HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARTINS, VOUBAN
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28215
Resumo: A consolidação do capitalismo permeou a interdependência entre os seres humanos e o trabalho. A exploração da força produtiva humana em troca de dinheiro se tornou elemento garantidor da subsistência humana. A consequência dessa supervalorização do capital é a degradação do trabalho humano e o alargamento de abusos contra os trabalhadores. O assédio moral caracteriza-se como uma das facetas de precarização do trabalho, sendo traduzido enquanto uma conduta hostil e repetitiva que afeta diretamente a saúde mental de suas vítimas. A precarização do trabalho de pessoas LGBTQIAP+ por meio de condutas de assédio moral ainda é uma realidade latente no Brasil. Esses desrespeitos não violam somente a dignidade humana desses sujeitos, mas corroboram um discurso hegemônico opressor que os marginaliza. A partir disso, problematiza-se em que medida as práticas de assédio moral no ambiente de trabalho são utilizadas como uma extensão do preconceito e das estruturas de dominação contra a população LGBTQIAP+ e, portanto, empecilhos à concretização do valor social do trabalho. Tem-se como objetivo principal analisar como o assédio moral contra a população LGBTQIAP+, além de ser um dos corolários do preconceito estrutural, também o retroalimenta, na medida em que está arrigado no poder simbólico e continua a restringir a emancipação dos oprimidos também por meio do capital. Nesta oportunidade, questiona-se a eficácia do ordenamento jurídico pátrio na promoção da justiça social e do direito ao trabalho do grupo. O estudo ainda se mantém limitado à escassez de pesquisas acerca da temática. A pesquisa possui caráter documental, a partir da revisão da literatura e investigação de dados e experiências de pessoas LGBTQIAP+ no ambiente laboral. Será utilizado o método hipotético-dedutivo para interpretação das hipóteses e compreensão da gênese e perpetuação do preconceito estrutural em face deste público-alvo. A partir dessas discussões, constata-se que as práticas de assédio moral contra empregados LGBTQIAP+ são uma das facetas do preconceito social que se manifesta no ambiente de trabalho, mas que mantêm a finalidade precípua de condenar a vivência das não heterossexualidades. A homotransfobia no mercado de trabalho é um dos instrumentos fomentadores do preconceito estrutural, utilizado enquanto expropriador do valor social do trabalho e da dignidade do trabalhador. A intolerância com esse grupo impõe barreiras de acesso ao mercado de trabalho e à ascensão profissional, suprindo-lhes autonomia patrimonial e usufruto de bens e serviços, relegando-os à subalternidade.
id UFPB-2_0e0e70bff67f73854a4728c3dcf79905
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28215
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-09-01T16:41:37Z2023-06-152023-09-01T16:41:37Z2023-06-05https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28215A consolidação do capitalismo permeou a interdependência entre os seres humanos e o trabalho. A exploração da força produtiva humana em troca de dinheiro se tornou elemento garantidor da subsistência humana. A consequência dessa supervalorização do capital é a degradação do trabalho humano e o alargamento de abusos contra os trabalhadores. O assédio moral caracteriza-se como uma das facetas de precarização do trabalho, sendo traduzido enquanto uma conduta hostil e repetitiva que afeta diretamente a saúde mental de suas vítimas. A precarização do trabalho de pessoas LGBTQIAP+ por meio de condutas de assédio moral ainda é uma realidade latente no Brasil. Esses desrespeitos não violam somente a dignidade humana desses sujeitos, mas corroboram um discurso hegemônico opressor que os marginaliza. A partir disso, problematiza-se em que medida as práticas de assédio moral no ambiente de trabalho são utilizadas como uma extensão do preconceito e das estruturas de dominação contra a população LGBTQIAP+ e, portanto, empecilhos à concretização do valor social do trabalho. Tem-se como objetivo principal analisar como o assédio moral contra a população LGBTQIAP+, além de ser um dos corolários do preconceito estrutural, também o retroalimenta, na medida em que está arrigado no poder simbólico e continua a restringir a emancipação dos oprimidos também por meio do capital. Nesta oportunidade, questiona-se a eficácia do ordenamento jurídico pátrio na promoção da justiça social e do direito ao trabalho do grupo. O estudo ainda se mantém limitado à escassez de pesquisas acerca da temática. A pesquisa possui caráter documental, a partir da revisão da literatura e investigação de dados e experiências de pessoas LGBTQIAP+ no ambiente laboral. Será utilizado o método hipotético-dedutivo para interpretação das hipóteses e compreensão da gênese e perpetuação do preconceito estrutural em face deste público-alvo. A partir dessas discussões, constata-se que as práticas de assédio moral contra empregados LGBTQIAP+ são uma das facetas do preconceito social que se manifesta no ambiente de trabalho, mas que mantêm a finalidade precípua de condenar a vivência das não heterossexualidades. A homotransfobia no mercado de trabalho é um dos instrumentos fomentadores do preconceito estrutural, utilizado enquanto expropriador do valor social do trabalho e da dignidade do trabalhador. A intolerância com esse grupo impõe barreiras de acesso ao mercado de trabalho e à ascensão profissional, suprindo-lhes autonomia patrimonial e usufruto de bens e serviços, relegando-os à subalternidade.The consolidation of capitalism permeated the interdependence between human beings and labor. The exploitation of human productive force in exchange for money has become a guarantee of human subsistence. The consequence of this overvaluation