Prevalência de cárie em molares de ratos utilizando-se uma dieta baseada em fórmula láctea infantil adicionada ou não de sacarose, na presença ou ausência de água fluoretada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Virginia Guerra Botelho, Katia
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8890
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de cárie em molares de ratos machos de 21 dias submetidos a uma dieta experimental N 2 acrescida ou não de sacarose na presença ou ausência de água fluoretada (1ppm). Foram utilizados oitenta ratos divididos aleatoriamente em grupos de dez e durante 60 dias submetidos aos seguintes tratamentos dietéticos: grupo 1-dieta experimental N 2+sacarose+água filtrada (N2CS); grupo 2- dieta experimental N 2 sem sacarose+água filtrada (N2SS); grupo 3- dieta padrão caseína+sacarose+água filtrada (CCS); grupo 4- dieta padrão caseína sem sacarose +água filtrada (CSS); grupo 5-dieta experimental N 2+sacarose+água fluoretada (N2CSF); grupo 6- dieta experimental N 2 sem sacarose +água fluoretada (N2SSF); grupo 7- dieta padrão caseína+sacarose+água fluoretada (CCSF); grupo 8- dieta padrão caseína sem sacarose +água fluoretada (CSSF). Após o período experimental os ratos foram sacrificados e os molares de seus maxilares retirados, seccionados e corados pelo reativo de SCHIFF, em seguida observados em microscópio estereoscópico com 12,5 vezes de aumento.Os dados foram analisados através dos testes de Kruskal-Wallis e Qui-quadrado de Person (p<0,01).Os resultados salientaram que em relação ao peso corporal médio dos animais, esse apresentou uma tendência crescente ao longo do tempo (p<0,05), sendo o menor peso conferido aos animais que consumiram a dieta N 2 sem sacarose e sem flúor (229,7±37,7) em comparação aos que consumiram a dieta padrão caseína com sacarose e flúor (339,3±21,7). Em relação à prevalência de cárie, evidenciou-se que a dieta experimental N 2 com sacarose sem flúor, foi a mais cariogênica das dietas estudadas (p<0,01), desenvolvendo cárie em 50% em esmalte, 28,7% em dentina superficial e 8,3% em dentina profunda, observando-se ainda 13,% de dentes livres de cárie. Ao se acrescentar o flúor a dieta experimental N 2 com sacarose comparada a dieta padrão caseína com sacarose, esta foi significativamente (p<0,01) menos cariogênica tanto em número quanto em profundidade (20,8% e 46,7% em esmalte, 30,0% e 20,0% em dentina superficial, respectivamente). Concluindo-se uma forte influência da participação da sacarose no desenvolvimento das lesões de cárie, evidenciada pela dieta experimental N 2 acrescida de sacarose, a qual foi a mais cariogênica em comparação a dieta padrão caseína. Ao se acrescentar o flúor a essa dieta, observou-se que, tornou-se menos cariogênicas em relação ao seu controle, mesmo diante da sacarose, assim verificou-se que a ação do flúor pode minimizar o efeito local da sacarose na dieta em relação ao desenvolvimento e severidade de lesões de cárie
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Foram utilizados oitenta ratos divididos aleatoriamente em grupos de dez e durante 60 dias submetidos aos seguintes tratamentos dietéticos: grupo 1-dieta experimental N 2+sacarose+água filtrada (N2CS); grupo 2- dieta experimental N 2 sem sacarose+água filtrada (N2SS); grupo 3- dieta padrão caseína+sacarose+água filtrada (CCS); grupo 4- dieta padrão caseína sem sacarose +água filtrada (CSS); grupo 5-dieta experimental N 2+sacarose+água fluoretada (N2CSF); grupo 6- dieta experimental N 2 sem sacarose +água fluoretada (N2SSF); grupo 7- dieta padrão caseína+sacarose+água fluoretada (CCSF); grupo 8- dieta padrão caseína sem sacarose +água fluoretada (CSSF). Após o período experimental os ratos foram sacrificados e os molares de seus maxilares retirados, seccionados e corados pelo reativo de SCHIFF, em seguida observados em microscópio estereoscópico com 12,5 vezes de aumento.Os dados foram analisados através dos testes de Kruskal-Wallis e Qui-quadrado de Person (p<0,01).Os resultados salientaram que em relação ao peso corporal médio dos animais, esse apresentou uma tendência crescente ao longo do tempo (p<0,05), sendo o menor peso conferido aos animais que consumiram a dieta N 2 sem sacarose e sem flúor (229,7±37,7) em comparação aos que consumiram a dieta padrão caseína com sacarose e flúor (339,3±21,7). Em relação à prevalência de cárie, evidenciou-se que a dieta experimental N 2 com sacarose sem flúor, foi a mais cariogênica das dietas estudadas (p<0,01), desenvolvendo cárie em 50% em esmalte, 28,7% em dentina superficial e 8,3% em dentina profunda, observando-se ainda 13,% de dentes livres de cárie. 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