Custo das internações hospitalares por sífilis congênita e mortalidade neonatal por sífilis congênita e por outras causas evitáveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
Texto Completo: | https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/129385 |
Resumo: | A Sífilis Congênita (SC), doença totalmente prevenível, tem um custo elevado para o seu tratamento, além de provocar graves sequelas nas crianças e representar uma importante causa de prematuridade, morte fetal e infantil. Todos os óbitos evitáveis são eventos considerados sensíveis aos serviços de saúde ofertados e são considerados eventos sentinelas, uma vez que sinalizam que algum elo na cadeia de atenção à saúde não está funcionando bem e precisa ser melhorada. Esse estudo objetivou analisar a mortalidade neonatal por causas evitáveis e os custos das internações hospitalares por sífilis congênita no estado do Ceará. Trata-se de estudo transversal, que utilizou o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Datasus, a partir das informações das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) para analisar os custos de internação hospitalar em crianças menores de um ano, no período de 2012 a 2017. Para o estudo da mortalidade foram incluídos os óbitos neonatais por SC e por outras causas evitáveis registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no período de 2015 a 2019. Realizado linkage probabilístico, seguido de revisão manual dos pares duvidosos do banco do SIM com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sífilis Gestacional (SG) e Sinan SC. Os dados foram analisados no SPSS Statistic versão 26. Na análise bivariada utilizou-se o teste de Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher para verificar associações estatísticas entre as variáveis categóricas. Como medida de efeito, usouse a razão de chances (OR), o qui-quadrado de Pearson < 0,05 e o intervalo de confiança, de 95%. Foram registradas 4.085 internações hospitalares por SC (16,6% do total de internações por doenças infecciosas e parasitárias), perfazendo um custo total de R$ 2.430.808,90 ($ 927.726,84 dólares) e média anual para cada criança de R$ 601,03 ($ 234,73 dólares). Observou-se um discreto decréscimo das AIH aprovadas para doenças infecciosas e parasitárias (5,5%) quando comparadas com SC, que apresentou um acréscimo de 36,4% ao longo dos anos avaliados. Em relação à mortalidade neonatal, foram registrados 4.014 óbitos neonatais por causas evitáveis com taxa de mortalidade infantil (TMI) neonatal de 6,2/1.000 nascidos vivos (NV). Destes, 75 (1,9%) foram por SC, com taxa de mortalidade de 11,6/100.000 NV. A TMI neonatal por outras causas evitáveis manteve-se estável, com queda em 2019, enquanto a taxa de óbitos por SC, com exceção do ano de 2016, apresentou aumento de 17% nos anos estudados. O subgrupo das causas reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação apresentou a maior proporção de óbitos neonatais (1.716/42,8%), com aumento de 5,5% na taxa de mortalidade, ao passo que a do subgrupo das reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido evidenciou o maior declínio dessa taxa no período. A idade materna ¿ 29 anos, escolaridade materna <8 anos de estudo, a mãe ter frequentado menos de 6 consultas de pré-natal e idade gestacional menor que 37 semanas foram os fatores mais associados aos óbitos por SC quando comparados àqueles que vieram à óbito por outras causas evitáveis. Nesse estudo, identificouse custo elevado com o tratamento da SC no estado do Ceará, situação que poderia ser evitada se as gestantes com sífilis fossem diagnosticadas e tratadas durante a assistência pré-natal. A TMI neonatal por SC nos anos de 2015 a 2019 se apresentou superior àquela por outras causas evitáveis, constituindo um problema preocupante e refletindo a necessidade de melhoria da atenção pré-natal. Palavras-chave: Sífilis Congênita; Custos Hospitalares; Mortalidade Neonatal; Mortalidade Infantil; Causas de Morte. |
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Trata-se de estudo transversal, que utilizou o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Datasus, a partir das informações das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) para analisar os custos de internação hospitalar em crianças menores de um ano, no período de 2012 a 2017. Para o estudo da mortalidade foram incluídos os óbitos neonatais por SC e por outras causas evitáveis registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no período de 2015 a 2019. Realizado linkage probabilístico, seguido de revisão manual dos pares duvidosos do banco do SIM com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sífilis Gestacional (SG) e Sinan SC. Os dados foram analisados no SPSS Statistic versão 26. Na análise bivariada utilizou-se o teste de Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher para verificar associações estatísticas entre as variáveis categóricas. Como medida de efeito, usouse a razão de chances (OR), o qui-quadrado de Pearson < 0,05 e o intervalo de confiança, de 