of capital is the degradation of human labor and the extension of abuses against workers. Moral harassment is characterized as one of the facets of work precarization, being translated as a hostile and repetitive conduct that directly affects the mental health of its victims. The work precariousness of LGBTQIAP+ people through moral harassment conducts is still a latent reality in Brazil. These disrespects not only violate the human dignity of these subjects, but also corroborate an oppressive hegemonic discourse that marginalizes them. Based on that, we problematize to what extent bullying practices in the workplace are used as an extension of prejudice and domination structures against the LGBTQIAP+ population and, therefore, as obstacles to the realization of the social value of work. The main objective is to analyze how moral harassment against the LGBTQIAP+ population, besides being one of the corollaries of structural prejudice, also feeds back into it, insofar as it is rooted in symbolic power and continues to restrict the emancipation of the oppressed also through capital. In this opportunity, the effectiveness of the Brazilian legal system in promoting social justice and the right to work for the group is questioned. The study is still limited to the scarcity of research on the theme. The research is documental in nature, based on a literature review and on the investigation of data and experiences of LGBTQIAP+ people in the workplace. The hypothetical-deductive method will be used to interpret the hypotheses and understand the genesis and perpetuation of structural prejudice against this target audience. From these discussions, it can be seen that the practices of moral harassment against LGBTQIAP+ employees are one of the facets of social prejudice that manifests itself in the workplace, but that maintain the main purpose of condemning the experience of non-heterosexualities. Homotransphobia in the labor market is one of the instruments fomenting structural prejudice, used as an expropriator of the social value of work and the dignity of the worker. Intolerance towards this group imposes barriers to access the labor market and to professional ascension, suppressing their patrimonial autonomy and enjoyment of goods and services, relegating them to subalternity.Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-09-01T16:41:37Z No. of bitstreams: 1 VVBM050623.pdf: 796845 bytes, checksum: b57ad4f81209bc34129de2f2647ccb20 (MD5)Made available in DSpace on 2023-09-01T16:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VVBM050623.pdf: 796845 bytes, checksum: b57ad4f81209bc34129de2f2647ccb20 (MD5) Previous issue date: 2023-06-05porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilDireito Processual e Prática JurídicaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHOAssédio MoralHomotransfobiaPreconceito EstruturalDireito ao TrabalhoMoral HarassmentHomotransphobiaStructural PrejudiceRight to WorkHOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASILinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisAraújo, Jailtonhttp://lattes.cnpq.br/7244831858426121MARTINS, VOUBANALENCAR. M. P.; SANTOS. N. C. G.; MELO. M. A. S.; Assédio Moral de LGBT no âmbito Organizacional. Revista Multisciplinar e de psicologia. Ceará,V. 12. Nº 40, p. 413-442, 2018. ALVIM, Mônica Botelho. A relação do homem com o trabalho na contemporaneidade: uma visão crítica fundamentada na Gestalt-Terapia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p.122-129, 07 jul. 2006. ANTRA, Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Disponível em: https://antrabrasil.files.wordpress.com/2018/02/relatc3b3rio-mapa-dos-assassinatos-2017- antra.pdf. Acesso em 20 mai. 2023. ANTUNES, Ricardo. L. C. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. 136 p. ARAÚJO, Jailton Macena. Conteúdo jurídico do valor social do trabalho: pressupostos normativo constitucionais da complementaridade entre o direito do trabalho e o direito ao trabalho. Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, vol. 11, nº 2. ISSN 2317-7721 pp. 783- 807. 2019. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/37535/32490. Acesso em 25 mai. 2023. ARAÚJO, Jailton Macena. NORAT, Rafael Câmara. Assédio moral e precarização do trabalho: a homotransfobia nas relações de trabalho como barreira para a inclusão sociolaboral das pessoas LGBTQIAP+. ARAÚJO, J. M; QUEIROZ, J. N; TORREA, E. T, (Org.) Direitos Sociais e Desenvolvimento: por um movimento constitucional de resistência e efetivação dos direitos sociolaborais. João Pessoa: UFPB, No prelo. ARAÚJO, Jailton Macena. Valor social do trabalho na constituição federal de 1988: instrumento de promoção de cidadania e de resistência à precarização. Revista de Direito Brasileira. São Paulo, SP. V. 16. N. 7, p. 115 – 134. Jan./Abr. 2017. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/3058/2788. Acesso em 08 de abril de 2023. ÁVILA, L. E; MARTINS, L. L. M.; DUTRA, J.A.A.; Uma análise teórica sobre o fator cultural e o assédio moral nas organizações perante o mercado de trabalho do público LGBT. In: Brazilian Applied Science Review, Curitiba, 2021, v.5, n.1, p.522-541. BARRET, M. Ideologia, política e hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe. In: ZIZEK, S. Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARRETO, Margarida. Assédio moral: a violência sutil. Análise epidemiológica e psicossocial no trabalho no Brasil. 2005. Tese (Doutorado) – Curso de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005, Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17370/1/Margarida%20Maria%20Silveira%20Barreto. pdf.Acesso em 08 de abril de 2023. BARRETO, Margarida – Doença do Trabalho e Assédio Moral, São Paulo: Atlas, 2. ed, 2001. 