Estudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. (Fabaceae)
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8897 |
Resumo: | O uso de plantas medicinais pela população é prática comum desde épocas remotas, onde os males orgânicos eram tratados. Na literatura científica, estudos sobre histologia e morfometria renal de animais tratados com plantas medicinais são ainda incipientes. O propósito deste estudo foi avaliar e quantificar alterações morfológicas dos rins de camundongos tratados com extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora, planta medicinal distribuída nas regiões da caatinga e do serrado do Nordeste do Brasil, utilizada pela população de baixa renda na preparação de infusões nas doenças renais e prostáticas. Dividiu-se 16 camundongos albinos suíços (Mus musculus) machos com idade entre 45 e 60 dias, com peso variando entre 22 a 32g em dois grupos com oito animais cada. O grupo (C) recebeu solução salina a 0,9% de NaCl e o grupo (EX) recebeu extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora dissolvido em soro fisiológico (NaCl 0,9%) por sete dias via intraperitoneal. A dosagem do extrato para o tratamento supracitado foi de 62mg/kg, conforme o cálculo da DL50. Após o sacrifício dos animais, os rins foram seccionados póstero-lateralmente e submetidos à rotina histológica. No estudo histológico, foram observadas diferenças estruturais significativas entre os grupos estudados, como: hiperemia glomerular; degeneração tubular; desorganização do tufo glomerular e proliferação celular na matriz mesangial. Na análise morfométrica, observou-se redução das áreas do corpúsculo renal, glomérulo e espaço sub-capsular. Os resultados permitem sugerir que as alterações histológicas e morfométricas são decorrentes de alterações na magnitude da ação tóxica da planta sobre os componentes renais. Desta forma, a pesquisa demonstra a importância de estudos envolvendo plantas medicinais e seus possíveis efeitos tóxicos |
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O propósito deste estudo foi avaliar e quantificar alterações morfológicas dos rins de camundongos tratados com extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora, planta medicinal distribuída nas regiões da caatinga e do serrado do Nordeste do Brasil, utilizada pela população de baixa renda na preparação de infusões nas doenças renais e prostáticas. Dividiu-se 16 camundongos albinos suíços (Mus musculus) machos com idade entre 45 e 60 dias, com peso variando entre 22 a 32g em dois grupos com oito animais cada. O grupo (C) recebeu solução salina a 0,9% de NaCl e o grupo (EX) recebeu extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora dissolvido em soro fisiológico (NaCl 0,9%) por sete dias via intraperitoneal. A dosagem do extrato para o tratamento supracitado foi de 62mg/kg, conforme o cálculo da DL50. Após o sacrifício dos animais, os rins foram seccionados póstero-lateralmente e submetidos à rotina histológica. No estudo histológico, foram observadas diferenças estruturais significativas entre os grupos estudados, como: hiperemia glomerular; degeneração tubular; desorganização do tufo glomerular e proliferação celular na matriz mesangial. Na análise morfométrica, observou-se redução das áreas do corpúsculo renal, glomérulo e espaço sub-capsular. Os resultados permitem sugerir que as alterações histológicas e morfométricas são decorrentes de alterações na magnitude da ação tóxica da planta sobre os componentes renais. Desta forma, a pesquisa demonstra a importância de estudos envolvendo plantas medicinais e seus possíveis efeitos tóxicosporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMorfometriaMorfologia RinsDioclea GrandifloraRatosEstudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. 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