95%. Foram registradas 4.085 internações hospitalares por SC (16,6% do total de internações por doenças infecciosas e parasitárias), perfazendo um custo total de R$ 2.430.808,90 ($ 927.726,84 dólares) e média anual para cada criança de R$ 601,03 ($ 234,73 dólares). Observou-se um discreto decréscimo das AIH aprovadas para doenças infecciosas e parasitárias (5,5%) quando comparadas com SC, que apresentou um acréscimo de 36,4% ao longo dos anos avaliados. Em relação à mortalidade neonatal, foram registrados 4.014 óbitos neonatais por causas evitáveis com taxa de mortalidade infantil (TMI) neonatal de 6,2/1.000 nascidos vivos (NV). Destes, 75 (1,9%) foram por SC, com taxa de mortalidade de 11,6/100.000 NV. A TMI neonatal por outras causas evitáveis manteve-se estável, com queda em 2019, enquanto a taxa de óbitos por SC, com exceção do ano de 2016, apresentou aumento de 17% nos anos estudados. O subgrupo das causas reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação apresentou a maior proporção de óbitos neonatais (1.716/42,8%), com aumento de 5,5% na taxa de mortalidade, ao passo que a do subgrupo das reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido evidenciou o maior declínio dessa taxa no período. A idade materna ¿ 29 anos, escolaridade materna <8 anos de estudo, a mãe ter frequentado menos de 6 consultas de pré-natal e idade gestacional menor que 37 semanas foram os fatores mais associados aos óbitos por SC quando comparados àqueles que vieram à óbito por outras causas evitáveis. Nesse estudo, identificouse custo elevado com o tratamento da SC no estado do Ceará, situação que poderia ser evitada se as gestantes com sífilis fossem diagnosticadas e tratadas durante a assistência pré-natal. A TMI neonatal por SC nos anos de 2015 a 2019 se apresentou superior àquela por outras causas evitáveis, constituindo um problema preocupante e refletindo a necessidade de melhoria da atenção pré-natal. Palavras-chave: Sífilis Congênita; Custos Hospitalares; Mortalidade Neonatal; Mortalidade Infantil; Causas de Morte.Congenital Syphilis (CS), a totally preventable disease, has a high cost for its treatment, besides causing serious sequelae in children and representing an important cause of prematurity, fetal and infant death. All preventable deaths are considered sensitive events to the health services offered and constitute sentinel events, as they indicate that some link in the health care chain is not working properly and needs to be improved. This study aimed to analyze neonatal mortality of preventable causes and the direct medical-hospital costs of hospitalizations for CS in the State of Ceará, Brazil. This is a cross-sectional study that used the database of the DATASUS Hospital Information System based on information from Hospital Admission Authorizations (AIH) to analyse the costs of hospitalization for CS in children under one year of age, from 2012 to 2017. In the study of mortality, neonatal deaths of CS and other preventable causes registered in the Mortality Information System (SIM) in the period from 2015 to 2019 were included. Probabilistic record linkage was performed, followed by manual review of dubious pairs from the SIM database with the Notifiable Diseases Information System (Sinan), Gestational Syphilis (GS) and Sinan CS the study of deaths. The analysis was performed using the available and common variables in the SIM and Live Birth Information System (Sinasc) databases. Data were analyzed using the SPSS Statistic version 26. The bivariate analysis used Pearson¿s chi-square test and Fisher¿s exact test to verify statistical associations between categorical variables. Odds ratio (OR), Pearson¿s chi-square <0.05, and a 95% confidence interval were used as measures of effect. There were 4,085 hospital admissions due to CS (16.6% of the total number of admissions due to infectious and parasitic diseases), with a total cost of USD 927,726.84 and an annual average of USD 234.73 per child. There was a slight decrease in AIH approved for infectious and parasitic diseases (5.5%) when compared to CS, demonstrating an increase of 36.4% over the years evaluated. Regarding neonatal mortality, 4,014 neonatal deaths from preventable causes were recorded, representing a neonatal infant mortality rate (IMR) of 6.2/1,000 live births (LB). Of these, 75 (1.9%) were due to CS, a mortality rate of 11.6/100,000 LB. Neonatal IMR due to other preventable causes remained stable, with a reduction in 2019, while the rate of deaths from CS, with the exception of 2016, increased by 17% in the years studied. The subgroup of causes reducible by adequate care for women during pregnancy had the highest proportion of neonatal deaths (1,716/42.8%), with a 5.5% increase in the mortality rate, while that of the subgroup of causes reducible by adequate newborn care presented the greatest decline in this rate in the period. Maternal age ¿ 29 years old, maternal schooling < 8 years of study, < 6 prenatal care and gestation age < 37 weeks, were associated with death from