A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VIEIRA, REBECA
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28261
Resumo: O presente trabalho busca comprovar a incompletude do conceito de marca vinculado apenas à representação visual na legislação brasileira. A partir desse conceito de marca, será demonstrado que outros países já atualizaram a legislação e que o atraso em modificar a Lei de Propriedade Industrial deixa o Brasil em desvantagem econômica, bem como os criadores ficam vulneráveis a cópias do seu trade dress e marcas não tradicionais. A partir da análise do secondary meaning e da degenerescência, como fenômenos que afetam a distintividade, será comprovada a necessidade de alteração do conceito de marca. Em seguida, serão analisadas decisões judiciais e administrativas que envolvem a proteção desses ativos no Brasil, a fim de demonstrar como o conceito de marca atual traz à tona inúmeras discussões no Poder Judiciário sobre a ampliação de proteção de marcas não tradicionais.
id UFPB-2_40673152488a94f1b33beac421c74c77
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28261
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-09-05T13:20:51Z2023-06-022023-09-05T13:20:51Z2023-05-23https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28261O presente trabalho busca comprovar a incompletude do conceito de marca vinculado apenas à representação visual na legislação brasileira. A partir desse conceito de marca, será demonstrado que outros países já atualizaram a legislação e que o atraso em modificar a Lei de Propriedade Industrial deixa o Brasil em desvantagem econômica, bem como os criadores ficam vulneráveis a cópias do seu trade dress e marcas não tradicionais. A partir da análise do secondary meaning e da degenerescência, como fenômenos que afetam a distintividade, será comprovada a necessidade de alteração do conceito de marca. Em seguida, serão analisadas decisões judiciais e administrativas que envolvem a proteção desses ativos no Brasil, a fim de demonstrar como o conceito de marca atual traz à tona inúmeras discussões no Poder Judiciário sobre a ampliação de proteção de marcas não tradicionais.This paper seeks to prove the incompleteness of the trademark concept linked only to the visual representation in the Brazilian legislation. Based on this concept of trademark, it will be demonstrated that other countries have already updated their legislation and that the delay in modifying the Industrial Property Law leaves Brazil at an economic disadvantage, and that creators are vulnerable to copies of their trade dress and non-traditional trademarks. From the analysis of secondary meaning and degeneracy, as phenomena that affect distinctiveness, the need to change the concept of trademark will be proven. Subsequently, judicial and administrative decisions involving the protection of these assets in Brazil will be analyzed in order to demonstrate how the current trademark concept brings about numerous discussions in the Judiciary on the extension of protection of non-traditional trademarks.Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-09-05T13:20:51Z No. of bitstreams: 1 RMEV230523.pdf: 1141325 bytes, checksum: 5b1977b0cb2ba2536c02a88b067e5ef8 (MD5)Made available in DSpace on 2023-09-05T13:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RMEV230523.pdf: 1141325 bytes, checksum: 5b1977b0cb2ba2536c02a88b067e5ef8 (MD5) Previous issue date: 2023-05-23porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilDireito PrivadoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIALConceito de marcaTrade DressMarcas não tradicionaisPropriedade IntelectualDireito MarcárioTrademark conceptTrade dressNon-traditional trademarksIntellectual PropertyTrademark LawA DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIROinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisVilhena, Maríliahttp://lattes.cnpq.br/9691848321498408Marques, JulianaVIEIRA, REBECAAIRES, Guilherme Machado. O conceito de marca e sua proteção jurídica. Revista CEPPG - CESUC - Centro de Ensino Superior de Catalão, Ano XIV, Nº 25 - 2º Semestre/2011. apud BRITO, Rosemeire Alves de; ZUZA, Marilda Sena Pereira. Branding. Revista CEPPG. Ano XII nº 21, 2º Semestre/2009 – ISSN 1517 8471 – Páginas 92 - 113. ALBERTACCI, Laura Abbott Albertacci. Trade dress: o que é trade dress e aproveitamento parasitário - proteja sua empresa de concorrentes. 