CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS DA VOGAL ÁTONA FINAL
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno de Letras (Pelotas. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/16537 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo descrever acusticamente as vogais postônicas finais no falar pelotense. No Brasil, são poucos os estudos que se voltam para a caracterização acústica das postônicas finais. Entre eles, encontram-se os trabalhos de Moraes et al (2002[1992]), Meneses (2012, 2016) e Quintanilha-Azevedo (2016). A amostra sob análise é constituída por 8 informantes da cidade de Pelotas/RS (4 homens e 4 mulheres), de dois níveis de escolaridade e idades entre 18 e 50 anos. Foram analisadas as vogais postônicas finais, levando-se em conta sua duração e os valores de F1 e F2. A análise indicou que as vogais altas tendem a abaixar enquanto a vogal baixa tende a elevar-se. Além disso, percebeu-se uma centralização da vogal alta posterior. Em relação à duração da postônica, verificou-se que homens de baixa escolaridade produzem as postônicas de forma significativamente mais longa do que homens de alta escolaridade. No grupo das mulheres, houve diferença significativa somente no que diz respeito à duração da vogal baixa.Palavras-chave: vogais postônicas; descrição acústica; valores de F1 e F2; duração da vogal. |
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CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS DA VOGAL ÁTONA FINALEste artigo tem como objetivo descrever acusticamente as vogais postônicas finais no falar pelotense. No Brasil, são poucos os estudos que se voltam para a caracterização acústica das postônicas finais. Entre eles, encontram-se os trabalhos de Moraes et al (2002[1992]), Meneses (2012, 2016) e Quintanilha-Azevedo (2016). A amostra sob análise é constituída por 8 informantes da cidade de Pelotas/RS (4 homens e 4 mulheres), de dois níveis de escolaridade e idades entre 18 e 50 anos. Foram analisadas as vogais postônicas finais, levando-se em conta sua duração e os valores de F1 e F2. A análise indicou que as vogais altas tendem a abaixar enquanto a vogal baixa tende a elevar-se. Além disso, percebeu-se uma centralização da vogal alta posterior. Em relação à duração da postônica, verificou-se que homens de baixa escolaridade produzem as postônicas de forma significativamente mais longa do que homens de alta escolaridade. No grupo das mulheres, houve diferença significativa somente no que diz respeito à duração da vogal baixa.Palavras-chave: vogais postônicas; descrição acústica; valores de F1 e F2; duração da vogal.Universidade Federal de PelotasVieira, Maria José BlaskovskiLopes, Fernanda Peres2019-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/1653710.15210/cdl.v0i33.16537Caderno de Letras; n. 33 (2019): INTERFACES ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA: CONCEITOS, PESQUISAS, PERSPECTIVAS; 69-842358-14090102-957610.15210/cdl.v0i33reponame:Caderno de Letras (Pelotas. Online)instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/16537/10256Direitos autorais 2019 Caderno de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-05T17:03:11Zoai:ojs.10.0.0.224:article/16537Revistahttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/indexPUBhttp://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/oaicadernodeletras@ufpel.edu.br||cadernodeletras@ufpel.edu.br|| hjcribeiro@gmail.com|| fonseca.claudialorena@gmail.com2358-14090102-9576opendoar:2019-08-05T17:03:11Caderno de Letras (Pelotas. Online) - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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