74 BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho, Ltr, São Paulo, 10. Ed. 2016. BENEVIDES, B. G. Dossiê: assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2022. ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) – Brasília, DF: Distrito Drag; ANTRA, 2023. 109p. BRASIL [CC]. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. BRASIL. [CLT]. Decreto-Lei nº 5.452 de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto lei/del5452.htm. Acesso em 7 de abril de 2023. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 7 abr. 2023. BRASIL. Decreto nº 10.088, de 5 de novembro de 2019. Consolida atos normativos editados pelo Poder Executivo Federal que dispõem sobre a promulgação de convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho - OIT ratificadas pela República Federativa do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019- 2022/2019/Decreto/D10088.htm#anexo28. Acesso em 16 mai. 2023. BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Institui o Código Penal. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Adolescentes e jovens para uma educação entre pares: diversidades sexuais. Brasília: Ministério da Saúde, v. 8, 2011a. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho; CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO (Brasil). Ato Conjunto n. 8/TST.CSJT.GP, de 21 de março de 2019. Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho: caderno administrativo [do] Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Brasília, DF, n. 2687, p. 1-2, 21 mar. 2019. BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Tradução Guilherme João de Freitas Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 144p. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 11° ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 160p. BOURDIEU, Pierre. O poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. 1º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. 315p. BUTLER, Judith P. Problemas de gênero [recurso eletrônico]: feminismo e subversão da identidade / Judith P. Butler; tradução Renato Aguiar. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. BUTTON, S. B. Organizational efforts to affirm sexual diversity: a cross-level examination. Journal of Applied Psychology. v. 86, n. 1, p. 17-28, 2001. 75 CAPRONI NETO, H. L.; SARAIVA, L. A. S.; BICALHO, R. A. Diversidade sexual nas organizações: um estudo sobre coming out. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração. V. 8, n. 1, Rio de Janeiro, 2014, p. 86-103. CARRIERI, A. P.; SOUZA, E. M.; AGUIAR, A. R. C. Trabalho, Violência e Sexualidade: Estudo de Lésbicas, Travestis e Transexuais. RAC, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p.78-95, jan. 2014. CARVALHO, C. Brasil registrou 256 mortes violentas de LGBT+ em 2022, mostra Grupo Gay da Bahia. O Globo, São Paulo, 19 jan. 2023. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/01/brasil-registrou-256-mortes-violentas-de lgbt-em-2022-mostra-grupo-gay-da-bahia.ghtml. Acesso em 22 mai. 2023. CARVALHO, F. LGBTQIA+ são rejeitados pelo mercado de trabalho por não serem heteronormativos. Queer, São Paulo, 28 jun. 2021. Disponível em: https://queer.ig.com.br/2021-06-28/mercado-de-trabalho-para-pessoas-lgbtqia.html. Acesso em 20 mai. 2023. CECATO, Maria Áurea Baroni. Direitos laborais e desenvolvimento: interconexões. Boletim de ciências económicas, LI, pp. 173-191, Lisboa: Coimbra, 2008. CISNE, Mirla. Feminismo e consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez, 2014. COSTA, A.M.M. A discriminação por orientação sexual no trabalho: aspectos legais. In: POCAHY, F. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. Porto Alegre: Nuances, 2007. DEJOURS. C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5ª ed. Ampliada. São Paulo: Cortez – Oboré, 1992. DELGADO, Mauricio Coutinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo. LTr, 2019. DELPHY, Christine. Patriarcado (teorias do). In: Helena Hirata...[et al.] (orgs.). Dicionário Crítico do Feminismo. São Paulo: Editora UNESP, 2009. FIGUEIRÓ, M. N. D. Homossexualidade e educação sexual: Construindo respeito a diversidade. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2007. 101 p. FOUCAULT, M. História da sexualidade I: A vontade de saber. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1988. FOUCAULT. M. Vigiar e punir: nascimento da prisão; 27ª Ed. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. Ebook. GOLIN, Célio. Da patologia a cidadania. In: NARDI, Henrique Caetano; SILVEIRA, Raquel da Silva; MACHADO, Paula Sandrine. Diversidade sexual, relações de gênero e políticas públicas. Porto Alegre: Sulina, 2013. p. 211. 76 GOMES, Rodrigo. Mercado de trabalho brasileiro ainda é hostil à população LGBT. São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/mercado-de trabalho-brasileiro-ainda-e-hostil-a-populacao-lgbt-indica-estudo-170/. Acesso em 21 mai. 2023. GUEDES, M. N. Terror psicológico no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 176 p. HARVEY, David. Para entender O Capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013. 336 p. HEBL, M. R; FOSTER, J. B; MANNIX; L. M. Formal and Interpersonal Discrimination: A Field Study of Bias Toward Homosexual Applicants, Society for Personality and Social Psychology. Vol. 28 N. 6, junho 2002. p. 815-825. HELOANI, Roberto. Assédio Moral: Um ensaio sobre a expropriação da dignidade no Trabalho. Rae, São Paulo, v. 3, n. 1, p.1-1, jan. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/raeel/a/mDFpdPcL7gR3KJvhbtyr4Zw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 jan. 2023 HELOANI, Roberto. Violência invisível. Rae Executivo, São Paulo, v. 2, n. 3, ago. 2003, p. 57-61. HIRIGOYEN, Marie-France. Mal-estar no trabalho: redefinindo o assédio moral. Tradução de Rejane Janowitzer. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 352 p. HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio moral: a violência perversa do cotidiano. 