2022. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/96447/trade-dress-o-que-e-trade-dress-e aproveitamento-parasitario>. Acesso em: 11 maio 2023. ALMEIDA JUNIOR, José Roberto de. Marcas não convencionais: A proteção de marcas não convencionais no Brasil. 2009. 83 f. Orientador: Fabiana Scofano Dias.Monografia (graduação em Direito) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Faculdade de Direito. ANTONIAZZI, Lucas Bernardo. Trade dress e concorrência desleal: o sistema legal de vedação à concorrência é suficiente para garantir a proteção deste instituto?; 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Propriedade Intelectual). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Orientador: Pedro Marcos Nunes Barbosa. BARBOSA, Denis Borges. Da proteção real da marca não registrada no Brasil. PIDCC - Revista de Propriedade Intelectual - Direito Contemporâneo e Constituição (PIDCC), v. 02, p. 73-117, 2013. BARBOSA, Denis Borges. O fator semiológico na construção do signo marcário. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito para obtenção do título de Doutor em Direito. Rio de Janeiro: 2006. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. BARBOSA, Pedro Marcos Nunes. O estabelecimento Comercial na Internet: Universalidade, Direito à Distintividade e Tutela por Direito Real. São Paulo. 2016. p. 31. Tese (Doutorado em Direito). Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo. 2016, p.21. BENTLY, Lionel; SHERMAN, Brad. Intellectual Property Law. Oxford: Oxford University Press, 2001, p. 739-740. 59 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 03 jan. 2023 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça, Recurso especial nº 1583007. Rel. Min. Luis Felipe Salomão, 4ª. Turma. DJe 10/05/2021. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm.> Acesso em: 03 jan. 2023 BUAINAIN, Antônio Márcio; SOUZA, Roney Fraga. [et al.] Propriedade intelectual e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Ideia D; ABPI, 2019. CESÁRIO, Kone Prieto Furtunato. Proteção das marcas visualmente perceptíveis. Curitiba: Juruá, 2020. 188p. COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, v. I. 19 ed.. São Paulo: Saraiva, 2015. DE SIERVI, Amanda Fonseca. Marcas: secondary meaning e degeneração. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2021. 296 p. DO VALE, Mariana Roca. Marca e sua proteção internacional como investimento. Monografia apresentada ao programa de Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC-Rio como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito da Propriedade Intelectual. Professor orientador: Rafael Atab. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <https://www.maxwell.vrac.puc rio.br/60805/60805.PDF>. Acesso em: 24 abr. 2023. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Trademark Act of 1946, as amended. Disponível em: <https://www.uspto.gov/sites/default/files/trademarks/law/Trademark_Statutes.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. ESTEVAM, Marcelo Henrique de Sousa; OLIVEIRA, Fabricio Gontijo; PLETI, Ricardo Padovini. A efetividade do preceito do trade dress no Brasil: perspectivas gerais e a imprescindibilidade de sua regulamentação. Anais do I Congresso de Direito, Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico-Social / GEPPIDES - Grupo de Estudos e Pesquisa em Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico-Social; Luciana Lopes Canavez, Victor Luiz Pereira de Andrade (organizadores). - Franca: UNESP - FCHS, 2018. FERNANDES, Catarina Azevedo. A metamorfose do artigo 208.º do Novo Código da Propriedade Industrial. Coimbra: Observatório Almedina, 2021. Disponível em: <https://observatorio.almedina.net/index.php/2021/10/25/a-metamorfose-do-artigo 208-o-do-novo-codigo-da-propriedade-industrial/>. Acesso em: 26 mar 2023. 