Economia solidária em questão: estudo sobre as possibilidades e limites de inserção e emancipação social no capitalismo, a partir de estudo multicasos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/868 |
Resumo: | O presente trabalho teve como propósito tecer algumas reflexões sobre as possibilidades e os limites de inserção e emancipação social de trabalhadores associados inseridos no capitalismo, constituindo o que vem sendo conceituado como economia solidária. Nesse sentido, devido ao fato da economia solidária ser considerada uma alternativa de geração de renda e de trabalho, as reflexões levantadas buscam entender a essência da sua proposta, especialmente as determinações objetivas e subjetivas que a colocam em movimento. Para tanto, o caminho aqui seguido foi aquele que considera a totalidade concreta, saturada de determinações historicamente constituídas. Assim, algumas categorias, como a totalidade e a centralidade do trabalho, foram balizas fundamentais no caminho metodológico escolhido. Com efeito, a investigação sobre a economia solidária buscou as inter-relações e conexões desta com a totalidade, com o modo de produção predominante, que é o capitalismo. Os resultados dessas reflexões consideram que essa proposta surge em um momento de crise estrutural, sendo, por isso, considerada uma dupla alternativa: como organizações funcionais ao sistema, logo, um alternativa produtiva de geração de renda e de trabalho; e/ou como uma forma de resistência dos trabalhadores. Sobre sua funcionalidade, a principal causa é o fato de se tratar de um movimento fragmentado, não articulado, atendendo às atuais determinações objetivas de produção material, sendo, grosso modo, constituída por organizações que atendem às demandas da atual acumulação flexível. Nesse sentido, a qualidade da autogestão realizada é restrita; pois uma autogestão, a rigor, precisa, necessariamente, transcender os muros da fábrica. Não obstante, por se tratar de um movimento que surge em meio a uma crise estrutural, e que possibilita a gestão aos trabalhadores, considera-se aqui que ela consegue romper com algumas facetas da alienação, apontando para uma consciência coletiva em construção e colocando em pauta novas contradições, mas também novas possibilidades históricas. |
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2011-11-23T11:42:36Z2021-09-30T19:57:06Z2008https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/868O presente trabalho teve como propósito tecer algumas reflexões sobre as possibilidades e os limites de inserção e emancipação social de trabalhadores associados inseridos no capitalismo, constituindo o que vem sendo conceituado como economia solidária. Nesse sentido, devido ao fato da economia solidária ser considerada uma alternativa de geração de renda e de trabalho, as reflexões levantadas buscam entender a essência da sua proposta, especialmente as determinações objetivas e subjetivas que a colocam em movimento. Para tanto, o caminho aqui seguido foi aquele que considera a totalidade concreta, saturada de determinações historicamente constituídas. Assim, algumas categorias, como a totalidade e a centralidade do trabalho, foram balizas fundamentais no caminho metodológico escolhido. Com efeito, a investigação sobre a economia solidária buscou as inter-relações e conexões desta com a totalidade, com o modo de produção predominante, que é o capitalismo. Os resultados dessas reflexões consideram que essa proposta surge em um momento de crise estrutural, sendo, por isso, considerada uma dupla alternativa: como organizações funcionais ao sistema, logo, um alternativa produtiva de geração de renda e de trabalho; e/ou como uma forma de resistência dos trabalhadores. Sobre sua funcionalidade, a principal causa é o fato de se tratar de um movimento fragmentado, não articulado, atendendo às atuais determinações objetivas de produção material, sendo, grosso modo, constituída por organizações que atendem às demandas da atual acumulação flexível. Nesse sentido, a qualidade da autogestão realizada é restrita; pois uma autogestão, a rigor, precisa, necessariamente, transcender os muros da fábrica. Não obstante, por se tratar de um movimento que surge em meio a uma crise estrutural, e que possibilita a gestão aos trabalhadores, considera-se aqui que ela consegue romper com algumas facetas da alienação, apontando para uma consciência coletiva em construção e colocando em pauta novas contradições, mas também novas possibilidades históricas.The aim of this paper is to make some reflections about the possibilities and limits of insertion and social emancipation of associated employees inserted into capitalism, accounting for what has been called solidary economy. Thus, as solidary economy is regarded as an alternative of work and income generation, these reflections seek to understand the essence of the proposal of solidary economy, especially its objective and subjective determinations. The path followed here was that which considers the concrete totality saturated with historically constituted determinations. Some categories like work totality and centrality represented fundamental support in the methodology chosen. In fact, the investigations about solidary economy searched for its inter-relations and connections with totality, with the predominant way of production, namely, capitalism. The reflections made here consider that this proposal arises in a moment of structural crisis, being accordingly regarded as a double alternative: as organizations functional to the system, consequently a productive alternative of work and income generation; and/or as a form of the employees´ resistance. The main reason of its functionality is the fact that it is a fragmented, nonarticulate movement, meeting the current objective determinations of material production, roughly made up by organizations that meet the demands of current flexible accumulation. So, self-management quality is restrict, as self-management must necessarily transcend the factory’s walls. However, because it is a movement arising in a structural crisis moment, providing management for the employees, it is here considered to break some facets of alienation, pointing to a novel collective awareness which enhances not only new contradictions, but also new historical possibilities.porEconomia SolidáriaAlienaçãoMudança SocialEconomia solidária em questão: estudo sobre as possibilidades e limites de inserção e emancipação social no capitalismo, a partir de estudo multicasosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFigueiredo Neto, Leonardo FranciscoBenini, Élcio Gustavoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILElcio Gustavo Benini.pdf.jpgElcio Gustavo Benini.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1468https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/868/4/Elcio%20Gustavo%20Benini.pdf.jpge396c3237eb91169922610f02a823225MD54TEXTElcio Gustavo Benini.pdf.txtElcio Gustavo Benini.pdf.txtExtracted texttext/plain363387https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/868/3/Elcio%20Gustavo%20Benini.pdf.txt7197961f21c4a8f8d5d4356d48a00935MD53ORIGINALElcio Gustavo Benini.pdfElcio Gustavo Benini.pdfapplication/pdf1144728https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/868/1/Elcio%20Gustavo%20Benini.pdfb07c2cb1054a4c8cbb16a3083092b1f4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/868/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/8682023-03-31 08:38:54.927oai:repositorio.ufms.br:123456789/868Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242023-03-31T12:38:54Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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