O estatuto epistêmico da percepção a partir do diálogo Teeteto de Platão : uma leitura filosófico-literária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAVALCANTI, Marciano Romualdo Araujo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
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Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47885
Resumo: Há certa discussão entre intérpretes da filosofia platônica sobre o papel epistêmico da percepção. Nesse contexto, o Teeteto é um diálogo de destaque, pois há uma análise profunda da capacidade epistêmica dessa faculdade. Porém, não há um consenso sobre o significado do principal argumento para negar a definição que identifica conhecimento com percepção. Por um lado, pode-se dizer que a percepção é judicativa, ou seja, que o conteúdo da minha experiência perceptiva é um estado mental de conhecimento. Por outro lado, pode-se defender que a percepção não produz juízos. Como consequência, ela estaria fora de um âmbito discursivo. Nossa dissertação apresenta uma reconstrução literário-filosófica do diálogo Teeteto. Através dela, mostramos que o objetivo do texto é diferenciar perceber de pensar, explicitando suas características e capacidades. Isso explicitará como se dá a relação entre alma e corpo na percepção e servirá como critério para delimitar o caráter epistêmico dessa faculdade. Temos como resultado da investigação que que o corpo e a alma são coagentes no processo perceptivo e que, no processo de perceber, a alma não apreende juízos. Dessa maneira, se ser judicativo é condição necessária para algo ser fonte de conhecimento, então a percepção não tem estatuto epistêmico. Porém, a percepção continua tendo um papel no processo de conhecer as coisas.
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Por um lado, pode-se dizer que a percepção é judicativa, ou seja, que o conteúdo da minha experiência perceptiva é um estado mental de conhecimento. Por outro lado, pode-se defender que a percepção não produz juízos. Como consequência, ela estaria fora de um âmbito discursivo. Nossa dissertação apresenta uma reconstrução literário-filosófica do diálogo Teeteto. Através dela, mostramos que o objetivo do texto é diferenciar perceber de pensar, explicitando suas características e capacidades. Isso explicitará como se dá a relação entre alma e corpo na percepção e servirá como critério para delimitar o caráter epistêmico dessa faculdade. Temos como resultado da investigação que que o corpo e a alma são coagentes no processo perceptivo e que, no processo de perceber, a alma não apreende juízos. Dessa maneira, se ser judicativo é condição necessária para algo ser fonte de conhecimento, então a percepção não tem estatuto epistêmico. Porém, a percepção continua tendo um papel no processo de conhecer as coisas.CAPESThere is some discussion among interpreters of Platonic philosophy about the epistemic role of perception. In this context, Theaetetus is a prominent dialogue, because there is a deep analysis of the epistemic capacity of this faculty. However, there is no consensus on the meaning of the main argument for denying the definition that identifies knowledge with perception. On the one hand, one can say that perception is judicative, that is, that the content of my perceptual experience is a mental state of knowledge. On the other hand, one can argue that perception does not produce judgments. Consequently, it would be outside a discursive scope. Our dissertation presents a literary-philosophical reconstruction of the dialogue Theaetetus. Through it, we show that the purpose of the text is to distinguish perceiving from thinking, explaining its characteristics and capabilities. This will make explicit how the relationship between soul and body in perception takes place and will serve as a criterion to delimit the epistemic character of this faculty. We have as a result of the investigation that body and soul are coagent in the perceptual process and that, in the process of perceiving, the soul does not apprehend judgments. Thus, if being judgmental is a necessary condition for something to be a source of knowledge, then perception has no epistemic status. However, perception still has a role in the process of knowing things.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FilosofiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFilosofiaEpistemologiaPercepçãoPlatãoO estatuto epistêmico da percepção a partir do diálogo Teeteto de Platão : uma leitura filosófico-literáriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47885/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53ORIGINALDISSERTAÇÃO Marciano Romualdo Araujo Cavalcanti.pdfDISSERTAÇÃO Marciano Romualdo Araujo Cavalcanti.pdfapplication/pdf1177316https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/47885/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Marciano%20Romualdo%20Araujo%20Cavalcanti.pdf524ddc8c801d99158cba789ae27c84baMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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