CS when compared to deaths from other preventable causes. In this study, a high cost with the treatment of CS in the state of Ceará was identified, a situation that could be avoided if pregnant women with syphilis were diagnosed and treated during prenatal care. Neonatal IMR due to CS from 2015 to 2019 was higher than that caused by other preventable causes, constituting a worrisome problem, and reflecting the need to improve prenatal care. Keywords: Syphilis, Congenital; Hospital Costs; Neonatal Mortality; Infant Mortality; Cause of Death.A tese foi enviada com autorização e certificação via CI 20086/23 em 17/03/2023Araújo, Maria Alix LeiteMiranda, Angélica Espinosa BarbosaMoreira, Thereza Maria MagalhãesAbdon, Ana Paula de VasconcellosSilva Júnior, Geraldo Bezerra daAmorim, Rosendo FreitasSilva, Raimunda Magalhães daUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaCanto, Surama Valena Elarrat2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/129385https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27905porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-29T10:47:02Zoai::129385Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2023-08-29T10:47:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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A Sífilis Congênita (SC), doença totalmente prevenível, tem um custo elevado para o seu tratamento, além de provocar graves sequelas nas crianças e representar uma importante causa de prematuridade, morte fetal e infantil. Todos os óbitos evitáveis são eventos considerados sensíveis aos serviços de saúde ofertados e são considerados eventos sentinelas, uma vez que sinalizam que algum elo na cadeia de atenção à saúde não está funcionando bem e precisa ser melhorada. Esse estudo objetivou analisar a mortalidade neonatal por causas evitáveis e os custos das internações hospitalares por sífilis congênita no estado do Ceará. Trata-se de estudo transversal, que utilizou o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Datasus, a partir das informações das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) para analisar os custos de internação hospitalar em crianças menores de um ano, no período de 2012 a 2017. Para o estudo da mortalidade foram incluídos os óbitos neonatais por SC e por outras causas evitáveis registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no período de 2015 a 2019. Realizado linkage probabilístico, seguido de revisão manual dos pares duvidosos do banco do SIM com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sífilis Gestacional (SG) e Sinan SC. Os dados foram analisados no SPSS Statistic versão 26. Na análise bivariada utilizou-se o teste de Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher para verificar associações estatísticas entre as variáveis categóricas. Como medida de efeito, usouse a razão de chances (OR), o qui-quadrado de Pearson < 0,05 e o intervalo de confiança, de 95%. Foram registradas 4.085 internações hospitalares por SC (16,6% do total de internações por doenças infecciosas e parasitárias), perfazendo um custo total de R$ 2.430.808,90 ($ 927.726,84 dólares) e média anual para cada criança de R$ 601,03 ($ 234,73 dólares). Observou-se um discreto decréscimo das AIH aprovadas para doenças infecciosas e parasitárias (5,5%) quando comparadas com SC, que apresentou um acréscimo de 36,4% ao longo dos anos avaliados. Em relação à mortalidade neonatal, foram registrados 4.014 óbitos neonatais por causas evitáveis com taxa de mortalidade infantil (TMI) neonatal de 6,2/1.000 nascidos vivos (NV). Destes, 75 (1,9%) foram por SC, com taxa de mortalidade de 11,6/100.000 NV. A TMI neonatal por outras causas evitáveis manteve-se estável, com queda em 2019, enquanto a taxa de óbitos por SC, com exceção do ano de 2016, apresentou aumento de 17% nos anos estudados. O subgrupo das causas reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação apresentou a maior proporção de óbitos neonatais (1.716/42,8%), com aumento de 5,5% na taxa de mortalidade, ao passo que a do subgrupo das reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido evidenciou o maior declínio dessa taxa no período. A idade materna ¿ 29 anos, escolaridade materna <8 anos de estudo, a mãe ter frequentado menos de 6 consultas de pré-natal e idade gestacional menor que 37 semanas foram os fatores mais associados aos óbitos por SC quando comparados àqueles que vieram à óbito por outras causas evitáveis. Nesse estudo, identificouse custo elevado com o tratamento da SC no estado do Ceará, situação que poderia ser evitada se as gestantes com sífilis fossem diagnosticadas e tratadas durante a assistência pré-natal. A TMI neonatal por SC nos anos de 2015 a 2019 se apresentou superior àquela por outras causas evitáveis, constituindo um problema preocupante e refletindo a necessidade de melhoria da atenção pré-natal. Palavras-chave: Sífilis Congênita; Custos Hospitalares; Mortalidade Neonatal; Mortalidade Infantil; Causas de Morte. |
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