60 FRANÇA. Code de la propriété intellectuelle : Livre VII : Marques de produits ou de services et autres signes distinctifs (Articles L711-1 à L731-4). Disponível em : <https://www.legifrance.gouv.fr/codes/section_lc/LEGITEXT000006069414/LEGISCT A000006133336/#LEGISCTA000039381535>. Acesso em: 26 mar 2023. GRAU-KUNTZ, Karin. Da marca de fato. In: Estudos de propriedade intelectual em homenagem ao Prof. Dr. Denis Borges Barbosa / organização de Marcos Wachowicz, Karin Grau-Kuntz – Curitiba: IODA, 2021. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). A criação de uma marca: uma introdução às marcas de produtos e serviços para as pequenas e médias empresas/ Instituto Nacional da Propriedade Industrial. – Rio de Janeiro: INPI, 2013. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Manual de Marcas 3ª edição / 6ª revisão. 2023a. Disponível em: <http://manualdemarcas.inpi.gov.br/>. Acesso em: 26 mar 2023. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Marca: da importância à sua proteção. Instituto Nacional da Propriedade Industrial; organização: Elizabeth Ferreira da Silva; autores: Elizabeth Ferreira da Silva [et al.]; revisão: Rafael dos Santos Valente; créditos/imagem de capa: Edson Rosas/Unplash. Rio de Janeiro: INPI, 2021a. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Nota Técnica INPI/CPAPD nº 02/2021. 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt br/servicos/marcas/arquivos/legislacao/NT_INPI_CPAPD_02_21.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. INPI. Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Brasil). Plano Estratégico 2023- 2026. 2023b. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt br/governanca/planejamento-estrategico/arquivos/documentos/plano-estrategico-23- 26.pdf>. Acesso em: 24 abr 2023. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Setores intensivos em direitos de propriedade intelectual na economia Brasileira. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Presidência. Assessoria de Assuntos Econômicos (AECON). Organização: Gustavo Travassos Pereira da Silva; autores: Gustavo Travassos Pereira da Silva [et al.].Rio de Janeiro: INPI/AECON, mar. 2021b. INTA. International Trademark Association. Home page. Disponível em: <https://www.inta.org/>. Acesso em: 25 abr. 2023. JFRJ. Processo nº: 0801231-11.2010.4.02.5101. 13ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Sentença prolatada pela Juiza MARCIA MARIA NUNES DE BARROS, liberado nos autos em 16.03.2023 às 13:06. 61 LIBMAN, Juliana. Marcas Não Tradicionais – O regime jurídico de proteção às marcas sonoras no Direito Brasileiro. 85 p. Monografia de final de curso. Departamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio. MIGALHAS. STJ: Marca Tratex não é concorrência desleal com produtos Neutrox. 2022a. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/quentes/376564/stj-marca tratex-nao-e-concorrencia-desleal-com-produtos-neutrox>. Acesso em: 11 maio 2023. MIGALHAS. STJ decide que Vitacin não viola exclusividade da marca Vitawin. 2022b. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/quentes/369846/stj-decide que-vitacin-nao-viola-exclusividade-da-marca-vitawin>. Acesso em: 11 maio 2023. MONTENEGRO, Ana Amélia Araripe. A proteção do trade dress no Direito brasileiro. 2008, 61 f. Monografia (Graduação em Direito) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. OTA, Gabriela Lopes. A perda de distintividade e o fenômeno da degenerescência de marcas. 2021. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. PORTUGAL. Decreto-Lei nº 110/2028. Aprova o novo Código da Propriedade Industrial, transpondo as Diretivas (UE) 2015/2436 e (UE) 2016/943. Disponível em: <https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/decreto-lei/2018-117279941>. Acesso em: 26 mar 2023. SCHLUEP, Walter. Das Markenrecht als Subjektives Recht. Verlad für Recht und Gesellshaft Ag Basiléia, 1964, p. 23, apud CORREA, José Antonio B. L. Faria. Marcas fracas - ma non troppo. le Revista da ABPI, n. 10, jan./fev. 1994, p. 32. SILVEIRA, Newton; DOS SANTOS JR., Walter Godoy. Sinais distintivos. São Paulo: Quartier Latin, 2021. STJ. Resp nº 1726804/RJ. Relator: Ministro MOURA RIBEIRO. Julgado em 27.09.2022. STJ. Resp nº 1845508/RJ. Relator: Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO. Julgado em 07.06.2022. STJ. Resp nº 1.284.971/SP. Relator: MINISTRO MASSAMI UYEDA. Julgado em 20.11.2012. STJ. AgRg no REsp: 638033 RJ 2004/0003983-5. Relator: Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA. Julgado em 07/02/2013. 62 TJGO. Apelação nº 65558-9/188. 1ª Câmara Cível do TJGO. Apelantes: Vipi Modas Ltda. e Calçados Pina Ltda.e Apelada: Calypso Bay Arrendamento de Marcas e Patentes Ltda. 2003. TJPR. Agravo de Instrumento n° 0045143-30.2019.8.16.0000. Relator: Juiz Subst. 2ºGrau Francisco Carlos Jorge, julgado em 30.09.2022. TJSP. Apelação nº 1093251-56.2017.8.26.0100. 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJSP, Desembargador Ricardo Negrão, julgado em 10.09.2018 e publicado 19.09.2018. TJ-SP. Apelação Cível nº: 1071944-12.2018.8.26.0100. Relator: Des. Grava Brazil. Julgado em 24.02.2023. TJ-SP. Sentença prolatada pelo Juiz ANDRE SALOMON TUDISCO, liberado nos autos em 25/08/2022 às 16:11 no Processo nº: 1063453-74.2022.8.26.0100 – 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Fórum Central Cível de São Paulo. TRF2. Apelação Cível nº: 0115937-93.2017.4.02.5101/RJ. Relator: Desembargador Federal Marcello Ferreira de Souza Granado. TWITTER. Conta Inomap. “Você sabe o que é o trade dress? É um conjunto de elementos visuais que identificam uma marca.”. 2016. Disponível em: <https://twitter.com/inomap/status/764091962324496385/photo/1>. Acesso em: 11 maio 2023. UNIÃO EUROPEIA. Regulation (EU) 2017/1001 of the European Parliament and of the Council of 14 June 2017 on the European Union trade mark. 2017. Disponível em: <https://eur lex.europa.eu/legalcontent/EN/TXT/?qid=1506417891296&uri=CELEX:32017R1001> . Acesso em: 26 mar 2023. UNIÃO EUROPEIA. Commission Implementing Regulation (EU) 2018/626 of 5 March 2018 laying down detailed rules for implementing certain provisions of Regulation (EU) 2017/1001 of the European Parliament and of the Council on the European Union trade mark, and repealing Implementing Regulation (EU) 2017/1431. 2018. Disponível: <https://eur lex.europa.eu/legalcontent/EN/TXT/?uri=uriserv:OJ.L_.2018.104.01.0037.01.ENG&to c=OJ:L:2018:104:TOC>. Acesso em: 26 mar 2023. USPTO. Trademark sound mark examples. 2023. Disponível em: <https://www.uspto.gov/trademarks/soundmarks/trademark-sound-mark-examples>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Como obter proteção internacional de marcas com o Sistema de Madri. 2023a. Disponível em: <https://www.wipo.int/ip outreach/pt/ipday/2022/toptips/madrid.html>. Acesso em: 26 mar 2023. 63 WIPO. Country profiles – Brazil. 2023b. Disponível em: <https://www.wipo.int/directory/en/details.jsp?country_code=BR>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Madrid System – The International Trademark System. 2023c. Disponível em: <https://www.wipo.int/madrid/en/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Nice Agreement Concerning the International Classification of Goods and Services for the Purposes of the Registration of Marks. 2023d. Disponível em: <https://www.wipo.int/treaties/en/classification/nice/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Trademarks: what is a trademark? 2023e. Disponível em: <https://www.wipo.int/trademarks/en/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. WIPO IP Facts and Figures 2022. 2022a. Disponível em: <https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo-pub-943-2022-en-wipo-ip-facts-and figures-2022.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. World Intellectual Property Indicators 2022. 2022b. Disponível em: <https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo-pub-941-2022-en-world-intellectual property-indicators-2022.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTRMEV230523.pdf.txtRMEV230523.pdf.txtExtracted texttext/plain132592https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/3/RMEV230523.pdf.txt35b5fdc4706eaddbbf79bf4e234ef3cbMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALRMEV230523.pdfRMEV230523.pdfapplication/pdf1141325https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/1/RMEV230523.pdf5b1977b0cb2ba2536c02a88b067e5ef8MD51123456789/282612023-09-06 03:06:11.364QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
