HIIT de curto prazo não promove estresse oxidativo ou danos musculares.

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Autor(a) principal: Souza, Lúcio Marques Vieira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Martins, Felipe José Aidar, Matos, Dihogo Gama de, Silva, Albená Nunes da, Santos, Rodrigo Miguel dos, Santos, Jymmys Lopes dos, Costa, Rôas de Araújo, Marçal, Anderson Carlos, Santos, Sandra Lauton, Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco, Estevam, Charles dos Santos, Araújo, Silvan Silva de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFOP
Texto Completo: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13609
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Resumo: Introdução: O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um método muito utilizado atualmente. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do HIIT em curto prazo sobre marcadores de estresse oxidativo e dano muscular em ratos. Métodos: A amostra consistiu em ratos Wistar com 60 dias de idade, divididos em dois grupos: grupo controle (n = 8) e grupo HIIT (n = 8). O treinamento consistiu em quatorze sessões de natação de 20 segundos (com cargas equivalentes a 14% do peso corporal) com intervalos de 10 segundos entre cada sessão, realizadas por 12 dias consecutivos. Resultados: O HIIT induziu uma redução (-17,75%) das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (um marcador de estresse oxidativo) no tecido hepático (p = 0,0482). Houve também redução (-31,80%) no grupo HIIT no nível de enzima superóxido dismutase no fígado (p = 0,0375). No entanto, não houve diferenças entre os grupos com relação a catalase, glutationa peroxidase, glutationa redutase, teor total de sulfidrilas SH, hidroperóxidos ou proteínas carboniladas no tecido hepático. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em qualquer um desses mascadores no músculo gastrocnêmio. Os marcadores de lesão muscular, creatinina quinase e lactato desidrogenase, também foram semelhantes entre os grupos no gastrocnêmio. Conclusão: Foi possível concluir que o HIIT de curta duração não causa estresse oxidativo ou dano muscular. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de informação estreitos.
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spelling HIIT de curto prazo não promove estresse oxidativo ou danos musculares.Short-term HIIT does not promote oxidative stress or muscle damage.Treinamento Intervalado de Alta IntensidadeFígadoHigh-Intensity Interval Training - HIITLiverIntrodução: O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um método muito utilizado atualmente. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do HIIT em curto prazo sobre marcadores de estresse oxidativo e dano muscular em ratos. Métodos: A amostra consistiu em ratos Wistar com 60 dias de idade, divididos em dois grupos: grupo controle (n = 8) e grupo HIIT (n = 8). O treinamento consistiu em quatorze sessões de natação de 20 segundos (com cargas equivalentes a 14% do peso corporal) com intervalos de 10 segundos entre cada sessão, realizadas por 12 dias consecutivos. Resultados: O HIIT induziu uma redução (-17,75%) das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (um marcador de estresse oxidativo) no tecido hepático (p = 0,0482). Houve também redução (-31,80%) no grupo HIIT no nível de enzima superóxido dismutase no fígado (p = 0,0375). No entanto, não houve diferenças entre os grupos com relação a catalase, glutationa peroxidase, glutationa redutase, teor total de sulfidrilas SH, hidroperóxidos ou proteínas carboniladas no tecido hepático. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em qualquer um desses mascadores no músculo gastrocnêmio. Os marcadores de lesão muscular, creatinina quinase e lactato desidrogenase, também foram semelhantes entre os grupos no gastrocnêmio. Conclusão: Foi possível concluir que o HIIT de curta duração não causa estresse oxidativo ou dano muscular. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de informação estreitos.Introduction: High intensity interval training (HIIT) is a method that is widely used today. Objective: The present study aimed to evaluate the effects of HIIT on markers of oxidative stress and muscle damage in rats. Methods: The sample consisted of 60-day-old Wistar rats, divided into two groups: a control group (n=8) and an HIIT group (n=8). The training consisted of fourteen 20-second swimming sessions (loaded with weights equivalent to 14% of their body weight) with 10-second intervals between each session, performed for 12 consecutive days. Results: HIIT induced a reduction (−17.75%) in thiobarbituric acid reactive substances (an oxidative stress marker) in hepatic tissue (p=0.0482). There was also a reduction (−31.80%) in the HIIT group in the level of superoxide dismutase enzyme activity in the liver (p=0.0375). However, there were no differences between the groups in catalase, glutathione peroxidase, glutathione reductase, the total content of SH sulfhydryls, hydroperoxides, or carbonylated proteins in the hepatic tissue. No significant differences were found in any of these markers in the gastrocnemius muscle. The muscle damage markers creatinine kinase and lactate dehydrogenase were also similar between the groups in the gastrocnemius. Conclusion: The conclusion was that that short-term HIIT does not cause oxidative stress or muscle damage. Level of evidence I; High-quality randomized clinical trial with or without statistically significant difference, but with narrow confidence intervals.2021-08-31T14:41:14Z2021-08-31T14:41:14Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfSOUZA, L. M. V. et al. HIIT de curto prazo não promove estresse oxidativo ou danos musculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 27, n. 2, p. 138-141, abr./jun. 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbme/a/X5PRfL4ZcYVKQ37WVMpPgBz/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 10 jun. 2021.1806-9940http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13609http://dx.doi.org/10.1590/1517-8692202127022019_0018Este artigo está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: o PDF do artigo.info:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Lúcio Marques VieiraMartins, Felipe José AidarMatos, Dihogo Gama deSilva, Albená Nunes daSantos, Rodrigo Miguel dosSantos, Jymmys Lopes dosCosta, Rôas de AraújoMarçal, Anderson CarlosSantos, Sandra LautonCabral, Breno Guilherme de Araújo TinôcoEstevam, Charles dos SantosAraújo, Silvan Silva deporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOP2021-08-31T14:42:16Zoai:repositorio.ufop.br:123456789/13609Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332021-08-31T14:42:16Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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