Qual a influência da COVID -19 na prática de atividades físicas de docentes do bacharelado em educação física da UFPB?

• Autor(a) principal: Loureiro, Lucas Mota Soares
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
• Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27535
• topic: CNPQ:Ciências da Saúde:Bacharelado em Educação Física; Exercício físico.; Rotina.; Coronavírus.; Professores universitários.

Introdução: As medidas de combate à COVID-19, como o distanciamento social e o fechamento de estabelecimentos alteraram a rotina das pessoas, interferindo na prática regular de Atividades Físicas (AF). Objetivo: analisar como a COVID-19 influenciou a prática de AF dos docentes do Bacharelado em Educação Física da UFPB. Metodologia: Pesquisa quantitativa, descritiva, com delineamento transversal e questionário aplicado virtualmente (n= 14). Comparando-se duas fases temporais distintas, investigou-se variáveis sociodemográficas, aspectos da prática semanal de AF no lazer, no trabalho e no cotidiano, e fatores influenciadores da prática. Resultados: Na “fase 1” houve redução de locais das AF e na “fase 2” manutenção ou piora. Exercícios Físicos mistos e aeróbicos de intensidade moderada ou vigorosa diminuíram na “fase 1”; as AF de lazer, Exercícios aeróbicos de intensidade leves, Exercícios tipicamente de força, AF utilitárias ou preparatórias no trabalho e AF no trabalho apresentaram redução (ou manutenção de redução) nas duas fases. Exercícios de flexibilidade, mobilidade e recuperadores apresentaram considerável quantidade de não praticantes nas duas fases. Houve aumento de prática das AF no cotidiano nas duas fases, e os Exercícios Físicos aeróbicos de intensidade moderada ou vigorosa apresentam aumento na “fase 2”. O que mais influenciou na redução das AF foram a existência de medidas restritivas e o medo, enquanto o interesse em aptidão física saúde e/ou qualidade de vida influenciou no aumento. Conclusão: a prática de AF dos docentes estudados foi afetada, em geral, negativamente, apesar de seus conhecimentos técnicos e científicos acerca das AF.