Pelo direito humano ao acesso à água potável na região das águas: uma análise da exclusão e do déficit dos serviços de abastecimento de água potável à população da Amazônia brasileira
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Novos Cadernos NAEA (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9405 |
Resumo: | O reconhecimento do acesso à água potável como um direito humano universal e essencial foi referendado pela ONU por meio da aprovação da Resolução 64/292/2010, em Assembleia Geral. Já o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – ODS 6º, em 2015, foi criado para garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água e do saneamento para todos, no mundo, em 2030. Mas, infelizmente, a Amazônia brasileira possui os piores índices de acessibilidade da sua população aos serviços de abastecimento da água potável, os quais estão abaixo dos 60%. Sendo assim, nosso objetivo neste artigo foi analisar os dados da exclusão, o déficit e as perdas no acesso à água potável na região das águas. Para atender a esse objetivo, a metodologia foi sustentada na análise dos dados da PNSB/IBGE (2008 e 2017) e do SNIS/SNC/MC (2010, 2014 e 2018), a qual mostrou a exclusão de 52,4%, em 2017, e 42,9%, em 2018, da população atendida por esses serviços de água potável. |
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Pelo direito humano ao acesso à água potável na região das águas: uma análise da exclusão e do déficit dos serviços de abastecimento de água potável à população da Amazônia brasileiraDireitos Humanos. Acesso à Água. Amazônia. Brasil.O reconhecimento do acesso à água potável como um direito humano universal e essencial foi referendado pela ONU por meio da aprovação da Resolução 64/292/2010, em Assembleia Geral. Já o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – ODS 6º, em 2015, foi criado para garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água e do saneamento para todos, no mundo, em 2030. Mas, infelizmente, a Amazônia brasileira possui os piores índices de acessibilidade da sua população aos serviços de abastecimento da água potável, os quais estão abaixo dos 60%. Sendo assim, nosso objetivo neste artigo foi analisar os dados da exclusão, o déficit e as perdas no acesso à água potável na região das águas. Para atender a esse objetivo, a metodologia foi sustentada na análise dos dados da PNSB/IBGE (2008 e 2017) e do SNIS/SNC/MC (2010, 2014 e 2018), a qual mostrou a exclusão de 52,4%, em 2017, e 42,9%, em 2018, da população atendida por esses serviços de água potável. Núcleo de Altos Estudos AmazônicosUniversidade Federal do ParáBordalo, Carlos Alexandre Leão2022-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/940510.18542/ncn.v25i1.9405Novos Cadernos NAEA; v. 25, n. 1 (2022)2179-75361516-6481reponame:Novos Cadernos NAEA (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/9405/8430/*ref*/ARAGÃO, J.; BORGES, J. A busca pela universalização do abastecimento de água e esgotamento sanitário: evolução, desafios e perspectiva. Um estudo de caso em Manaus-AM. 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