L’ÎLE ET LE VIVANT REVISITÉS DANS LA THÉORIE DE LA BIOGÉOGRAPHIE INSULAIRE: LES SYMPTÔMES DU SYNDROME D’INSULARITÉ / ISLAND AND THE LIVING REVISITED IN THE ISULAR BIOGENOGRAPHY THEORY: THE SYMPTOMS OF INSULARITY SYNDROME
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geoamazônia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/12439 |
Resumo: | Devido à variabilidade das situações insulares, a ilha aparece como um verdadeiro laboratório natural, que tem sido objeto de atenção vigorosa desde o século XVIII. As ilhas "verdadeiras", assim chamadas por alguns autores, são espaços isolados de outros espaços similares por extensões marinhas, mas ainda mais territórios que apresentam suas próprias singularidades biogeográficas. No atual contexto ambiental de modificação da biosfera, as características biológicas das ilhas verdadeiras tendem a ser ameaçadas de extinção. Toda a dimensão explicativa conceitual da análise espaço-temporal dessas especificidades emerge através de uma das ferramentas fundamentais no estudo das ilhas: a teoria da biogeografia insular. Alguns dos fundadores mais famosos incluem Robert MacArthur, Edward Wilson e David Lack. Jacques Blondel e Robert Whittaker, em seguida, tentou modernizar o modelo de biogeografia de ilhas por uma abordagem com foco na descrição das características biogeográficas das ilhas e não na busca de suas causalidades. A demonstração dos sintomas de uma síndrome de insularidade representa uma contribuição considerável para a biogeografia ecológica. A insularidade leva a mudanças morfológicas, ecológicas, etológicas e genéticas nos sistemas vivos em uma situação de isolamento e contenção geográfica. No entanto, em uma abordagem clássica enfatizando aspectos da biogeografia histórica, a ênfase foi colocada em três principais parâmetros explicativos: a área da ilha, seu grau de isolamento e sua diversidade de habitat. |
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L’ÎLE ET LE VIVANT REVISITÉS DANS LA THÉORIE DE LA BIOGÉOGRAPHIE INSULAIRE: LES SYMPTÔMES DU SYNDROME D’INSULARITÉ / ISLAND AND THE LIVING REVISITED IN THE ISULAR BIOGENOGRAPHY THEORY: THE SYMPTOMS OF INSULARITY SYNDROMEDevido à variabilidade das situações insulares, a ilha aparece como um verdadeiro laboratório natural, que tem sido objeto de atenção vigorosa desde o século XVIII. As ilhas "verdadeiras", assim chamadas por alguns autores, são espaços isolados de outros espaços similares por extensões marinhas, mas ainda mais territórios que apresentam suas próprias singularidades biogeográficas. No atual contexto ambiental de modificação da biosfera, as características biológicas das ilhas verdadeiras tendem a ser ameaçadas de extinção. Toda a dimensão explicativa conceitual da análise espaço-temporal dessas especificidades emerge através de uma das ferramentas fundamentais no estudo das ilhas: a teoria da biogeografia insular. Alguns dos fundadores mais famosos incluem Robert MacArthur, Edward Wilson e David Lack. Jacques Blondel e Robert Whittaker, em seguida, tentou modernizar o modelo de biogeografia de ilhas por uma abordagem com foco na descrição das características biogeográficas das ilhas e não na busca de suas causalidades. A demonstração dos sintomas de uma síndrome de insularidade representa uma contribuição considerável para a biogeografia ecológica. A insularidade leva a mudanças morfológicas, ecológicas, etológicas e genéticas nos sistemas vivos em uma situação de isolamento e contenção geográfica. No entanto, em uma abordagem clássica enfatizando aspectos da biogeografia histórica, a ênfase foi colocada em três principais parâmetros explicativos: a área da ilha, seu grau de isolamento e sua diversidade de habitat.Universidade Federal do Pará2016-02-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/1243910.18542/geo.v3i05.12439Revista GeoAmazônia; v. 3, n. 05 (2015): Revista GeoAmazônia; 200 - 2102358-17781980-7759reponame:Revista Geoamazôniainstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/12439/pdf_53https://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/article/view/12439/pdf_80Direitos autorais 2022 Revista GeoAmazôniainfo:eu-repo/semantics/openAccessGros-Desormeaux, Jean-RaphaëlTupiassu, LiseZahluth Bastos, Rodolpho2022-04-27T18:00:46Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/12439Revistahttp://www.geoamazonia.net/index.php/revistaPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/geoamazonia/oairevistageoamazoniabrasil@gmail.com2358-17781980-7759opendoar:2022-04-27T18:00:46Revista Geoamazônia - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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