title A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
spellingShingle A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
VIEIRA, REBECA
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIAL
Conceito de marca
Trade Dress
Marcas não tradicionais
Propriedade Intelectual
Direito Marcário
Trademark concept
Trade dress
Non-traditional trademarks
Intellectual Property
Trademark Law
title_short A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
title_full A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
title_fullStr A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
title_full_unstemmed A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
title_sort A DESATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE MARCA NA LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO BRASILEIRO
author VIEIRA, REBECA
author_facet VIEIRA, REBECA
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vilhena, Marília
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9691848321498408
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Marques, Juliana
dc.contributor.author.fl_str_mv VIEIRA, REBECA
contributor_str_mv Vilhena, Marília
Marques, Juliana
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIAL
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIAL
Conceito de marca
Trade Dress
Marcas não tradicionais
Propriedade Intelectual
Direito Marcário
Trademark concept
Trade dress
Non-traditional trademarks
Intellectual Property
Trademark Law
dc.subject.por.fl_str_mv Conceito de marca
Trade Dress
Marcas não tradicionais
Propriedade Intelectual
Direito Marcário
Trademark concept
Trade dress
Non-traditional trademarks
Intellectual Property
Trademark Law
description O presente trabalho busca comprovar a incompletude do conceito de marca vinculado apenas à representação visual na legislação brasileira. A partir desse conceito de marca, será demonstrado que outros países já atualizaram a legislação e que o atraso em modificar a Lei de Propriedade Industrial deixa o Brasil em desvantagem econômica, bem como os criadores ficam vulneráveis a cópias do seu trade dress e marcas não tradicionais. A partir da análise do secondary meaning e da degenerescência, como fenômenos que afetam a distintividade, será comprovada a necessidade de alteração do conceito de marca. Em seguida, serão analisadas decisões judiciais e administrativas que envolvem a proteção desses ativos no Brasil, a fim de demonstrar como o conceito de marca atual traz à tona inúmeras discussões no Poder Judiciário sobre a ampliação de proteção de marcas não tradicionais.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-05T13:20:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-02
2023-09-05T13:20:51Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-05-23
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28261
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28261
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv AIRES, Guilherme Machado. O conceito de marca e sua proteção jurídica. Revista CEPPG - CESUC - Centro de Ensino Superior de Catalão, Ano XIV, Nº 25 - 2º Semestre/2011. apud BRITO, Rosemeire Alves de; ZUZA, Marilda Sena Pereira. Branding. Revista CEPPG. Ano XII nº 21, 2º Semestre/2009 – ISSN 1517 8471 – Páginas 92 - 113. ALBERTACCI, Laura Abbott Albertacci. Trade dress: o que é trade dress e aproveitamento parasitário - proteja sua empresa de concorrentes. 2022. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/96447/trade-dress-o-que-e-trade-dress-e aproveitamento-parasitario>. Acesso em: 11 maio 2023. ALMEIDA JUNIOR, José Roberto de. Marcas não convencionais: A proteção de marcas não convencionais no Brasil. 