PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARINHO, MATHEUS
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28051
Resumo: A Atrofia Muscular Espinhal é uma doença degenerativa que causa a morte dos neurônios motores, atualmente o tratamento medicamentoso ainda é extremamente oneroso e de difícil acesso, entre as opções de tratamento, o zolgensma se destaca por ser uma terapia gênica de dose única, sendo a única com essa característica. Nesse contexto, este trabalho busca entender como a atual configuração e o contexto no qual os direitos de propriedade intelectual se materializaram num contexto de globalização e divisão internacional do trabalho podem interferir no acesso a medicamentos nos países menos desenvolvidos. Para isso foi realizado uma pesquisa bibliográfica e documental, de caráter exploratório dentro de artigos, monografias e documentos como o Acordo TRIPS, a Declaração Ministerial de Doha e a lei 9.279/96, entre outros, para compreender como a realidade atual da proteção patentária e do monopólio por ela concedido, dentro do ramo farmacêutico, acaba por conflitar com o acesso a medicamentos principalmente nos países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos, em especial no caso do acesso ao zolgensma para tratamento da Atrofia Muscular Espinhal dentro do mercado brasileiro, e como isso pode ser uma ameaça para a efetivação do direito à saúde.
id UFPB-2_1fafa3e9b2e60342dd4fd9e92a7d64d0
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28051
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-08-25T14:47:45Z2023-06-192023-08-25T14:47:45Z2023-06-06https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28051A Atrofia Muscular Espinhal é uma doença degenerativa que causa a morte dos neurônios motores, atualmente o tratamento medicamentoso ainda é extremamente oneroso e de difícil acesso, entre as opções de tratamento, o zolgensma se destaca por ser uma terapia gênica de dose única, sendo a única com essa característica. Nesse contexto, este trabalho busca entender como a atual configuração e o contexto no qual os direitos de propriedade intelectual se materializaram num contexto de globalização e divisão internacional do trabalho podem interferir no acesso a medicamentos nos países menos desenvolvidos. Para isso foi realizado uma pesquisa bibliográfica e documental, de caráter exploratório dentro de artigos, monografias e documentos como o Acordo TRIPS, a Declaração Ministerial de Doha e a lei 9.279/96, entre outros, para compreender como a realidade atual da proteção patentária e do monopólio por ela concedido, dentro do ramo farmacêutico, acaba por conflitar com o acesso a medicamentos principalmente nos países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos, em especial no caso do acesso ao zolgensma para tratamento da Atrofia Muscular Espinhal dentro do mercado brasileiro, e como isso pode ser uma ameaça para a efetivação do direito à saúde.Spinal Muscular Atrophy is a degenerative disease that causes the death of motor neurons, currently the drug treatment is still extremely expensive and difficult to access, among the treatment options, zolgensma stands out for being the only one single dose therapy. In this context, this work seeks to understand how the current configuration and context in which intellectual property rights materialized in a context of globalization and international division of labor can interfere with access to medicines in less developed countries. For this, a bibliographical and documentary research was carried out, of an exploratory nature within articles, monographs and documents such as the TRIPS Agreement, the Ministerial Declaration of Doha and the law 9.279/96, among others, to understand how the current reality of patent protection and of the monopoly granted by it, within the pharmaceutical sector, ends up conflicting with access to medicines mainly in developing countries and less developed countries, especially in the case of access to zolgensma for the treatment of Spinal Muscular Atrophy within the brazilian market, and as this can be a threat to the realization of the right to health.Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-08-25T14:47:45Z No. of bitstreams: 1 M M M 060623.pdf: 510531 bytes, checksum: 4fabdc6a2d96a3866f777489b5f0e132 (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-25T14:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 M M M 060623.pdf: 510531 bytes, checksum: 4fabdc6a2d96a3866f777489b5f0e132 (MD5) Previous issue date: 2023-06-06porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilDireito PrivadoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADOZolgensmaAMEPropriedade intelectualAcordo TRIPSPROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHALinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisVilhena, Maríliahttp://lattes.cnpq.br/9691848321498408MARINHO, MATHEUSANVISA. Carta de aprovação - Zolgensma. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/sangue/terapias-avancadas/cartas-de-aprov acao/carta-de-aprovacao-zolgensma-diagramada.pdf. ANVISA. Conselho de Ministros - 1º Atado de Conselhos de Ministros. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/cmed/reunioes-CMED/conse lho-de-ministros/1AtadoConselhosdeMinistros.pdf. ANVISA. Preços. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/cmed/precos. Baioni, M. T. C., & Ambiel, C. R.. (2010). Atrofia muscular espinhal: diagnóstico, tratamento e perspectivas futuras. Jornal De Pediatria, 86(4), 261–270. https://doi.org/10.1590/S0021-75572010000400004 BBC PORTUGUÊS. "Rodada Uruguai impulsiona negociações". Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/esp_seattle_rodad_03.12.htm. BEZERRA, Matheus Ferreira. A quebra de patente de medicamentos como instrumento de realização de direitos. 2009. 2021. Tese de Doutorado. Tese (Mestrado em Direito Privado e Econômico)-Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: http://repositorio. ufba. br/ri/handle/ri/9300. Acesso em: 14 ago. BIOÉTICA E DIPLOMACIA. Declaração sobre o Acordo TRIPS. Disponível em: https://bioeticaediplomacia.org/wp-content/uploads/2013/10/Declaracao-sobre-o-Aco rdo-de-TRIPS.pdf. BRANCO, Gilberto et al. Propriedade intelectual. Curitiba: Aymará Educação, 2011. 96 p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. BRASIL. Lei nº 14.200, de 1º de março de 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14200.htm#art2. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. BROEKHOFF, Thomas F. et al. Early cost-effectiveness of Onasemnogene Abeparvovec-xioi (Zolgensma) and Nusinersen (Spinraza) treatment for spinal muscular atrophy I in the Netherlands with relapse scenarios. Value in Health, v. 24, n. 6, p. 759-769, 2021. COELHO, Tiago Lopes et al. A propriedade intelectual na judicialização da assistência farmacêutica: uma demanda estrutural em defesa do Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade, v. 30, 2021. CHAVES, Gabriela Costa et al. A evolução do sistema internacional de propriedade intelectual: proteção patentária para o setor farmacêutico e acesso a medicamentos. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. 257-267, 2007. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Parecer nº 2853/2021. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/pareceres/PR/2021/2853_2021.pdf. Correa CM. Tendencias en el patenteamento farmacéutico. Geneva: Organización Mundial de la Salud; 2001. CORREA, Carlos M. O Acordo TRIPS e o acesso a medicamentos nos países em desenvolvimento. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 2, p. 26-39, 2005. CORREA, Carlos María. Ownership of knowledge: the role of patents in pharmaceutical R&D. Bulletin of the World Health Organization, v. 82, p. 784-787, 2004. DE AZEVEDO TINOCO, Jorge Enrique. REFORMULANDO PROMESSAS: DAS TEORIAS E OBJETIVOS DOS SISTEMAS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. Revista FIDES, v. 12, n. 1, p. 908-926, 2021. DE CARVALHO, Patrícia Luciane. O direito internacional da propriedade intelectual: a relação da patente farmacêutica com o acesso a medicamentos. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, v. 103, p. 843-874, 2008. DOS SANTOS, Flávia Nardes. ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL (AME). HASENCLEVER, Lia et al. O instituto de patentes pipeline e o acesso a medicamentos: aspectos econômicos e jurídicos deletérios à economia da saúde. Revista de Direito Sanitário, v. 11, n. 2, p. 164-188, 2010. IDEC. Remédio de R$ 65 milhões: preço baseado na cura é injusto e cruel, diz IDEC. Disponível em: https://idec.org.br/release/remedio-de-r-65-milhoes-preco-baseado-na-cura-e-injusto e-cruel-diz-idec. INFOESCOLA. Rodada Uruguai. Disponível em: https://www.infoescola.com/economia/rodada-uruguai/. INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS). Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/backup/legislacao-1/27-trips-portugues1.pdf. IZIDORO, Jans Bastos et al. Impacto orçamentário da incorporação de medicamentos para tratamento em segunda linha do edema macular diabético no SUS sob a perspectiva da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, p. e00145518, 2019. JANNUZZI, Anna Haydée Lanzillotti; VASCONCELLOS, Alexandre Guimarães; SOUZA, Cristina Gomes de. Especificidades do patenteamento no setor farmacêutico: modalidades e aspectos da proteção intelectual. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, p. 1205-1218, 2008. MARQUES, Inês. A (des) razoabilidade da concessão de patentes em face da proteção da saúde pública?. Revista Jurídica Luso-Brasileira, n. 2, p. 1663-1706, 2022. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. OMC - Rodada de Doha. Disponível em: http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1891-omc rodada-de-doha. MOURA, Elisângela Santos de. O direito à saúde na Constituição Federal de 1988. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 114, jul 2013. Disponível em: < http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1344 0 ONU BRASIL. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - Saúde e Bem-Estar. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/3. ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). TRIPS Agreement (em inglês). Disponível em: https://docs.wto.org/dol2fe/Pages/FE_Search/FE_S_S009-DP.aspx?language=E&Ca talogueIdList=225408,121046,96083,96293,69009,58276&CurrentCatalogueIdIndex =5&FullTextHash=&HasEnglishRecord=True&HasFrenchRecord=True&HasSpanish Record=True. OXFAM BRASIL. A importância da licença compulsória para a equidade de acesso às vacinas e medicamentos. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/blog/a-importancia-da-licenca-compulsoria-para-a-equidad e-de-acesso-as-vacinas-e-medicamentos/#:~:text=A%20licen%C3%A7a%20compul s%C3%B3ria%20%C3%A9%20um,caso. OXFAM. Small group of rich nations have bought more than half the future supply of leading COVID-19 vaccine candidates. Disponível em: https://www.oxfam.org/en/press-releases/small-group-rich-nations-have-bought-more -half-future-supply-leading-covid-19. PACIONE, Michelle et al. Perspectives on Spinraza (Nusinersen) treatment study: views of individuals and parents of children diagnosed with spinal muscular atrophy. Journal of Neuromuscular Diseases, v. 6, n. 1, p. 119-131, 2019. RODRIGUES, William CV; SOLER, Orenzio. Licença compulsória do efavirenz no Brasil em 2007: contextualização. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 26, p. 553-559, 2009. SALES, Cecília Maria Prates; SOLIANI, F. C. B. G.; SANCHES, Ana Cláudia Soncini. Farmacoterapia da atrofia muscular espinhal. Inst, v. 40, n. 2, p. 119-26, 2022. SANTOS, Kátia Karime Lima dos. Licenças compulsórias de patentes farmacêuticas. 2018. Tese de Doutorado. SILVA, Daiane Gisele da. Licença compulsória de patentes farmacêuticas como instrumento de efetivação do direito à saúde. 2015. SILVA, M. F. et al. A importância da licença compulsória para a equidade de acesso às vacinas e medicamentos. Revista Eletrônica de Medicina e Saúde, v. 2, n. 1, p. 42-54, 2021. Disponível em: https://www.editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/3643. TRIPS, O. ACORDO. E A SAÚDE PÚBLICA. UNICEF BRASIL. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel. WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION (WIPO). Documento WIPO Pub 250 (em português). Disponível em: https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/pt/wipo_pub_250.pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTM M M 060623.pdf.txtM M M 060623.pdf.txtExtracted texttext/plain100677https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/3/M%20M%20M%20060623.pdf.txt002b156eac92f9ff717550baa77fb1b7MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALM M M 060623.pdfM M M 060623.pdfapplication/pdf510531https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/1/M%20M%20M%20060623.pdf4fabdc6a2d96a3866f777489b5f0e132MD51123456789/280512023-08-26 03:04:22.484QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
title PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
spellingShingle PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
MARINHO, MATHEUS
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO
Zolgensma
AME
Propriedade intelectual
Acordo TRIPS
title_short PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
title_full PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
title_fullStr PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
title_full_unstemmed PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
title_sort PROPRIEDADE INTELECTUAL E O DIREITO À SAÚDE: O CASO DO USO DO ZOLGENSMA NO TRATAMENTO DA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
author MARINHO, MATHEUS
author_facet MARINHO, MATHEUS
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vilhena, Marília
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9691848321498408
dc.contributor.author.fl_str_mv MARINHO, MATHEUS
contributor_str_mv Vilhena, Marília
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO
Zolgensma
AME
Propriedade intelectual
Acordo TRIPS
dc.subject.por.fl_str_mv Zolgensma
AME
Propriedade intelectual
Acordo TRIPS
