PERSPECTIVA DO PROCESSO DE TRABALHO NOS MODELOS FORDISTA E TOYOTISTA
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Cadernos CEPEC (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/6874 |
Resumo: | O conceito de produção e produtividade do trabalho ao longo dos anos criou uma demanda de necessidade de estruturar processos de produção cada vez mais competitivos e dotados de princípios de racionalidade, flexibilidade e de tecnologia, os quais impulsionaram a indústria ao comprometimento de adotar técnicas organizacionais de produção mais sistêmica nos moldes de larga escala produtiva inerentes aos novos modelos de produção como o Taylor-Fordismo e Toyotismo, ambos consolidados em bases de produção racional e de técnicas para produzir mais e de uma forma moldada a cada modelo produtivo coerente aos conceitos de gestão de produção funcional de linha de montagem ede flexibilidade na forma enxuta de produzir com quase zero desperdício. Agora a produção em massa é o que determina os preços das mercadorias e não produto por produto. A questão é que altas escalas de produtividade faz que a forma valor produto jamais seja definido pelo trabalhador individual se não pela divisão de trabalho social; por tanto, já não é o trabalhador quem impõe o preço da sua mercadoria “Força de Trabalho”, é a estrutura produtiva quem define o seu custo. A produtividade de uma empresa exige mudanças diárias na configuração dos processos de trabalho e por tanto a saturação em um trabalhador de atividades que geram valor. |
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PERSPECTIVA DO PROCESSO DE TRABALHO NOS MODELOS FORDISTA E TOYOTISTAProdutividade do trabalho. Modelo Fordista. Modelo Toyotista. Versatilidade. Mais-valia relativa.O conceito de produção e produtividade do trabalho ao longo dos anos criou uma demanda de necessidade de estruturar processos de produção cada vez mais competitivos e dotados de princípios de racionalidade, flexibilidade e de tecnologia, os quais impulsionaram a indústria ao comprometimento de adotar técnicas organizacionais de produção mais sistêmica nos moldes de larga escala produtiva inerentes aos novos modelos de produção como o Taylor-Fordismo e Toyotismo, ambos consolidados em bases de produção racional e de técnicas para produzir mais e de uma forma moldada a cada modelo produtivo coerente aos conceitos de gestão de produção funcional de linha de montagem ede flexibilidade na forma enxuta de produzir com quase zero desperdício. Agora a produção em massa é o que determina os preços das mercadorias e não produto por produto. A questão é que altas escalas de produtividade faz que a forma valor produto jamais seja definido pelo trabalhador individual se não pela divisão de trabalho social; por tanto, já não é o trabalhador quem impõe o preço da sua mercadoria “Força de Trabalho”, é a estrutura produtiva quem define o seu custo. A produtividade de uma empresa exige mudanças diárias na configuração dos processos de trabalho e por tanto a saturação em um trabalhador de atividades que geram valor.Programa de Pós-Graduação em Economia - UFPARODRIGUEZ, Mónica Liseth CardozoPAMPOLHA, Francivane Teles2019-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/article/view/687410.18542/cepec.v3i7-12.6874Cadernos CEPEC; v. 3, n. 7-12 (2014)2238-118Xreponame:Cadernos CEPEC (Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPA/*ref*/BRAVERMAN, H. 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Tomo N. 1. MARX, K. O Capital: Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 381 p. Tomo N. 2. NASCIMENTO, E. Notas a respeito da Escola Francesa da Regulação. Revista de Economia Politica. Brasília, v. 13, n. 2 (50), abril-junio. 1993. Disponível em: http://www.rep.org.br/pdf/50-7.pdf NEVES, J; FERNANDES, D. Estrutura Ocupacional, Autoridade Gerencial e Determinação de Salários em Organizações Fordistas: o Caso da Indústria de Transformações no Brasil. Revista de Administração Contemporânea. Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, janeiro-abril. 2002. Disponível em: http://www.readcube.com/articles/10.1590/S1415-65552002000100008?locale=en SHENKAR, O. O Século da China. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 222 p. SOLER, A; López, J. Del Fordismo al Toyotismo?. Cuadernos de Ciencias Econômicas y Empresariales. España, n. 24. 1993. Disponível em: http://cuadernos.uma.es/buscador.php SOUSA. S. China e Japão – uma análise intercultural contemporânea. 2013. 20p. Trabalho realizado no âmbito da Bolsa de Integração na Investigação Cientifica e Desenvolvimento do Instituto Politécnico do Porto – Banco Santander Totta – Centro de Estudos Interculturais, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, Portugal, 2013. TRINDADE, J. A metamorfose do Trabalho na Amazônia: Para além da Mineração Rio do Norte. 1. ed. Belém do Pará: NAEA, 2001. 172 p. ZUCCARINO, M. Modelos Estadounidense-fordista e japonês-toyotista: Dos formas de organización produtiva contrapuestas?: Un estúdio de caso: trabajadores bolivianos afiliados a la Federación Obrera Local (FOL) em la primera mitad del siglo XX. Historia Caribe, Colombia, v. VII, n. 21, julio-diciembre. 2012. Disponível em: http://investigaciones.uniatlantico.edu.co/revistas/index.php/Historia_Caribe/issue/view/63/ showTocDireitos autorais 2019 Mónica Liseth Cardozo RODRIGUEZ, Francivane Teles PAMPOLHAinfo:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-05-24T18:31:04Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/6874Revistahttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/PUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/cepec/oaicadernoscepec@gmail.com2966-11102238-118Xopendoar:2019-05-24T18:31:04Cadernos CEPEC (Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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