19ª Ed. São Paulo, Bertrand, Brasil, 2009. 224p. JESUS, J. G. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. 2ª Ed. Brasília, 2012. 42 p. E-book. JUNIOR, I. B. O; MAIO. E. R; Opção ou orientação sexual: onde reside a homossexualidade? III Simpósio Internacional de Educação Sexual. Maringá, 2013. Disponível em: http://www.sies.uem.br/anais/pdf/diversidade_sexual/3-02.pdf. Acesso em 30 de abril de 2023. LIMA, Firmino Alves. Teoria da Discriminação nas Relações de Trabalho. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 376 p. MARTINS. W. Assédio moral: uma violência estratégica. Dissertação (Mestrado) – Curso de Administração, Universidade Católica de Santos, 2010. Disponível em: https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/492/1/Wladimir_Martins.pdf. Acesso em 10 de abril de 2023. MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845-1846). 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2007. 616 p. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. Trad. Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004. 176 p. 77 MEDEIROS, M. O trabalhador homossexual o direito a identidade sexual e a não-discriminação no trabalho. In: POCAHY, F. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. Porto Alegre: Nuances, 2007. MEYER, I. H. Minority stress and mental health in gay men. Journal of Health Sciences and Social Behavior, USA, v. 36, 1995. p. 38-56. MINAYO, M. C. de S. A violência social sob a perspectiva da saúde pública. Cadernos de Saúde pública, Rio de Janeiro, 1994, n. 10, suplemento 1, p. 7-18. MINHOS, M. C. O Impacto do Clima Organizacional Face às Pessoas LGBT no Burnout: O Papel Mediador da Qualidade de Vida Relacionada com o Trabalho. 2022. Dissertação (Mestrado) – Curso de psicologia, Universidade da Beira Interior, Covilhã/ Portugal. Disponível em: https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/13180/1/9279_19760.pdf. Acesso em 21 mai. 2023. MODESTO, C. Em 2021, Justiça do Trabalho registrou mais de 52 mil casos de assédio moral no Brasil. TRT 13. João Pessoa, 2022. Disponível em: https://www.trt13.jus.br/informe se/noticias/em-2021-justica-do-trabalho-registrou-mais-de-52-mil-casos-de-assedio-moral-no brasil. Acesso em 30 abr. 2023. MOREIRA FILHO, F. C. ; MADRID, D. M. . A Homossexualidade e a sua História. In: IV Encontro de Iniciação Científica e III Encontro de Extensão Universitária, Presidente Prudente, v4. Nº 4, 2008. MOURA, I. H. F. S. OLIVEIRA, T. V. S. “Um inimigo em comum”: o patriarcado como categoria explicativa da opressão às mulheres e aos sujeitos LGBT. Revista Includere, Mossoró, v.2. n. 2, p. 240-243, Ed. 1, 2016. NARDI, Henrique Caetano; SILVEIRA, Raquel da Silva; MACHADO, Paula Sandrine. Diversidade sexual, relações de gênero e políticas públicas. Porto Alegre: Sulina, 2013. 210 p. NETO, O. C.; MOREIRA, M. R. A concretização de políticas públicas em direção à prevenção da violência estrutural. Ciência e saúde coletiva. V. 4, n. 1, 1999, pp. 33-52. NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M.; Bourdieu & a educação. 2 ed.- Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152p. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: https://www.ohchr.org/sites/default/files/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf. Acesso em 15 mai. 2023. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Sensibilizando sobre El acoso psicológico em El trabajo. Série Protección de La Salud de los Trabajadores, n. 4. Genebra, 2004. 78 PARANHOS, W. R. et al. “E essa tal questão da diversidade?”: com a palavra, as pessoas não cisheterossexuais. Revista Direito e Sexualidade, Salvador, v. 3, n. 2, jul./dez. 2022. p.166- 188 PERISSINOTTO, R. História, sociologia e análise do poder. Revista História Unisinos, Rio Grande do Sul, v. 11, n. 3, 2007. p.313-320. PRADO, M. A. M.; MACHADO, F. V. Preconceito contra homossexualidades: a hierarquia da invisibilidade. São Paulo: Cortez, 2008. 144 p. RABELO, A.M.; NUNES, S. C.; “Sair ou ficar no armário”? Eis a questão! E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 17, n. 48, Set./Dez. 2017. p. 82-97 REALE. M. Filosofia do Direito. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1996. RIBEIRO, T. C. (2019). A formação do trabalhador na sociedade capitalista. Revista Trabalho Necessário, 17(32), 242-260. https://doi.org/10.22409/tn.17i32.p28311. SAFFIOTI, H. I. B. A Mulher na Sociedade de Classes: mito e realidade; prefácio de Antônio Cândido de Mello & Souza. Petrópolis, Vozes, 1976. 384p. SAFFIOTI, H.I. B. Rearticulando gênero e classe social. In: OLVEIRA, A.; BRUSCINI, C. (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992. p. 183-215. SAMPAIO, Paulo. 65% dos gays no Brasil presenciaram homofobia no trabalho, diz pesquisa. Universa UOL, São Paulo, 2017. Disponível em: https://paulosampaio.blogosfera.uol.com.br/2017/11/30/65-dos-gays-no-brasil-presenciaram homofobia-no-trabalho-diz-pesquisa/?cmpid=copiaecola. Acesso em 21 mai. 2023. SANTINI, J. H. Assédio moral nas organizações: relatos de abusos psicológicos e de preconceito contra homossexuais no ambiente de trabalho. 2016. 119 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó, 2016. SANTOS, S. M. M. OLIVEIRA, L. Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Revista Katálisys. Florianópolis v. 13 n. 1 p. 11 a 19 jan./jun. 2010. SANTOS NETO, Artur Bispo. Formação da consciência de classe em-si e para-si. In: BERTOLDO, Edna; MOREIRA, Luciano Accioly Lemos; JIMENEZ, Suzana (orgs.). Trabalho, educação e formação humana frente a necessidade histórica da revolução. São Paulo: Instituto Lukács, 2012. SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso João, ZIBAS, Dagmar M. L., MADEIRA, Felícia R., FRANCO, Maria Laura P. B. (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. 