CRISTIANE MONTEIRO E O GRAFFITI MULHER CULTURA DE RUA: MOVIMENTANDO O MOVIMENTO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pixo |
Texto Completo: | https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2647 |
Resumo: | Este artigo apresenta parte da herstory de Cristiane Monteiro, grafiteira e designer que, por meio do projeto que criou, o Graffiti Mulher Cultura de Rua consegue articular grafiteiras de todo Brasil, principalmente no estado de São Paulo. O estudo de caso é parte da pesquisa de mestrado realizada com entrevistas, conversas e uma vivência com Cristiane. Aqui são apresentados alguns resultados de suas vivências, persistência e articulações no movimento e em sua carreira individual. Desta forma, entende-se que a partir da narrativa de mulheres seja possível assinalar como o cisheteropatriarcado e o racismo se fazem presentes mesmo em espaços tidos como inclusivos, como o do Hip-hop, na área sul da Região Metropolitana de São Paulo, sobre o qual a pesquisa original se desenvolveu. São trabalhados os conceitos de herstory, lugar de fala, empoderamento, e interseccionalidade. |
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CRISTIANE MONTEIRO E O GRAFFITI MULHER CULTURA DE RUA: MOVIMENTANDO O MOVIMENTOgraffitigêneroregião metropolitana de São PauloEste artigo apresenta parte da herstory de Cristiane Monteiro, grafiteira e designer que, por meio do projeto que criou, o Graffiti Mulher Cultura de Rua consegue articular grafiteiras de todo Brasil, principalmente no estado de São Paulo. O estudo de caso é parte da pesquisa de mestrado realizada com entrevistas, conversas e uma vivência com Cristiane. Aqui são apresentados alguns resultados de suas vivências, persistência e articulações no movimento e em sua carreira individual. Desta forma, entende-se que a partir da narrativa de mulheres seja possível assinalar como o cisheteropatriarcado e o racismo se fazem presentes mesmo em espaços tidos como inclusivos, como o do Hip-hop, na área sul da Região Metropolitana de São Paulo, sobre o qual a pesquisa original se desenvolveu. São trabalhados os conceitos de herstory, lugar de fala, empoderamento, e interseccionalidade.Universidade Federal de Pelotas2022-10-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2647PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 3 n. 10 (2019): MULHERES E LUGARES URBANOS II (inverno); 210-2212526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/2647/2083Silva Figueiredo, Ana Luísainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-07T12:14:06Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/2647Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2022-10-07T12:14:06Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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