O reitorado de João Alfredo na Universidade do Recife-UR (1959-1964) : patrimonialismo populista e modernização científica
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12841 |
Resumo: | Esta pesquisa se propõe a analisar as significações imaginárias sociais do reitorado de João Alfredo (1959-1964) na Universidade do Recife (UR), visto quase que harmonicamente pelos autores analisados como um projeto político impedido pelo golpe civil-militar de 1964 de continuar suas mudanças e reformas internas e que teve um forte laço com o “povo” através do Serviço de Extensão Cultural (SEC-1962-1964) coordenado por Paulo Freire. Desse modo, buscou-se analisar possíveis rupturas ou a perpetuação de uma estrutura organizacional herdada do reitorado Joaquim Amazonas (1946-1959) ao investigar as bases políticas do reitor João Alfredo, as significações dessa estrutura organizacional e os fundamentos ideológicos que orientam a prática discursiva do SEC, além de elaborar uma breve narrativa política e profissional desse reitor. Percorremos uma abordagem histórica, social, política, cultural e educacional para que nos fornecesse elementos interpretativos do fazer político-cívico da sociedade brasileira. Estudos do próprio estatuto da UR como das atas das 39 (trinta e nove) reuniões do Conselho Universitário, além de seis boletins do SEC foram realizados. No conjunto dessas análises o que se verifica é que João Alfredo assumiu durante o reitorado um perfil de emissor do discurso de aproximação da UR com as problemáticas do “povo”, da “região”, que o próprio cenário populista exigiu, e uma prática de gestão que dava continuidade aos ritos, significações, dinâmicas e formalidades que a adoção do cargo de reitor demanda. Portanto, podemos afirmar que no sentido das relações internas de poder na UR, João Alfredo não representou um projeto “novo” de Universidade, primeiramente porque fazia parte dessa estrutura de poder desde o ano de 1948, e segundo por representar uma “oligarquia acadêmica” na Instituição. No entanto, o SEC assume um caráter de instrumento das mudanças sociais, enquanto a estrutura de poder do Conselho Universitário através dos catedráticos permanece rígida, demonstrando a anti poiésis como significação predominante desse colegiado, mesmo com o reitorado adotando um perfil desenvolvimentista. |
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