79 SCHAUFELI, W. B., De Witter, H., & Desart, S. Manual Burnout Assessment Tool (BAT). 2020. Version 2.0. KU Leuven, Belgium: Unpublished internal report. SILVA, Jorge Luiz de Oliveira da. Assédio moral no Ambiente de Trabalho. Rio de janeiro: Editora e Livraria Jurídica do Rio de Janeiro, 2005. SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares et al. HOMOFOBIA E VIOLÊNCIA MORAL NO TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL.Revista Oes Ufba, Salvador, v. 16, n. 50, p.447- 461, 01 jul. 2009. Bimestral. Disponível em: https://www.scielo.br/j/osoc/a/nKZhfrspfbWNPHRZRXhZF3D/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16 mai. 2023. SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares et al. Homofobia: Violência Moral e Constrangimentos no Ambiente de Trabalho. In: ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS DA ANPAD, 5, 2008, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 2008. SOARES, Angelo; OLIVEIRA, Juliana Andrade. Assédio moral no trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 126, 01 jul. 2012. p.195-202. SOBOLL, Lis Andrea. Assédio moral/organizacional: uma análise da organização do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 238 p. SOUZA, J. D. As chefias avassaladoras, assédio moral. 1ª Ed. São Paulo: Novo Século, 2009. 192 p. ZANETTI, Robson. Assédio Moral no Trabalho. 2010. Disponível em: http://www.segurancanotrabalho.eng.br/download/assediomoral.pdf. Acesso em 08 abr. 2023. E-Book. ZIMMERMANN, Sílvia Maria; SANTOS, Teresa Cristina Dunka Rodrigues dos; LIMA, Wilma Coral Mendes de. Assédio moral. Revista eletrônica: acórdãos, sentenças, ementas, artigos e informações, Porto Alegre, v. 2, n. 7, p. 10-16, maio 2006. Edição especial n. 7info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTVVBM050623.pdf.txtVVBM050623.pdf.txtExtracted texttext/plain214248https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/3/VVBM050623.pdf.txt06d0467a43ff1f8fada122edb0d83e71MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALVVBM050623.pdfVVBM050623.pdfapplication/pdf796845https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/1/VVBM050623.pdfb57ad4f81209bc34129de2f2647ccb20MD51123456789/282152023-09-02 03:04:24.828QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
title HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
spellingShingle HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
MARTINS, VOUBAN
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHO
Assédio Moral
Homotransfobia
Preconceito Estrutural
Direito ao Trabalho
Moral Harassment
Homotransphobia
Structural Prejudice
Right to Work
title_short HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
title_full HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
title_fullStr HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
title_full_unstemmed HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
title_sort HOMOTRANSFOBIA NO AMBIENTE LABORAL: ASSÉDIO MORAL E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
author MARTINS, VOUBAN
author_facet MARTINS, VOUBAN
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Araújo, Jailton
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7244831858426121
dc.contributor.author.fl_str_mv MARTINS, VOUBAN
contributor_str_mv Araújo, Jailton
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHO
Assédio Moral
Homotransfobia
Preconceito Estrutural
Direito ao Trabalho
Moral Harassment
Homotransphobia
Structural Prejudice
Right to Work
dc.subject.por.fl_str_mv Assédio Moral
Homotransfobia
Preconceito Estrutural
Direito ao Trabalho
Moral Harassment
Homotransphobia
Structural Prejudice
Right to Work
description A consolidação do capitalismo permeou a interdependência entre os seres humanos e o trabalho. A exploração da força produtiva humana em troca de dinheiro se tornou elemento garantidor da subsistência humana. A consequência dessa supervalorização do capital é a degradação do trabalho humano e o alargamento de abusos contra os trabalhadores. O assédio moral caracteriza-se como uma das facetas de precarização do trabalho, sendo traduzido enquanto uma conduta hostil e repetitiva que afeta diretamente a saúde mental de suas vítimas. A precarização do trabalho de pessoas LGBTQIAP+ por meio de condutas de assédio moral ainda é uma realidade latente no Brasil. Esses desrespeitos não violam somente a dignidade humana desses sujeitos, mas corroboram um discurso hegemônico opressor que os marginaliza. A partir disso, problematiza-se em que medida as práticas de assédio moral no ambiente de trabalho são utilizadas como uma extensão do preconceito e das estruturas de dominação contra a população LGBTQIAP+ e, portanto, empecilhos à concretização do valor social do trabalho. Tem-se como objetivo principal analisar como o assédio moral contra a população LGBTQIAP+, além de ser um dos corolários do preconceito estrutural, também o retroalimenta, na medida em que está arrigado no poder simbólico e continua a restringir a emancipação dos oprimidos também por meio do capital. Nesta oportunidade, questiona-se a eficácia do ordenamento jurídico pátrio na promoção da justiça social e do direito ao trabalho do grupo. O estudo ainda se mantém limitado à escassez de pesquisas acerca da temática. A pesquisa possui caráter documental, a partir da revisão da literatura e investigação de dados e experiências de pessoas LGBTQIAP+ no ambiente laboral. Será utilizado o método hipotético-dedutivo para interpretação das hipóteses e compreensão da gênese e perpetuação do preconceito estrutural em face deste público-alvo. A partir dessas discussões, constata-se que as práticas de assédio moral contra empregados LGBTQIAP+ são uma das facetas do preconceito social que se manifesta no ambiente de trabalho, mas que mantêm a finalidade precípua de condenar a vivência das não heterossexualidades. A homotransfobia no mercado de trabalho é um dos instrumentos fomentadores do preconceito estrutural, utilizado enquanto expropriador do valor social do trabalho e da dignidade do trabalhador. A intolerância com esse grupo impõe barreiras de acesso ao mercado de trabalho e à ascensão profissional, suprindo-lhes autonomia patrimonial e usufruto de bens e serviços, relegando-os à subalternidade.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-01T16:41:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-15
