Isolamento de glicoproteínas através de cromatografia de afinidade em colunas contendo lectinas imobilizadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes dos Santos Filho, Teodomiro
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2128
Resumo: A lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL) e as isolectinas de sementes de Cratylia mollis (Cra Iso 1,2,3), isoladas no Laboratório de Glicoproteínas da UFPE, foram imobilizadas em álcool polivinílico-glutaraldeído (PVA-glutaraldeído) e Sepharose-4B, respectivamente. Os suportes Cra Iso 1,2,3-Sepharose, SpiL-Sepharose (lectina de semente de Swartzia pickellii imobilizada em Sepharose-4B) e BmoLL-PVA-glutaraldeído foram avaliados quanto à eficiência de ligação de ovoalbumina e isolamento de glicoproteínas de soro fetal bovino e de colostro humano. Os rendimentos das imobilizações para Cra Iso 1,2,3-Sepharose e BmoLL-PVA-glutaraldeído foram de 90% e 50%, respectivamente. Distintas condições experimentais utilizando os suportes foram avaliadas (cromatografia em coluna e ensaio em batelada) as quais forneceram diferentes resultados. Proteínas de migração eletroforética similar à IgA secretória de colostro humano e à fetuína foram obtidas após cromatografia de colostro humano em coluna de BmoLL-PVA-glutaraldeído e de soro fetal bovino em coluna de Cra Iso 1,2,3-Sepharose, respectivamente. Ovoalbumina foi retida em Cra Iso 1,2,3-Sepharose nos ensaios em batelada. Os suportes foram estáveis nas condições cromatográficas utilizadas. Cra Iso 1,2,3-Sepharose e BmoLL-PVA-glutaraldeído podem ser incluídas no grupo de suportes para cromatografia de afinidade visando a obtenção de glicoconjugados. SpiL-Sepharose não foi eficiente, nas condições experimentais avaliadas, para a ligação de ovoalbumina e de glicoproteínas de soro fetal bovino
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