 2012/13 quanto para a safra 2013/14, em ambas as aplicações de N, a dinâmica de perdas de N-NH3 ocorreu de forma semelhante, apresentando pico de volatilização nos primeiros 3 dias após a adubação nitrogenada tanto para ureia quanto para ureia tratada com NBPT 0,045% e ureia tratada com NBPT a 0,06%. Para as duas safras agrícolas a ureia convencional apresentou as maiores perdes de N-NH3. Recomenda-se a utilização de ureia tratada com NBPT a 0,06% na adubação nitrogenada do algodoeiro. O aumento de doses de cloreto de mepiquat resulta na diminuição da massa verde, altura das plantas de algodão, uniformidade de comprimento de fibras, índice micronaire e maturidade das fibras. A aplicação crescente de doses de nitrogênio em cobertura proporciona aumento significativo da altura de plantas de algodoeiro, entretanto causa diminuição da uniformidade de 8 fibras. A fonte de nitrogênio utilizada não interfere na produtividade e nas margens de lucratividade do algodoeiro.ABSTRACT - The Brazilian agribusiness is increasingly gaining prominence on the world stage, being primarily responsible for the surplus of the country. Among the crops that pushes is the cotton, which gained momentum after the 2000s with huge plantation areas mainly in the Brazilian cerrado. Therefore, administer the entry of new technologies on the market that so impacted in the best or worst performance of culture is important. So the aim of this study was to understand the dynamics of alternative nitrogen sources and quantify their losses by volatilization of ammonia, assessing the impact on crop yield and its economic viability, under conditions of nitrogen and growth regulator doses . The experiments were performed in two growing seasons (2012/13 and 2013/14) in experimental areas of Chapadão and farm Gávea Foundation, the first and second year respectively, both located in the municipality of Chapadão South-MS, with three different sources nitrogen (conventional urea, urea, NBPT treated with 0.045% urea and treated with 0.06% NBPT). The experimental design was a randomized block in a 5x4 factorial scheme, involving five N rates (0, 40, 80, 120 and 160 kg ha-1) and 4 of the growth regulator doses (0, 37.5, 75 and 112, 5 mL h-1 mepiquat chloride). Any crop to crop and for the 2012/13 2013/14, in both applications of N, N-dynamic losses of NH3 was similar, with peak volatilization during the first 3 days after both nitrogen as urea NBPT treated with urea to 0.045% urea and treated with 0.06% NBPT. For both conventional urea agricultural crops showed the highest lose of N-NH 3. It is 9 recommended the use of urea treated with NBPT to 0.06% in nitrogen fertilization of cotton. Increasing doses of mepiquat chloride resulting in a decrease in green mass, when the cotton plants, uniform fiber length, micronaire and maturity index of the fibers. The increasing application of nitrogen in coverage provides significant increase in the height of cotton plants, however causes decreased uniformity fibers. The nitrogen source used does not interfere in productivity and cotton profit margins.porAdubos e FertilizantesProdutos Químicos AgrícolasSolos - manejoFertilizersAgricultural ChemicalsSoil ManagementAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLeal, Aguinaldo Jose FreitasLeite, Rafael da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdf.jpgAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1189https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3122/4/Aduba%c3%a7%c3%a3o%20nitrogenada%20e%20regulador%20de%20crescimento%20no%20algodoeiro.pdf.jpgf477d4867f2719944a5fc3389b86cf93MD54TEXTAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdf.txtAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain163854https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3122/3/Aduba%c3%a7%c3%a3o%20nitrogenada%20e%20regulador%20de%20crescimento%20no%20algodoeiro.pdf.txt9b7655a0f3c42a57aab38d9bfb7c7ffcMD53ORIGINALAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdfAdubação nitrogenada e regulador de crescimento no algodoeiro.pdfapplication/pdf2324306https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3122/1/Aduba%c3%a7%c3%a3o%20nitrogenada%20e%20regulador%20de%20crescimento%20no%20algodoeiro.pdfd7fa1cc5f761355f6aea817b5ad805a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81650https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3122/2/license.txt748ee79844dde07252d847e53532b648MD52123456789/31222021-09-30 15:57:30.734oai:repositorio.ufms.br:123456789/3122CgpOT04tRVhDTFVTSVZFIERJU1RSSUJVVElPTiBMSUNFTlNFCgpCeSBzaWduaW5nIGFuZCBzdWJtaXR0aW5nIHRoaXMgbGljZW5zZSwgeW91ICh0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIGNvcHlyaWdodApvd25lcikgZ3JhbnRzIHRvIERTcGFjZSBVbml2ZXJzaXR5IChEU1UpIHRoZSBub24tZXhjbHVzaXZlIHJpZ2h0IHRvIHJlcHJvZHVjZSwKdHJhbnNsYXRlIChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgYW5kL29yIGRpc3RyaWJ1dGUgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIChpbmNsdWRpbmcKdGhlIGFic3RyYWN0KSB3b3JsZHdpZGUgaW4gcHJpbnQgYW5kIGVsZWN0cm9uaWMgZm9ybWF0IGFuZCBpbiBhbnkgbWVkaXVtLAppbmNsdWRpbmcgYnV0IG5vdCBsaW1pdGVkIHRvIGF1ZGlvIG9yIHZpZGVvLgoKWW91IGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSwgd2l0aG91dCBjaGFuZ2luZyB0aGUgY29udGVudCwgdHJhbnNsYXRlIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uIHRvIGFueSBtZWRpdW0gb3IgZm9ybWF0IGZvciB0aGUgcHVycG9zZSBvZiBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgYWxzbyBhZ3JlZSB0aGF0IERTVSBtYXkga2VlcCBtb3JlIHRoYW4gb25lIGNvcHkgb2YgdGhpcyBzdWJtaXNzaW9uIGZvcgpwdXJwb3NlcyBvZiBzZWN1cml0eSwgYmFjay11cCBhbmQgcHJlc2VydmF0aW9uLgoKWW91IHJlcHJlc2VudCB0aGF0IHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGlzIHlvdXIgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQgeW91IGhhdmUKdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gWW91IGFsc28gcmVwcmVzZW50CnRoYXQgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIGRvZXMgbm90LCB0byB0aGUgYmVzdCBvZiB5b3VyIGtub3dsZWRnZSwgaW5mcmluZ2UgdXBvbgphbnlvbmUncyBjb3B5cmlnaHQuCgpJZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBjb250YWlucyBtYXRlcmlhbCBmb3Igd2hpY2ggeW91IGRvIG5vdCBob2xkIGNvcHlyaWdodCwKeW91IHJlcHJlc2VudCB0aGF0IHlvdSBoYXZlIG9idGFpbmVkIHRoZSB1bnJlc3RyaWN0ZWQgcGVybWlzc2lvbiBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IG93bmVyIHRvIGdyYW50IERTVSB0aGUgcmlnaHRzIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoaXMgbGljZW5zZSwgYW5kIHRoYXQKc3VjaCB0aGlyZC1wYXJ0eSBvd25lZCBtYXRlcmlhbCBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIGFja25vd2xlZGdlZAp3aXRoaW4gdGhlIHRleHQgb3IgY29udGVudCBvZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbi4KCklGIFRIRSBTVUJNSVNTSU9OIElTIEJBU0VEIFVQT04gV09SSyBUSEFUIEhBUyBCRUVOIFNQT05TT1JFRCBPUiBTVVBQT1JURUQKQlkgQU4gQUdFTkNZIE9SIE9SR0FOSVpBVElPTiBPVEhFUiBUSEFOIERTVSwgWU9VIFJFUFJFU0VOVCBUSEFUIFlPVSBIQVZFCkZVTEZJTExFRCBBTlkgUklHSFQgT0YgUkVWSUVXIE9SIE9USEVSIE9CTElHQVRJT05TIFJFUVVJUkVEIEJZIFNVQ0gKQ09OVFJBQ1QgT1IgQUdSRUVNRU5ULgoKRFNVIHdpbGwgY2xlYXJseSBpZGVudGlmeSB5b3VyIG5hbWUocykgYXMgdGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBvd25lcihzKSBvZiB0aGUKc3VibWlzc2lvbiwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGFsdGVyYXRpb24sIG90aGVyIHRoYW4gYXMgYWxsb3dlZCBieSB0aGlzCmxpY2Vuc2UsIHRvIHlvdXIgc3VibWlzc2lvbi4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:30Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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