2023-09-01T16:41:37Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-05
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28215
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28215
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALENCAR. M. P.; SANTOS. N. C. G.; MELO. M. A. S.; Assédio Moral de LGBT no âmbito Organizacional. Revista Multisciplinar e de psicologia. Ceará,V. 12. Nº 40, p. 413-442, 2018. ALVIM, Mônica Botelho. A relação do homem com o trabalho na contemporaneidade: uma visão crítica fundamentada na Gestalt-Terapia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p.122-129, 07 jul. 2006. ANTRA, Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Disponível em: https://antrabrasil.files.wordpress.com/2018/02/relatc3b3rio-mapa-dos-assassinatos-2017- antra.pdf. Acesso em 20 mai. 2023. ANTUNES, Ricardo. L. C. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. 136 p. ARAÚJO, Jailton Macena. Conteúdo jurídico do valor social do trabalho: pressupostos normativo constitucionais da complementaridade entre o direito do trabalho e o direito ao trabalho. Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, vol. 11, nº 2. ISSN 2317-7721 pp. 783- 807. 2019. Disponível em: https://www.e publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/37535/32490. Acesso em 25 mai. 2023. ARAÚJO, Jailton Macena. NORAT, Rafael Câmara. Assédio moral e precarização do trabalho: a homotransfobia nas relações de trabalho como barreira para a inclusão sociolaboral das pessoas LGBTQIAP+. ARAÚJO, J. M; QUEIROZ, J. N; TORREA, E. T, (Org.) Direitos Sociais e Desenvolvimento: por um movimento constitucional de resistência e efetivação dos direitos sociolaborais. João Pessoa: UFPB, No prelo. ARAÚJO, Jailton Macena. Valor social do trabalho na constituição federal de 1988: instrumento de promoção de cidadania e de resistência à precarização. Revista de Direito Brasileira. São Paulo, SP. V. 16. N. 7, p. 115 – 134. Jan./Abr. 2017. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/3058/2788. Acesso em 08 de abril de 2023. ÁVILA, L. E; MARTINS, L. L. M.; DUTRA, J.A.A.; Uma análise teórica sobre o fator cultural e o assédio moral nas organizações perante o mercado de trabalho do público LGBT. In: Brazilian Applied Science Review, Curitiba, 2021, v.5, n.1, p.522-541. BARRET, M. Ideologia, política e hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe. In: ZIZEK, S. Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARRETO, Margarida. Assédio moral: a violência sutil. Análise epidemiológica e psicossocial no trabalho no Brasil. 2005. Tese (Doutorado) – Curso de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005, Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17370/1/Margarida%20Maria%20Silveira%20Barreto. pdf.Acesso em 08 de abril de 2023. BARRETO, Margarida – Doença do Trabalho e Assédio Moral, São Paulo: Atlas, 2. ed, 2001. 74 BARROS, A. M. Curso de Direito do Trabalho, Ltr, São Paulo, 10. Ed. 2016. BENEVIDES, B. G. Dossiê: assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras em 2022. ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) – Brasília, DF: Distrito Drag; ANTRA, 2023. 109p. BRASIL [CC]. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. BRASIL. [CLT]. Decreto-Lei nº 5.452 de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto lei/del5452.htm. Acesso em 7 de abril de 2023. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 7 abr. 2023. BRASIL. Decreto nº 10.088, de 5 de novembro de 2019. Consolida atos normativos editados pelo Poder Executivo Federal que dispõem sobre a promulgação de convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho - OIT ratificadas pela República Federativa do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019- 2022/2019/Decreto/D10088.htm#anexo28. Acesso em 16 mai. 2023. BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Institui o Código Penal. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Adolescentes e jovens para uma educação entre pares: diversidades sexuais. Brasília: Ministério da Saúde, v. 8, 2011a. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho; CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO (Brasil). Ato Conjunto n. 8/TST.CSJT.GP, de 21 de março de 2019. Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho: caderno administrativo [do] Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Brasília, DF, n. 2687, p. 1-2, 21 mar. 2019. BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Tradução Guilherme João de Freitas Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 144p. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 11° ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 160p. BOURDIEU, Pierre. O poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. 1º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. 315p. BUTLER, Judith P. Problemas de gênero [recurso eletrônico]: feminismo e subversão da identidade / Judith P. Butler; tradução Renato Aguiar. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. BUTTON, S. B. Organizational efforts to affirm sexual diversity: a cross-level examination. Journal of Applied Psychology. v. 86, n. 1, p. 17-28, 2001. 