COMPETITIVIDADE LOGÍSTICA AEROPORTUÁRIA NO BRASIL
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Estudos e Pesquisas em Administração |
Texto Completo: | https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/repad/article/view/9977 |
Resumo: | A desregulação da infraestrutura aeroportuária no Brasil é um marco no setor, induzindo o mercado a uma competição mais acirrada entre os aeroportos e maiores investimentos nas infraestruturas aeroportuárias. Este estudo tem por objetivo identificar as variáveis determinantes para o desempenho logístico dos terminais de carga das administradoras aeroportuárias, aplicáveis ao caso brasileiro, e mensurar a competitividade, pelo critério da eficiência, dos 12 principais terminais de carga, que correspondem a 97,39% da movimentação no Brasil. A abordagem contemplou cinco dimensões: infraestrutura, operação, demanda, receita, localização e serviço, desmembradas em 22 variáveis. Adotando a análise de componentes principais, foi identificada as variáveis que retém maiores informações sobre os aeroportos e obtido os pesos das variáveis a partir da normalização dos 3 componentes principais que explicam 85,55% da informação total dos dados. Os resultados apontam que as variáveis de maior relevância são, na ordem de importância, fluxo total carga origem-destino doméstico, movimento anual pouso-decolagem, quantidade de posições no pátio de aeronaves e quantidade de ligações (conexões) áreas domésticas. O aeroporto mais eficiente, considerando a produtividade agregada medida pela razão entre inputs e outputs, é Viracopos, seguido por Manaus, Guarulhos, Curitiba, Galeão, Confins, Porto Alegre, Goiânia, Recife, Fortaleza, Salvador e Brasília. |
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