description A Atrofia Muscular Espinhal é uma doença degenerativa que causa a morte dos neurônios motores, atualmente o tratamento medicamentoso ainda é extremamente oneroso e de difícil acesso, entre as opções de tratamento, o zolgensma se destaca por ser uma terapia gênica de dose única, sendo a única com essa característica. Nesse contexto, este trabalho busca entender como a atual configuração e o contexto no qual os direitos de propriedade intelectual se materializaram num contexto de globalização e divisão internacional do trabalho podem interferir no acesso a medicamentos nos países menos desenvolvidos. Para isso foi realizado uma pesquisa bibliográfica e documental, de caráter exploratório dentro de artigos, monografias e documentos como o Acordo TRIPS, a Declaração Ministerial de Doha e a lei 9.279/96, entre outros, para compreender como a realidade atual da proteção patentária e do monopólio por ela concedido, dentro do ramo farmacêutico, acaba por conflitar com o acesso a medicamentos principalmente nos países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos, em especial no caso do acesso ao zolgensma para tratamento da Atrofia Muscular Espinhal dentro do mercado brasileiro, e como isso pode ser uma ameaça para a efetivação do direito à saúde.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-25T14:47:45Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-19
2023-08-25T14:47:45Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28051
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28051
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ANVISA. Carta de aprovação - Zolgensma. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/sangue/terapias-avancadas/cartas-de-aprov acao/carta-de-aprovacao-zolgensma-diagramada.pdf. ANVISA. Conselho de Ministros - 1º Atado de Conselhos de Ministros. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/cmed/reunioes-CMED/conse lho-de-ministros/1AtadoConselhosdeMinistros.pdf. ANVISA. Preços. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/cmed/precos. Baioni, M. T. C., & Ambiel, C. R.. (2010). Atrofia muscular espinhal: diagnóstico, tratamento e perspectivas futuras. Jornal De Pediatria, 86(4), 261–270. https://doi.org/10.1590/S0021-75572010000400004 BBC PORTUGUÊS. "Rodada Uruguai impulsiona negociações". Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/esp_seattle_rodad_03.12.htm. BEZERRA, Matheus Ferreira. A quebra de patente de medicamentos como instrumento de realização de direitos. 2009. 2021. Tese de Doutorado. Tese (Mestrado em Direito Privado e Econômico)-Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: http://repositorio. ufba. br/ri/handle/ri/9300. Acesso em: 14 ago. BIOÉTICA E DIPLOMACIA. Declaração sobre o Acordo TRIPS. Disponível em: https://bioeticaediplomacia.org/wp-content/uploads/2013/10/Declaracao-sobre-o-Aco rdo-de-TRIPS.pdf. BRANCO, Gilberto et al. Propriedade intelectual. Curitiba: Aymará Educação, 2011. 96 p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. BRASIL. Lei nº 14.200, de 1º de março de 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14200.htm#art2. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. BROEKHOFF, Thomas F. et al. Early cost-effectiveness of Onasemnogene Abeparvovec-xioi (Zolgensma) and Nusinersen (Spinraza) treatment for spinal muscular atrophy I in the Netherlands with relapse scenarios. Value in Health, v. 24, n. 6, p. 759-769, 2021. COELHO, Tiago Lopes et al. A propriedade intelectual na judicialização da assistência farmacêutica: uma demanda estrutural em defesa do Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade, v. 30, 2021. CHAVES, Gabriela Costa et al. A evolução do sistema internacional de propriedade intelectual: proteção patentária para o setor farmacêutico e acesso a medicamentos. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. 257-267, 2007. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Parecer nº 2853/2021. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/pareceres/PR/2021/2853_2021.pdf. Correa CM. Tendencias en el patenteamento farmacéutico. Geneva: Organización Mundial de la Salud; 2001. CORREA, Carlos M. O Acordo TRIPS e o acesso a medicamentos nos países em desenvolvimento. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 2, p. 26-39, 2005. CORREA, Carlos María. Ownership of knowledge: the role of patents in pharmaceutical R&D. Bulletin of the World Health Organization, v. 82, p. 784-787, 2004. DE AZEVEDO TINOCO, Jorge Enrique. REFORMULANDO PROMESSAS: DAS TEORIAS E OBJETIVOS DOS SISTEMAS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. Revista FIDES, v. 12, n. 1, p. 908-926, 2021. DE CARVALHO, Patrícia Luciane. O direito internacional da propriedade intelectual: a relação da patente farmacêutica com o acesso a medicamentos. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, v. 103, p. 843-874, 2008. DOS SANTOS, Flávia Nardes. ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL (AME). HASENCLEVER, Lia et al. O instituto de patentes pipeline e o acesso a medicamentos: aspectos econômicos e jurídicos deletérios à economia da saúde. Revista de Direito Sanitário, v. 11, n. 2, p. 164-188, 2010. IDEC. Remédio de R$ 65 milhões: preço baseado na cura é injusto e cruel, diz IDEC. Disponível em: https://idec.org.br/release/remedio-de-r-65-milhoes-preco-baseado-na-cura-e-injusto e-cruel-diz-idec. INFOESCOLA. Rodada Uruguai. Disponível em: https://www.infoescola.com/economia/rodada-uruguai/. INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS). Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/backup/legislacao-1/27-trips-portugues1.pdf. IZIDORO, Jans Bastos et al. Impacto orçamentário da incorporação de medicamentos para tratamento em segunda linha do edema macular diabético no SUS sob a perspectiva da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, p. e00145518, 2019. JANNUZZI, Anna Haydée Lanzillotti; VASCONCELLOS, Alexandre Guimarães; SOUZA, Cristina Gomes de. Especificidades do patenteamento no setor farmacêutico: modalidades e aspectos da proteção intelectual. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, p. 1205-1218, 2008. MARQUES, Inês. A (des) razoabilidade da concessão de patentes em face da proteção da saúde pública?. Revista Jurídica Luso-Brasileira, n. 2, p. 1663-1706, 2022. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. OMC - Rodada de Doha. Disponível em: http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/1891-omc rodada-de-doha. MOURA, Elisângela Santos de. O direito à saúde na Constituição Federal de 1988. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 114, jul 2013. Disponível em: < http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1344 0 ONU BRASIL. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - Saúde e Bem-Estar. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/3. ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). TRIPS Agreement (em inglês). Disponível em: https://docs.wto.org/dol2fe/Pages/FE_Search/FE_S_S009-DP.aspx?language=E&Ca talogueIdList=225408,121046,96083,96293,69009,58276&CurrentCatalogueIdIndex =5&FullTextHash=&HasEnglishRecord=True&HasFrenchRecord=True&HasSpanish Record=True. OXFAM BRASIL. A importância da licença compulsória para a equidade de acesso às vacinas e medicamentos. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/blog/a-importancia-da-licenca-compulsoria-para-a-equidad e-de-acesso-as-vacinas-e-medicamentos/#:~:text=A%20licen%C3%A7a%20compul s%C3%B3ria%20%C3%A9%20um,caso. OXFAM. Small group of rich nations have bought more than half the future supply of leading COVID-19 vaccine candidates. Disponível em: https://www.oxfam.org/en/press-releases/small-group-rich-nations-have-bought-more -half-future-supply-leading-covid-19. PACIONE, Michelle et al. Perspectives on Spinraza (Nusinersen) treatment study: views of individuals and parents of children diagnosed with spinal muscular atrophy. Journal of Neuromuscular Diseases, v. 6, n. 1, p. 119-131, 2019. RODRIGUES, William CV; SOLER, Orenzio. Licença compulsória do efavirenz no Brasil em 2007: contextualização. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 26, p. 553-559, 2009. SALES, Cecília Maria Prates; SOLIANI, F. C. B. G.; SANCHES, Ana Cláudia Soncini. Farmacoterapia da atrofia muscular espinhal. Inst, v. 40, n. 2, p. 119-26, 2022. SANTOS, Kátia Karime Lima dos. Licenças compulsórias de patentes farmacêuticas. 2018. Tese de Doutorado. SILVA, Daiane Gisele da. Licença compulsória de patentes farmacêuticas como instrumento de efetivação do direito à saúde. 2015. SILVA, M. F. et al. A importância da licença compulsória para a equidade de acesso às vacinas e medicamentos. Revista Eletrônica de Medicina e Saúde, v. 2, n. 1, p. 42-54, 2021. Disponível em: https://www.editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/3643. TRIPS, O. ACORDO. E A SAÚDE PÚBLICA. UNICEF BRASIL. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel. WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION (WIPO). Documento WIPO Pub 250 (em português). Disponível em: https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/pt/wipo_pub_250.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Direito Privado
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/3/M%20M%20M%20060623.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28051/1/M%20M%20M%20060623.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 002b156eac92f9ff717550baa77fb1b7
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
4fabdc6a2d96a3866f777489b5f0e132
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562303966740480