75 CAPRONI NETO, H. L.; SARAIVA, L. A. S.; BICALHO, R. A. Diversidade sexual nas organizações: um estudo sobre coming out. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração. V. 8, n. 1, Rio de Janeiro, 2014, p. 86-103. CARRIERI, A. P.; SOUZA, E. M.; AGUIAR, A. R. C. Trabalho, Violência e Sexualidade: Estudo de Lésbicas, Travestis e Transexuais. RAC, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p.78-95, jan. 2014. CARVALHO, C. Brasil registrou 256 mortes violentas de LGBT+ em 2022, mostra Grupo Gay da Bahia. O Globo, São Paulo, 19 jan. 2023. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/01/brasil-registrou-256-mortes-violentas-de lgbt-em-2022-mostra-grupo-gay-da-bahia.ghtml. Acesso em 22 mai. 2023. CARVALHO, F. LGBTQIA+ são rejeitados pelo mercado de trabalho por não serem heteronormativos. Queer, São Paulo, 28 jun. 2021. Disponível em: https://queer.ig.com.br/2021-06-28/mercado-de-trabalho-para-pessoas-lgbtqia.html. Acesso em 20 mai. 2023. CECATO, Maria Áurea Baroni. Direitos laborais e desenvolvimento: interconexões. Boletim de ciências económicas, LI, pp. 173-191, Lisboa: Coimbra, 2008. CISNE, Mirla. Feminismo e consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez, 2014. COSTA, A.M.M. A discriminação por orientação sexual no trabalho: aspectos legais. In: POCAHY, F. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. Porto Alegre: Nuances, 2007. DEJOURS. C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5ª ed. Ampliada. São Paulo: Cortez – Oboré, 1992. DELGADO, Mauricio Coutinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. 18. ed. São Paulo. LTr, 2019. DELPHY, Christine. Patriarcado (teorias do). In: Helena Hirata...[et al.] (orgs.). Dicionário Crítico do Feminismo. São Paulo: Editora UNESP, 2009. FIGUEIRÓ, M. N. D. Homossexualidade e educação sexual: Construindo respeito a diversidade. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2007. 101 p. FOUCAULT, M. História da sexualidade I: A vontade de saber. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1988. FOUCAULT. M. Vigiar e punir: nascimento da prisão; 27ª Ed. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. Ebook. GOLIN, Célio. Da patologia a cidadania. In: NARDI, Henrique Caetano; SILVEIRA, Raquel da Silva; MACHADO, Paula Sandrine. Diversidade sexual, relações de gênero e políticas públicas. Porto Alegre: Sulina, 2013. p. 211. 76 GOMES, Rodrigo. Mercado de trabalho brasileiro ainda é hostil à população LGBT. São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/mercado-de trabalho-brasileiro-ainda-e-hostil-a-populacao-lgbt-indica-estudo-170/. Acesso em 21 mai. 2023. GUEDES, M. N. Terror psicológico no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 176 p. HARVEY, David. Para entender O Capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013. 336 p. HEBL, M. R; FOSTER, J. B; MANNIX; L. M. Formal and Interpersonal Discrimination: A Field Study of Bias Toward Homosexual Applicants, Society for Personality and Social Psychology. Vol. 28 N. 6, junho 2002. p. 815-825. HELOANI, Roberto. Assédio Moral: Um ensaio sobre a expropriação da dignidade no Trabalho. Rae, São Paulo, v. 3, n. 1, p.1-1, jan. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/raeel/a/mDFpdPcL7gR3KJvhbtyr4Zw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 jan. 2023 HELOANI, Roberto. Violência invisível. Rae Executivo, São Paulo, v. 2, n. 3, ago. 2003, p. 57-61. HIRIGOYEN, Marie-France. Mal-estar no trabalho: redefinindo o assédio moral. Tradução de Rejane Janowitzer. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 352 p. HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio moral: a violência perversa do cotidiano. 19ª Ed. São Paulo, Bertrand, Brasil, 2009. 224p. JESUS, J. G. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. 2ª Ed. Brasília, 2012. 42 p. E-book. JUNIOR, I. B. O; MAIO. E. R; Opção ou orientação sexual: onde reside a homossexualidade? III Simpósio Internacional de Educação Sexual. Maringá, 2013. Disponível em: http://www.sies.uem.br/anais/pdf/diversidade_sexual/3-02.pdf. Acesso em 30 de abril de 2023. LIMA, Firmino Alves. Teoria da Discriminação nas Relações de Trabalho. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 376 p. MARTINS. W. Assédio moral: uma violência estratégica. Dissertação (Mestrado) – Curso de Administração, Universidade Católica de Santos, 2010. Disponível em: https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/492/1/Wladimir_Martins.pdf. Acesso em 10 de abril de 2023. MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845-1846). 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2007. 616 p. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. Trad. Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004. 176 p. 77 MEDEIROS, M. O trabalhador homossexual o direito a identidade sexual e a não-discriminação no trabalho. In: POCAHY, F. Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. Porto Alegre: Nuances, 2007. MEYER, I. H. Minority stress and mental health in gay men. Journal of Health Sciences and Social Behavior, USA, v. 36, 1995. p. 38-56. MINAYO, M. C. de S. A violência social sob a perspectiva da saúde pública. Cadernos de Saúde pública, Rio de Janeiro, 1994, n. 10, suplemento 1, p. 7-18. MINHOS, M. C. O Impacto do Clima Organizacional Face às Pessoas LGBT no Burnout: O Papel Mediador da Qualidade de Vida Relacionada com o Trabalho. 