Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10970 |
Resumo: | Pesquisas arqueológicas na planície litorânea de Trairi-CE nos levaram a buscar uma compreensão da relação espacial entre o Sítio Boa Esperança e os locais do seu entorno que apresentavam uma cultura material semelhante, destacando entre esses locais, o sítio Aldeia de Trairi, onde foram encontrados recipientes inteiros. A partir de dados obtidos em pesquisas anteriores levantamos a hipótese de que o sítio Boa Esperança é remanescente de uma aldeia e que as áreas do seu entorno que apresentam materiais cerâmicos tecnologicamente semelhantes poderiam ter sido áreas de atividade específicas da aldeia. Desta forma, a presente dissertação foi desenvolvida com o intuito de identificar tanto a espacialidade do sítio como a tecnologia do(s) grupo(s) que ocupou a região. Utilizamos o pensamento teórico da memória social para compreender a semelhança entre os atributos tecnológicos dos materiais coletados no sítio Boa Esperança e no sítio Aldeia de Trairi. Nesta perspectiva, o conceito de Habitus serviu para pensarmos na variação artefatual a partir de pequenas modificações individuais no corpo de saberes tradicionais. Para a compreensão das formas de produção que nos forneceria parâmetros de comparação entre as coleções e nos faria perceber as semelhanças e diferenças entre os atributos tecnológicos dos materiais cerâmicos de ambas a áreas, optamos por utilizar a caracterização dos perfis técnicos do sítio e do sítio. Aliada a análise tecnológica, visamos à compreensão da espacialidade do sítio e das áreas adjacentes para que pudéssemos interpretar quais seriam os espaços dentro do sítio. Posteriormente à análise tecnológica e à comparação desta a partir dos dados espaciais, buscamos também a compreensão da relação entre essas áreas na diacronia, a partir da datação dos fragmentos cerâmicos do sítio e do sítio por meio da técnica da termoluminescência. |
id |
UFPE_2eda242f241276f29bc0e5951f90fa94 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10970 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
NOBRE, João Nilo de SouzaMEDEIROS, Ricardo Pinto deCASTRO, Viviane Maria Cavalcanti2015-03-05T19:46:40Z2015-03-05T19:46:40Z2013-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10970Pesquisas arqueológicas na planície litorânea de Trairi-CE nos levaram a buscar uma compreensão da relação espacial entre o Sítio Boa Esperança e os locais do seu entorno que apresentavam uma cultura material semelhante, destacando entre esses locais, o sítio Aldeia de Trairi, onde foram encontrados recipientes inteiros. A partir de dados obtidos em pesquisas anteriores levantamos a hipótese de que o sítio Boa Esperança é remanescente de uma aldeia e que as áreas do seu entorno que apresentam materiais cerâmicos tecnologicamente semelhantes poderiam ter sido áreas de atividade específicas da aldeia. Desta forma, a presente dissertação foi desenvolvida com o intuito de identificar tanto a espacialidade do sítio como a tecnologia do(s) grupo(s) que ocupou a região. Utilizamos o pensamento teórico da memória social para compreender a semelhança entre os atributos tecnológicos dos materiais coletados no sítio Boa Esperança e no sítio Aldeia de Trairi. Nesta perspectiva, o conceito de Habitus serviu para pensarmos na variação artefatual a partir de pequenas modificações individuais no corpo de saberes tradicionais. Para a compreensão das formas de produção que nos forneceria parâmetros de comparação entre as coleções e nos faria perceber as semelhanças e diferenças entre os atributos tecnológicos dos materiais cerâmicos de ambas a áreas, optamos por utilizar a caracterização dos perfis técnicos do sítio e do sítio. Aliada a análise tecnológica, visamos à compreensão da espacialidade do sítio e das áreas adjacentes para que pudéssemos interpretar quais seriam os espaços dentro do sítio. Posteriormente à análise tecnológica e à comparação desta a partir dos dados espaciais, buscamos também a compreensão da relação entre essas áreas na diacronia, a partir da datação dos fragmentos cerâmicos do sítio e do sítio por meio da técnica da termoluminescência.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMemória socialHabitusEspacialidadePerfis TécnicosMemória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdf.jpgDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1156https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf.jpg961a964f81036ca417640f89ac90cba4MD54ORIGINALDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdfDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdfapplication/pdf6688683https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf0e3c7ae0dfa30e242d9e46dfb870ee46MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/2/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD52TEXTDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdf.txtDissertação João Nilo de Souza Nobre.pdf.txtExtracted texttext/plain210945https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf.txt4afefefed450e94eb0afe61252ea2d55MD53123456789/109702019-10-25 04:34:58.615oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10970TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:34:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
title |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
spellingShingle |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. NOBRE, João Nilo de Souza Memória social Habitus Espacialidade Perfis Técnicos |
title_short |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
title_full |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
title_fullStr |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
title_full_unstemmed |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
title_sort |
Memória social e espacialidade de grupos ceramistas em Trairi, CE. |
author |
NOBRE, João Nilo de Souza |
author_facet |
NOBRE, João Nilo de Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NOBRE, João Nilo de Souza |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MEDEIROS, Ricardo Pinto de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
CASTRO, Viviane Maria Cavalcanti |
contributor_str_mv |
MEDEIROS, Ricardo Pinto de CASTRO, Viviane Maria Cavalcanti |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Memória social Habitus Espacialidade Perfis Técnicos |
topic |
Memória social Habitus Espacialidade Perfis Técnicos |
description |
Pesquisas arqueológicas na planície litorânea de Trairi-CE nos levaram a buscar uma compreensão da relação espacial entre o Sítio Boa Esperança e os locais do seu entorno que apresentavam uma cultura material semelhante, destacando entre esses locais, o sítio Aldeia de Trairi, onde foram encontrados recipientes inteiros. A partir de dados obtidos em pesquisas anteriores levantamos a hipótese de que o sítio Boa Esperança é remanescente de uma aldeia e que as áreas do seu entorno que apresentam materiais cerâmicos tecnologicamente semelhantes poderiam ter sido áreas de atividade específicas da aldeia. Desta forma, a presente dissertação foi desenvolvida com o intuito de identificar tanto a espacialidade do sítio como a tecnologia do(s) grupo(s) que ocupou a região. Utilizamos o pensamento teórico da memória social para compreender a semelhança entre os atributos tecnológicos dos materiais coletados no sítio Boa Esperança e no sítio Aldeia de Trairi. Nesta perspectiva, o conceito de Habitus serviu para pensarmos na variação artefatual a partir de pequenas modificações individuais no corpo de saberes tradicionais. Para a compreensão das formas de produção que nos forneceria parâmetros de comparação entre as coleções e nos faria perceber as semelhanças e diferenças entre os atributos tecnológicos dos materiais cerâmicos de ambas a áreas, optamos por utilizar a caracterização dos perfis técnicos do sítio e do sítio. Aliada a análise tecnológica, visamos à compreensão da espacialidade do sítio e das áreas adjacentes para que pudéssemos interpretar quais seriam os espaços dentro do sítio. Posteriormente à análise tecnológica e à comparação desta a partir dos dados espaciais, buscamos também a compreensão da relação entre essas áreas na diacronia, a partir da datação dos fragmentos cerâmicos do sítio e do sítio por meio da técnica da termoluminescência. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-05T19:46:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-05T19:46:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10970 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10970 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10970/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Jo%c3%a3o%20Nilo%20de%20Souza%20Nobre.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
961a964f81036ca417640f89ac90cba4 0e3c7ae0dfa30e242d9e46dfb870ee46 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 4afefefed450e94eb0afe61252ea2d55 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310773003780096 |