Variação da linguagem em Bela Vista, MS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1097 |
Resumo: | A realização desta pesquisa teve como objetivo um estudo sociolingüístico do município de Bela Vista/MS, com base no falar de seus moradores e, sendo assim, detectar as variações semântico-lexicais provenientes das influências da língua espanhola. Entende-se que a variação lingüística faz parte da história das línguas e que estes fenômenos variacionistas estão diretamente relacionados a fatores diversos, como origem geográfica, idade, sexo e escolaridade do falante, dentre outros fatores.Os dados que compuseram o córpus da presente dissertação foram coletados por meio de entrevistas com base no questionário do Atlas lingüístico de Mato Grosso do Sul, gravadas in loco, com duração aproximada de quarenta minutos. Foram entrevistados 16 informantes cuja escolaridade não ultrapassava o quarto ano do ensino fundamental, sendo quatro do sexo feminino e quatro do sexo masculino, nascidos ou residentes há mais de 15 anos em Bela Vista no Brasil; e quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino nascidos ou residentes há mais de 15 anos em em Bella Vista Norte no Paraguai. Dos 16 informantes oito fazem parte da primeira faixa etária de18 a 30 anos e os outros oito da segunda faixa etária de 50 a 80 anos. A interpretação dos dados comprovou que Bela Vista no Brasil sofre influências do espanhol falado no Paraguai no que tange à variação lingüística neste município. |
id |
UFMS_ceed5ad6f5f3b8ae3dce97c76eb60e3f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/1097 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2012-03-23T12:58:52Z2021-09-30T19:56:49Z2008https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1097A realização desta pesquisa teve como objetivo um estudo sociolingüístico do município de Bela Vista/MS, com base no falar de seus moradores e, sendo assim, detectar as variações semântico-lexicais provenientes das influências da língua espanhola. Entende-se que a variação lingüística faz parte da história das línguas e que estes fenômenos variacionistas estão diretamente relacionados a fatores diversos, como origem geográfica, idade, sexo e escolaridade do falante, dentre outros fatores.Os dados que compuseram o córpus da presente dissertação foram coletados por meio de entrevistas com base no questionário do Atlas lingüístico de Mato Grosso do Sul, gravadas in loco, com duração aproximada de quarenta minutos. Foram entrevistados 16 informantes cuja escolaridade não ultrapassava o quarto ano do ensino fundamental, sendo quatro do sexo feminino e quatro do sexo masculino, nascidos ou residentes há mais de 15 anos em Bela Vista no Brasil; e quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino nascidos ou residentes há mais de 15 anos em em Bella Vista Norte no Paraguai. Dos 16 informantes oito fazem parte da primeira faixa etária de18 a 30 anos e os outros oito da segunda faixa etária de 50 a 80 anos. A interpretação dos dados comprovou que Bela Vista no Brasil sofre influências do espanhol falado no Paraguai no que tange à variação lingüística neste município.La realización de esta investigación tuvo como objetivo un estudio sociolingüístico de la ciudad de Bela Vista/MS, con basis en el habla de sus habitantes y, de ese modo, averiguar las variaciones semántico lexicales causadas pelas influencias de la lengua española. Se entiende que la variación lingüística hace parte de la historia de las lenguas y que estos fenómenos variacionistas están directamente relacionados a hechos diversos, como origen geográfico, edad, sexo y escolaridad del hablante, de entre otros. Los datos que compusieron el corpus de la presente disertación fueron colectados por medio de entrevistas basadas en el cuestionario del Atlas Lingüístico de Mato Grosso do Sul grabadas in loco, con duración aproximada a cuarenta minutos. Fueron entrevistados 16 informantes cuya escolaridad no ultrapasaba al cuarto año de la enseñanza fundamental, siendo cuatro del sexo femenino y cuatro del sexo masculino nacidos o que vivieron allí más de 15 años en Bela Vista en Brasil; y cuatro del sexo femenino y cuatro del sexo masculino nacidos o que vivieron allí más de 15 años en Bella Vista Norte en Paraguay. De los 16 informantes ocho tenían entre 18 a 30 años y los otro ocho de 50 a 80 años. La interpretación de los datos comprobó que Bela Vista em Brasil no sufre influencias del español hablado en Paraguay a lo que se refiere a la variación lingüística en esta localidad.porSociolinguísticaLinguísticaBilinguismoBela Vista - MSVariação da linguagem em Bela Vista, MSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Dercir Pedro deRibeiro, Ana Carinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAna Carina Ribeiro.pdf.jpgAna Carina Ribeiro.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1156https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/4/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf.jpg6d197db684d636aca8c17ae877764c1eMD54TEXTAna Carina Ribeiro.pdf.txtAna Carina Ribeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain97206https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/3/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf.txta0530b97e4c785113ac175ba603bace3MD53ORIGINALAna Carina Ribeiro.pdfAna Carina Ribeiro.pdfapplication/pdf726257https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/1/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf502662f32518c47c405614f58afb4f47MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/10972021-09-30 15:56:49.979oai:repositorio.ufms.br:123456789/1097Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:49Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
title |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
spellingShingle |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS Ribeiro, Ana Carina Sociolinguística Linguística Bilinguismo Bela Vista - MS |
title_short |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
title_full |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
title_fullStr |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
title_full_unstemmed |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
title_sort |
Variação da linguagem em Bela Vista, MS |
author |
Ribeiro, Ana Carina |
author_facet |
Ribeiro, Ana Carina |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Dercir Pedro de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ribeiro, Ana Carina |
contributor_str_mv |
Oliveira, Dercir Pedro de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sociolinguística Linguística Bilinguismo Bela Vista - MS |
topic |
Sociolinguística Linguística Bilinguismo Bela Vista - MS |
description |
A realização desta pesquisa teve como objetivo um estudo sociolingüístico do município de Bela Vista/MS, com base no falar de seus moradores e, sendo assim, detectar as variações semântico-lexicais provenientes das influências da língua espanhola. Entende-se que a variação lingüística faz parte da história das línguas e que estes fenômenos variacionistas estão diretamente relacionados a fatores diversos, como origem geográfica, idade, sexo e escolaridade do falante, dentre outros fatores.Os dados que compuseram o córpus da presente dissertação foram coletados por meio de entrevistas com base no questionário do Atlas lingüístico de Mato Grosso do Sul, gravadas in loco, com duração aproximada de quarenta minutos. Foram entrevistados 16 informantes cuja escolaridade não ultrapassava o quarto ano do ensino fundamental, sendo quatro do sexo feminino e quatro do sexo masculino, nascidos ou residentes há mais de 15 anos em Bela Vista no Brasil; e quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino nascidos ou residentes há mais de 15 anos em em Bella Vista Norte no Paraguai. Dos 16 informantes oito fazem parte da primeira faixa etária de18 a 30 anos e os outros oito da segunda faixa etária de 50 a 80 anos. A interpretação dos dados comprovou que Bela Vista no Brasil sofre influências do espanhol falado no Paraguai no que tange à variação lingüística neste município. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-03-23T12:58:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:56:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1097 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1097 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/4/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/3/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/1/Ana%20Carina%20Ribeiro.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1097/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6d197db684d636aca8c17ae877764c1e a0530b97e4c785113ac175ba603bace3 502662f32518c47c405614f58afb4f47 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1807552841455239168 |