2022. Dissertação (Mestrado) – Curso de psicologia, Universidade da Beira Interior, Covilhã/ Portugal. Disponível em: https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/13180/1/9279_19760.pdf. Acesso em 21 mai. 2023. MODESTO, C. Em 2021, Justiça do Trabalho registrou mais de 52 mil casos de assédio moral no Brasil. TRT 13. João Pessoa, 2022. Disponível em: https://www.trt13.jus.br/informe se/noticias/em-2021-justica-do-trabalho-registrou-mais-de-52-mil-casos-de-assedio-moral-no brasil. Acesso em 30 abr. 2023. MOREIRA FILHO, F. C. ; MADRID, D. M. . A Homossexualidade e a sua História. In: IV Encontro de Iniciação Científica e III Encontro de Extensão Universitária, Presidente Prudente, v4. Nº 4, 2008. MOURA, I. H. F. S. OLIVEIRA, T. V. S. “Um inimigo em comum”: o patriarcado como categoria explicativa da opressão às mulheres e aos sujeitos LGBT. Revista Includere, Mossoró, v.2. n. 2, p. 240-243, Ed. 1, 2016. NARDI, Henrique Caetano; SILVEIRA, Raquel da Silva; MACHADO, Paula Sandrine. Diversidade sexual, relações de gênero e políticas públicas. Porto Alegre: Sulina, 2013. 210 p. NETO, O. C.; MOREIRA, M. R. A concretização de políticas públicas em direção à prevenção da violência estrutural. Ciência e saúde coletiva. V. 4, n. 1, 1999, pp. 33-52. NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M.; Bourdieu & a educação. 2 ed.- Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152p. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: https://www.ohchr.org/sites/default/files/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf. Acesso em 15 mai. 2023. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Sensibilizando sobre El acoso psicológico em El trabajo. Série Protección de La Salud de los Trabajadores, n. 4. Genebra, 2004. 78 PARANHOS, W. R. et al. “E essa tal questão da diversidade?”: com a palavra, as pessoas não cisheterossexuais. Revista Direito e Sexualidade, Salvador, v. 3, n. 2, jul./dez. 2022. p.166- 188 PERISSINOTTO, R. História, sociologia e análise do poder. Revista História Unisinos, Rio Grande do Sul, v. 11, n. 3, 2007. p.313-320. PRADO, M. A. M.; MACHADO, F. V. Preconceito contra homossexualidades: a hierarquia da invisibilidade. São Paulo: Cortez, 2008. 144 p. RABELO, A.M.; NUNES, S. C.; “Sair ou ficar no armário”? Eis a questão! E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 17, n. 48, Set./Dez. 2017. p. 82-97 REALE. M. Filosofia do Direito. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1996. RIBEIRO, T. C. (2019). A formação do trabalhador na sociedade capitalista. Revista Trabalho Necessário, 17(32), 242-260. https://doi.org/10.22409/tn.17i32.p28311. SAFFIOTI, H. I. B. A Mulher na Sociedade de Classes: mito e realidade; prefácio de Antônio Cândido de Mello & Souza. Petrópolis, Vozes, 1976. 384p. SAFFIOTI, H.I. B. Rearticulando gênero e classe social. In: OLVEIRA, A.; BRUSCINI, C. (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992. p. 183-215. SAMPAIO, Paulo. 65% dos gays no Brasil presenciaram homofobia no trabalho, diz pesquisa. Universa UOL, São Paulo, 2017. Disponível em: https://paulosampaio.blogosfera.uol.com.br/2017/11/30/65-dos-gays-no-brasil-presenciaram homofobia-no-trabalho-diz-pesquisa/?cmpid=copiaecola. Acesso em 21 mai. 2023. SANTINI, J. H. Assédio moral nas organizações: relatos de abusos psicológicos e de preconceito contra homossexuais no ambiente de trabalho. 2016. 119 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó, 2016. SANTOS, S. M. M. OLIVEIRA, L. Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Revista Katálisys. Florianópolis v. 13 n. 1 p. 11 a 19 jan./jun. 2010. SANTOS NETO, Artur Bispo. Formação da consciência de classe em-si e para-si. In: BERTOLDO, Edna; MOREIRA, Luciano Accioly Lemos; JIMENEZ, Suzana (orgs.). Trabalho, educação e formação humana frente a necessidade histórica da revolução. São Paulo: Instituto Lukács, 2012. SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso João, ZIBAS, Dagmar M. L., MADEIRA, Felícia R., FRANCO, Maria Laura P. B. (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. 79 SCHAUFELI, W. B., De Witter, H., & Desart, S. Manual Burnout Assessment Tool (BAT). 2020. Version 2.0. KU Leuven, Belgium: Unpublished internal report. SILVA, Jorge Luiz de Oliveira da. Assédio moral no Ambiente de Trabalho. Rio de janeiro: Editora e Livraria Jurídica do Rio de Janeiro, 2005. SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares et al. HOMOFOBIA E VIOLÊNCIA MORAL NO TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL.Revista Oes Ufba, Salvador, v. 16, n. 50, p.447- 461, 01 jul. 2009. Bimestral. Disponível em: https://www.scielo.br/j/osoc/a/nKZhfrspfbWNPHRZRXhZF3D/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16 mai. 2023. SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares et al. Homofobia: Violência Moral e Constrangimentos no Ambiente de Trabalho. In: ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS DA ANPAD, 5, 2008, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 2008. SOARES, Angelo; OLIVEIRA, Juliana Andrade. Assédio moral no trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 126, 01 jul. 2012. p.195-202. SOBOLL, Lis Andrea. Assédio moral/organizacional: uma análise da organização do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 238 p. SOUZA, J. D. As chefias avassaladoras, assédio moral. 1ª Ed. São Paulo: Novo Século, 2009. 192 p. ZANETTI, Robson. Assédio Moral no Trabalho. 2010. Disponível em: http://www.segurancanotrabalho.eng.br/download/assediomoral.pdf. Acesso em 08 abr. 2023. E-Book. ZIMMERMANN, Sílvia Maria; SANTOS, Teresa Cristina Dunka Rodrigues dos; LIMA, Wilma Coral Mendes de. Assédio moral. Revista eletrônica: acórdãos, sentenças, ementas, artigos e informações, Porto Alegre, v. 2, n. 7, p. 10-16, maio 2006. Edição especial n. 7
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Direito Processual e Prática Jurídica
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/3/VVBM050623.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28215/1/VVBM050623.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 06d0467a43ff1f8fada122edb0d83e71
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
b57ad4f81209bc34129de2f2647ccb20
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562306558820352