2009. 83 f. Orientador: Fabiana Scofano Dias.Monografia (graduação em Direito) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Faculdade de Direito. ANTONIAZZI, Lucas Bernardo. Trade dress e concorrência desleal: o sistema legal de vedação à concorrência é suficiente para garantir a proteção deste instituto?; 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Propriedade Intelectual). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Orientador: Pedro Marcos Nunes Barbosa. BARBOSA, Denis Borges. Da proteção real da marca não registrada no Brasil. PIDCC - Revista de Propriedade Intelectual - Direito Contemporâneo e Constituição (PIDCC), v. 02, p. 73-117, 2013. BARBOSA, Denis Borges. O fator semiológico na construção do signo marcário. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito para obtenção do título de Doutor em Direito. Rio de Janeiro: 2006. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. BARBOSA, Pedro Marcos Nunes. O estabelecimento Comercial na Internet: Universalidade, Direito à Distintividade e Tutela por Direito Real. São Paulo. 2016. p. 31. Tese (Doutorado em Direito). Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo. 2016, p.21. BENTLY, Lionel; SHERMAN, Brad. Intellectual Property Law. Oxford: Oxford University Press, 2001, p. 739-740. 59 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 03 jan. 2023 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça, Recurso especial nº 1583007. Rel. Min. Luis Felipe Salomão, 4ª. Turma. DJe 10/05/2021. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm.> Acesso em: 03 jan. 2023 BUAINAIN, Antônio Márcio; SOUZA, Roney Fraga. [et al.] Propriedade intelectual e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Ideia D; ABPI, 2019. CESÁRIO, Kone Prieto Furtunato. Proteção das marcas visualmente perceptíveis. Curitiba: Juruá, 2020. 188p. COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, v. I. 19 ed.. São Paulo: Saraiva, 2015. DE SIERVI, Amanda Fonseca. Marcas: secondary meaning e degeneração. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2021. 296 p. DO VALE, Mariana Roca. Marca e sua proteção internacional como investimento. Monografia apresentada ao programa de Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC-Rio como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito da Propriedade Intelectual. Professor orientador: Rafael Atab. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <https://www.maxwell.vrac.puc rio.br/60805/60805.PDF>. Acesso em: 24 abr. 2023. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Trademark Act of 1946, as amended. Disponível em: <https://www.uspto.gov/sites/default/files/trademarks/law/Trademark_Statutes.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. ESTEVAM, Marcelo Henrique de Sousa; OLIVEIRA, Fabricio Gontijo; PLETI, Ricardo Padovini. A efetividade do preceito do trade dress no Brasil: perspectivas gerais e a imprescindibilidade de sua regulamentação. Anais do I Congresso de Direito, Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico-Social / GEPPIDES - Grupo de Estudos e Pesquisa em Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico-Social; Luciana Lopes Canavez, Victor Luiz Pereira de Andrade (organizadores). - Franca: UNESP - FCHS, 2018. FERNANDES, Catarina Azevedo. A metamorfose do artigo 208.º do Novo Código da Propriedade Industrial. Coimbra: Observatório Almedina, 2021. Disponível em: <https://observatorio.almedina.net/index.php/2021/10/25/a-metamorfose-do-artigo 208-o-do-novo-codigo-da-propriedade-industrial/>. Acesso em: 26 mar 2023. 60 FRANÇA. Code de la propriété intellectuelle : Livre VII : Marques de produits ou de services et autres signes distinctifs (Articles L711-1 à L731-4). Disponível em : <https://www.legifrance.gouv.fr/codes/section_lc/LEGITEXT000006069414/LEGISCT A000006133336/#LEGISCTA000039381535>. Acesso em: 26 mar 2023. GRAU-KUNTZ, Karin. Da marca de fato. In: Estudos de propriedade intelectual em homenagem ao Prof. Dr. Denis Borges Barbosa / organização de Marcos Wachowicz, Karin Grau-Kuntz – Curitiba: IODA, 2021. