Presença de bolores e leveduras em amaciantes comerciais e clandestinos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26527 |
Resumo: | Os saneantes são substâncias destinadas a finalidade de limpeza, desinfecção, desinfestação, sanitização e odorização. Para garantir a segurança e conformidade dos produtos, a RDC N° 47 – de 25 de outubro de 2013 – da ANVISA, estabelece as Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Saneantes, definindo o conjunto de ações que refletirão os requisitos mínimos indispensáveis a serem cumpridos pelas indústrias em todo processo produtivo. Os amaciantes de roupas pertencem à categoria de produtos domissanitários e tem como principal função amenizar a desordem da fibra nos tecidos, proporcionando sensação de maciez, frescor e cheiro agradável. É essencial verificar a qualidade microbiológica dos amaciantes como forma de validar se os procedimentos de fabricação, estocagem e comercialização destes produtos estão adequados. Deste modo, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a qualidade e segurança dos amaciantes comercializados na Paraíba, por meio da análise de bolores e leveduras e determinação do pH, baseando-se nas legislações vigentes e na literatura. Foram analisadas 10 amostras, sendo 7 comerciais e 3 clandestinas. As amostras foram semeadas em Ágar Dextrose Sabouraud com cloranfenicol, utilizado para isolamento seletivo de fungos, sendo incubadas por 5 dias a 25°C. O pH das amostras variou entre 3,48 e 8,38, faixa consideravelmente ampla. Entretanto, 50% das amostras apresentaram valores próximos à neutralidade, entre 5,00 e 9,00, o que pode favorecer o crescimento microbiano. A concentração de fungos variou entre 1,0 x 10¹ (est) UFC/mL e 4,0 x 10³ UFC/mL. Em termos quantitativos, não existem legislações vigentes para determinar os limites microbiológicos desejados, mas os valores encontrados podem indicar falhas nos procedimentos e requisitos de atendimento às Boas Práticas de Fabricação. |
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2023-03-22T18:37:09Z2023-05-222023-03-22T18:37:09Z2022-12-07https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26527Os saneantes são substâncias destinadas a finalidade de limpeza, desinfecção, desinfestação, sanitização e odorização. Para garantir a segurança e conformidade dos produtos, a RDC N° 47 – de 25 de outubro de 2013 – da ANVISA, estabelece as Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Saneantes, definindo o conjunto de ações que refletirão os requisitos mínimos indispensáveis a serem cumpridos pelas indústrias em todo processo produtivo. Os amaciantes de roupas pertencem à categoria de produtos domissanitários e tem como principal função amenizar a desordem da fibra nos tecidos, proporcionando sensação de maciez, frescor e cheiro agradável. É essencial verificar a qualidade microbiológica dos amaciantes como forma de validar se os procedimentos de fabricação, estocagem e comercialização destes produtos estão adequados. Deste modo, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a qualidade e segurança dos amaciantes comercializados na Paraíba, por meio da análise de bolores e leveduras e determinação do pH, baseando-se nas legislações vigentes e na literatura. Foram analisadas 10 amostras, sendo 7 comerciais e 3 clandestinas. As amostras foram semeadas em Ágar Dextrose Sabouraud com cloranfenicol, utilizado para isolamento seletivo de fungos, sendo incubadas por 5 dias a 25°C. O pH das amostras variou entre 3,48 e 8,38, faixa consideravelmente ampla. Entretanto, 50% das amostras apresentaram valores próximos à neutralidade, entre 5,00 e 9,00, o que pode favorecer o crescimento microbiano. A concentração de fungos variou entre 1,0 x 10¹ (est) UFC/mL e 4,0 x 10³ UFC/mL. Em termos quantitativos, não existem legislações vigentes para determinar os limites microbiológicos desejados, mas os valores encontrados podem indicar falhas nos procedimentos e requisitos de atendimento às Boas Práticas de Fabricação.Sanitizers are substances intended to be used for cleaning, disinfection, disinfestation, sanitization and odorization purposes. To ensure the safety and compliance of products, RDC No. 47 – of October 25, 2013 – of ANVISA, establishes the Good Manufacturing Practices in the Sanitizing Industry, defining the set of actions that will reflect the minimum indispensable requirements to be fulfilled by industries throughout the production process. Fabric softeners belong to the category of household cleaning products and their main function is to soften the fiber disorder in fabrics, providing a feeling of softness, freshness and a pleasant smell. It is essential to verify the microbiological quality of fabric softeners as a way of validating whether the manufacturing, storage and commercialization procedures of these products are suitable. Thus, the main objective of this work was to evaluate the quality and safety of softeners from Paraíba, through of the quantify the growth of molds and yeasts and the pH value, based on current legislation and literature. Were analysed 10 samples, 7 of which were commercial and 3 clandestine. The samples were seeded on Sabouraud Dextrose Agar with chloramphenicol, used for selective fungal isolation, and incubated for 5 days at 25°C. The pH of the samples varied between 3.48 and 8.38, a considerably wide range. However, 50% of the samples showed values close to neutrality, between 5,00 and 9,00, which may favor microbial growth. The concentration of fungi ranged between 1.0 x 10³ (est) CFU/mL and 4.0 x 10³ CFU/mL. In quantitative terms, there are no laws in force to determine the desired microbiological limits, but the values found may indicate flaws in procedures and Good Manufacturing Pratices compliance requirements.Submitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2023-03-22T18:37:09Z No. of bitstreams: 1 TCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf: 785100 bytes, checksum: 626808f8e6bee27c3e263a2da85fd4ea (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-22T18:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf: 785100 bytes, checksum: 626808f8e6bee27c3e263a2da85fd4ea (MD5) Previous issue date: 2022-12-07porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilEngenharia QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICASaneantesBoas Práticas de FabricaçãoAmaciantesMicrobiologiaPresença de bolores e leveduras em amaciantes comerciais e clandestinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCoelho, Ana Flávia SantosEvangelista, Ana Vithoria de Moraisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf.txtTCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf.txtExtracted texttext/plain64792https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26527/3/TCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf.txt85a6e819a1d279d56d8ac164898d8270MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26527/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALTCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdfTCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdfapplication/pdf785100https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26527/1/TCC-VITHORIACORRIGIDO-.pdf626808f8e6bee27c3e263a2da85fd4eaMD51123456789/265272023-05-31 10:55:25.782QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
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