O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Lívia Henrique de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27894
Resumo: A literatura produzida durante a Idade Média continua sendo objeto de investigação científica. Isso porque a rica complexidade de elementos simbólicos dessas narrativas revelam dados importantes sobre o imaginário, as tradições e o cotidiano social da época. Especialmente no século XII, com a ascensão da cavalaria e o surgimento dos romances corteses, houve o florescimento do gênero maravilhoso. A Matéria Bretã pertence a essa literatura e é formada por uma teia de lendas sobre seres, terras e aventuras fantasiosas de origem celta que seguem encantando os que se enveredam pelos caminhos da ficção medieval. Pode-se afirmar que tais produções, oriundas da tradição oral e do folclore popular europeu, ultrapassaram fronteiras e trouxeram contribuições para o campo maravilhoso que persistem até os dias atuais. A poeta Maria de França se dedicou a registar esses mitos e cantos difundidos nesse período. Nascida na França, sua identidade ainda é cercada por mistérios, no entanto é correto afirmar que se mudou para a Inglaterra e viveu na corte de Henrique II Plantageneta. Foi, na verdade, uma das primeiras vozes femininas na literatura medieval. Considerando que sua obra Lais apresenta poemas narrativos com caracteres do universo maravilhoso, o presente trabalho tem por objetivo analisar a figura feminina da fada-amante no lai “Lanval”. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza bibliográfica com base nos textos teóricos de autores como Le Goff (2011 e 2017), Machado (2019), Coelho (2003), Amorim (2000), França (2001), Furtado (2013), Wildschütz (2009), Pradas (2004), Fouche (1998), Barros (1994), Silveira (2011), Carvalho (2009) e Morás (1998). A partir desse referencial crítico são discutidas as principais manifestações mágicas na obra e as influências míticas na construção da personagem Dama de Avalon.
id UFPB-2_f50fdabc19df77877579db5deb596def
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/27894
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-08-18T17:13:43Z2023-08-18T17:13:43Z2022-06-30https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27894A literatura produzida durante a Idade Média continua sendo objeto de investigação científica. Isso porque a rica complexidade de elementos simbólicos dessas narrativas revelam dados importantes sobre o imaginário, as tradições e o cotidiano social da época. Especialmente no século XII, com a ascensão da cavalaria e o surgimento dos romances corteses, houve o florescimento do gênero maravilhoso. A Matéria Bretã pertence a essa literatura e é formada por uma teia de lendas sobre seres, terras e aventuras fantasiosas de origem celta que seguem encantando os que se enveredam pelos caminhos da ficção medieval. Pode-se afirmar que tais produções, oriundas da tradição oral e do folclore popular europeu, ultrapassaram fronteiras e trouxeram contribuições para o campo maravilhoso que persistem até os dias atuais. A poeta Maria de França se dedicou a registar esses mitos e cantos difundidos nesse período. Nascida na França, sua identidade ainda é cercada por mistérios, no entanto é correto afirmar que se mudou para a Inglaterra e viveu na corte de Henrique II Plantageneta. Foi, na verdade, uma das primeiras vozes femininas na literatura medieval. Considerando que sua obra Lais apresenta poemas narrativos com caracteres do universo maravilhoso, o presente trabalho tem por objetivo analisar a figura feminina da fada-amante no lai “Lanval”. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza bibliográfica com base nos textos teóricos de autores como Le Goff (2011 e 2017), Machado (2019), Coelho (2003), Amorim (2000), França (2001), Furtado (2013), Wildschütz (2009), Pradas (2004), Fouche (1998), Barros (1994), Silveira (2011), Carvalho (2009) e Morás (1998). A partir desse referencial crítico são discutidas as principais manifestações mágicas na obra e as influências míticas na construção da personagem Dama de Avalon.No abstractSubmitted by Jonismar Leão (jonismarkendys@ccae.ufpb.br) on 2023-08-18T17:13:32Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf: 794143 bytes, checksum: acece415a99d2f6b049b62ce3c743132 (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf: 200905 bytes, checksum: 7963197457cb12eaec73c1ba8d0e34f8 (MD5)Approved for entry into archive by Jonismar Leão (jonismarkendys@ccae.ufpb.br) on 2023-08-18T17:13:43Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf: 794143 bytes, checksum: acece415a99d2f6b049b62ce3c743132 (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf: 200905 bytes, checksum: 7963197457cb12eaec73c1ba8d0e34f8 (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-18T17:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf: 794143 bytes, checksum: acece415a99d2f6b049b62ce3c743132 (MD5) LíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf: 200905 bytes, checksum: 7963197457cb12eaec73c1ba8d0e34f8 (MD5) Previous issue date: 2022-06-30porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilTrabalho de conclusão de cursoAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASMaria de françaMaravilhoso medievalMitologia celtaFadasO maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avaloninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleOliveira, Lívia Henrique dereponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTLíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf.txtLíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf.txtExtracted texttext/plain112140https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/5/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf.txtb02a5c5482e89d98d377ba2c2b43b00dMD55LíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf.txtLíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf.txtExtracted texttext/plain2077https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/6/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf.txt8b8a6d75308f4ad13ba3324280496d73MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/4/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/3/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD53ORIGINALLíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdfLíviaHenriquedeOliveira__TCC.pdfTCCapplication/pdf794143https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/1/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TCC.pdfacece415a99d2f6b049b62ce3c743132MD51LíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdfLíviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdfTERMOapplication/pdf200905https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/2/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf7963197457cb12eaec73c1ba8d0e34f8MD52123456789/278942023-08-19 03:04:15.682QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
title O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
spellingShingle O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
Oliveira, Lívia Henrique de
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Maria de frança
Maravilhoso medieval
Mitologia celta
Fadas
title_short O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
title_full O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
title_fullStr O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
title_full_unstemmed O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
title_sort O maravilhoso nos lais de maria de frança : a figura da fada-amante na personagem feminina dama de avalon
author Oliveira, Lívia Henrique de
author_facet Oliveira, Lívia Henrique de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Lívia Henrique de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Maria de frança
Maravilhoso medieval
Mitologia celta
Fadas
dc.subject.por.fl_str_mv Maria de frança
Maravilhoso medieval
Mitologia celta
Fadas
description A literatura produzida durante a Idade Média continua sendo objeto de investigação científica. Isso porque a rica complexidade de elementos simbólicos dessas narrativas revelam dados importantes sobre o imaginário, as tradições e o cotidiano social da época. Especialmente no século XII, com a ascensão da cavalaria e o surgimento dos romances corteses, houve o florescimento do gênero maravilhoso. A Matéria Bretã pertence a essa literatura e é formada por uma teia de lendas sobre seres, terras e aventuras fantasiosas de origem celta que seguem encantando os que se enveredam pelos caminhos da ficção medieval. Pode-se afirmar que tais produções, oriundas da tradição oral e do folclore popular europeu, ultrapassaram fronteiras e trouxeram contribuições para o campo maravilhoso que persistem até os dias atuais. A poeta Maria de França se dedicou a registar esses mitos e cantos difundidos nesse período. Nascida na França, sua identidade ainda é cercada por mistérios, no entanto é correto afirmar que se mudou para a Inglaterra e viveu na corte de Henrique II Plantageneta. Foi, na verdade, uma das primeiras vozes femininas na literatura medieval. Considerando que sua obra Lais apresenta poemas narrativos com caracteres do universo maravilhoso, o presente trabalho tem por objetivo analisar a figura feminina da fada-amante no lai “Lanval”. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza bibliográfica com base nos textos teóricos de autores como Le Goff (2011 e 2017), Machado (2019), Coelho (2003), Amorim (2000), França (2001), Furtado (2013), Wildschütz (2009), Pradas (2004), Fouche (1998), Barros (1994), Silveira (2011), Carvalho (2009) e Morás (1998). A partir desse referencial crítico são discutidas as principais manifestações mágicas na obra e as influências míticas na construção da personagem Dama de Avalon.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-06-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-18T17:13:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-08-18T17:13:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27894
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27894
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Trabalho de conclusão de curso
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/5/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/6/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/4/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/3/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/1/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TCC.pdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27894/2/L%c3%adviaHenriquedeOliveira__TERMO.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b02a5c5482e89d98d377ba2c2b43b00d
8b8a6d75308f4ad13ba3324280496d73
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
acece415a99d2f6b049b62ce3c743132
7963197457cb12eaec73c1ba8d0e34f8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562302428479488