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). A criação de uma marca: uma introdução às marcas de produtos e serviços para as pequenas e médias empresas/ Instituto Nacional da Propriedade Industrial. – Rio de Janeiro: INPI, 2013. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Manual de Marcas 3ª edição / 6ª revisão. 2023a. Disponível em: <http://manualdemarcas.inpi.gov.br/>. Acesso em: 26 mar 2023. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Marca: da importância à sua proteção. Instituto Nacional da Propriedade Industrial; organização: Elizabeth Ferreira da Silva; autores: Elizabeth Ferreira da Silva [et al.]; revisão: Rafael dos Santos Valente; créditos/imagem de capa: Edson Rosas/Unplash. Rio de Janeiro: INPI, 2021a. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Nota Técnica INPI/CPAPD nº 02/2021. 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt br/servicos/marcas/arquivos/legislacao/NT_INPI_CPAPD_02_21.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. INPI. Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Brasil). Plano Estratégico 2023- 2026. 2023b. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt br/governanca/planejamento-estrategico/arquivos/documentos/plano-estrategico-23- 26.pdf>. Acesso em: 24 abr 2023. INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Setores intensivos em direitos de propriedade intelectual na economia Brasileira. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil). Presidência. Assessoria de Assuntos Econômicos (AECON). Organização: Gustavo Travassos Pereira da Silva; autores: Gustavo Travassos Pereira da Silva [et al.].Rio de Janeiro: INPI/AECON, mar. 2021b. INTA. International Trademark Association. Home page. Disponível em: <https://www.inta.org/>. Acesso em: 25 abr. 2023. JFRJ. Processo nº: 0801231-11.2010.4.02.5101. 13ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Sentença prolatada pela Juiza MARCIA MARIA NUNES DE BARROS, liberado nos autos em 16.03.2023 às 13:06. 61 LIBMAN, Juliana. Marcas Não Tradicionais – O regime jurídico de proteção às marcas sonoras no Direito Brasileiro. 85 p. Monografia de final de curso. Departamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio. MIGALHAS. STJ: Marca Tratex não é concorrência desleal com produtos Neutrox. 2022a. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/quentes/376564/stj-marca tratex-nao-e-concorrencia-desleal-com-produtos-neutrox>. Acesso em: 11 maio 2023. MIGALHAS. STJ decide que Vitacin não viola exclusividade da marca Vitawin. 2022b. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/quentes/369846/stj-decide que-vitacin-nao-viola-exclusividade-da-marca-vitawin>. Acesso em: 11 maio 2023. MONTENEGRO, Ana Amélia Araripe. A proteção do trade dress no Direito brasileiro. 2008, 61 f. Monografia (Graduação em Direito) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. OTA, Gabriela Lopes. A perda de distintividade e o fenômeno da degenerescência de marcas. 2021. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. PORTUGAL. Decreto-Lei nº 110/2028. Aprova o novo Código da Propriedade Industrial, transpondo as Diretivas (UE) 2015/2436 e (UE) 2016/943. Disponível em: <https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/decreto-lei/2018-117279941>. Acesso em: 26 mar 2023. SCHLUEP, Walter. Das Markenrecht als Subjektives Recht. Verlad für Recht und Gesellshaft Ag Basiléia, 1964, p. 23, apud CORREA, José Antonio B. L. Faria. Marcas fracas - ma non troppo. le Revista da ABPI, n. 10, jan./fev. 1994, p. 32. SILVEIRA, Newton; DOS SANTOS JR., Walter Godoy. Sinais distintivos. São Paulo: Quartier Latin, 2021. STJ. Resp nº 1726804/RJ. Relator: Ministro MOURA RIBEIRO. Julgado em 27.09.2022. STJ. Resp nº 1845508/RJ. Relator: Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO. Julgado em 07.06.2022. STJ. Resp nº 1.284.971/SP. Relator: MINISTRO MASSAMI UYEDA. Julgado em 20.11.2012. STJ. AgRg no REsp: 638033 RJ 2004/0003983-5. Relator: Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA. Julgado em 07/02/2013. 62 TJGO. Apelação nº 65558-9/188. 1ª Câmara Cível do TJGO. Apelantes: Vipi Modas Ltda. e Calçados Pina Ltda.e Apelada: Calypso Bay Arrendamento de Marcas e Patentes Ltda. 2003. TJPR. Agravo de Instrumento n° 0045143-30.2019.8.16.0000. Relator: Juiz Subst. 2ºGrau Francisco Carlos Jorge, julgado em 30.09.2022. TJSP. Apelação nº 1093251-56.2017.8.26.0100. 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJSP, Desembargador Ricardo Negrão, julgado em 10.09.2018 e publicado 19.09.2018. TJ-SP. Apelação Cível nº: 1071944-12.2018.8.26.0100. Relator: Des. Grava Brazil. Julgado em 24.02.2023. TJ-SP. Sentença prolatada pelo Juiz ANDRE SALOMON TUDISCO, liberado nos autos em 25/08/2022 às 16:11 no Processo nº: 1063453-74.2022.8.26.0100 – 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Fórum Central Cível de São Paulo. TRF2. Apelação Cível nº: 0115937-93.2017.4.02.5101/RJ. Relator: Desembargador Federal Marcello Ferreira de Souza Granado. TWITTER. Conta Inomap. “Você sabe o que é o trade dress? É um conjunto de elementos visuais que identificam uma marca.”. 2016. Disponível em: <https://twitter.com/inomap/status/764091962324496385/photo/1>. Acesso em: 11 maio 2023. UNIÃO EUROPEIA. Regulation (EU) 2017/1001 of the European Parliament and of the Council of 14 June 2017 on the European Union trade mark. 2017. Disponível em: <https://eur lex.europa.eu/legalcontent/EN/TXT/?qid=1506417891296&uri=CELEX:32017R1001> . Acesso em: 26 mar 2023. UNIÃO EUROPEIA. Commission Implementing Regulation (EU) 2018/626 of 5 March 2018 laying down detailed rules for implementing certain provisions of Regulation (EU) 2017/1001 of the European Parliament and of the Council on the European Union trade mark, and repealing Implementing Regulation (EU) 2017/1431. 2018. Disponível: <https://eur lex.europa.eu/legalcontent/EN/TXT/?uri=uriserv:OJ.L_.2018.104.01.0037.01.ENG&to c=OJ:L:2018:104:TOC>. Acesso em: 26 mar 2023. USPTO. Trademark sound mark examples. 2023. Disponível em: <https://www.uspto.gov/trademarks/soundmarks/trademark-sound-mark-examples>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Como obter proteção internacional de marcas com o Sistema de Madri. 2023a. Disponível em: <https://www.wipo.int/ip outreach/pt/ipday/2022/toptips/madrid.html>. Acesso em: 26 mar 2023. 63 WIPO. Country profiles – Brazil. 2023b. Disponível em: <https://www.wipo.int/directory/en/details.jsp?country_code=BR>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Madrid System – The International Trademark System. 2023c. Disponível em: <https://www.wipo.int/madrid/en/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Nice Agreement Concerning the International Classification of Goods and Services for the Purposes of the Registration of Marks. 2023d. Disponível em: <https://www.wipo.int/treaties/en/classification/nice/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. Trademarks: what is a trademark? 2023e. Disponível em: <https://www.wipo.int/trademarks/en/>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. WIPO IP Facts and Figures 2022. 2022a. Disponível em: <https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo-pub-943-2022-en-wipo-ip-facts-and figures-2022.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023. WIPO. World Intellectual Property Indicators 2022. 2022b. Disponível em: <https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo-pub-941-2022-en-world-intellectual property-indicators-2022.pdf>. Acesso em: 26 mar 2023
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Direito Privado
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/3/RMEV230523.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/2/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28261/1/RMEV230523.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 35b5fdc4706eaddbbf79bf4e234ef3cb
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
5b1977b0cb2ba2536c02a88b067e5ef8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562307104079872